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CAPÍTULO BÔNUS
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Tom estacionou o carro em frente ao grande prédio no centro de Londres, olhando as horas em seu relógio, antes de pegar as flores no banco do passageiro e sair do carro.

Mesmo com a chegada da primavera e o inverno no fim, as temperaturas em Londres ainda ficavam frias, principalmente durante o fim do dia, contrariando os confortáveis treze graus o homem sentia suas mãos suadas, nervoso.

-Boa tarde, Jena!-Ele saldou se aproximando do balcão e sorrindo para a mulher que ele tanto conhecia, afinal fazia anos que ele fazia aquele caminho e anos que a mulher trabalhava ali.

-Sr. Holland, que surpresa, onde está o pequeno Peter?-A mulher sorriu, desviando a atenção do computador.

-Está com os avós, meus pais estão aproveitando para vesti-lo com todas as fantasias possíveis enquanto ele não consegue reclamar ainda.-Ele diz sorrindo orgulhoso, não havia nada no mundo que ele amasse mais que o seu filho-Mas enfim, Millie está ocupada? Não avisei que viria e não quero atrapalhar nenhuma reunião importante, ela me mataria.

-Vou ligar para lá, só um minuto.-Ela ri das palavras dele, antes de pegar o telefone ao seu lado.

-Peça para não avisarem nada, quero fazer uma surpresa.-Ele diz, vendo a mulher sorrir e concordar enquanto falava no telefone, com Gina provavelmente, a secretária da sua esposa.

Esposa. Cinco bons anos se passaram e ele ainda amava chama-la assim.

-Ela está livre, o senhor pode subir.-Jena responde, sinalizando para um dos seguranças que concorda com a cabeça e libera a catraca para o homem passar e finalmente subir até o andar de arquitetura.

Nervoso, no elevador ele dobrou as mangas da blusa social a qual estava vestido e sorriu, ansioso para ver sua mulher.

-Boa tarde.-Ele acenou quando passou pela recepção, vendo todos conversando animados e exaustos, era um fim de tarde de uma sexta-feira, todos estavam animados para o fim de semana.

Mas para Tom Holland aquela era uma sexta-feira incrível, um dos melhores dias do ano, era primeiro de abril.

Ele não teve dificuldade nenhuma em encontrar a sala de Emilly, ainda mais com um “Dra. Wiley-Holland” na porta.

Ele respirou fundo mais uma vez, antes de bater na porta, esperando uma resposta, até ouvir a voz da mulher dizendo para entrar.

-Gina, por favor, leve aquelas pastas para Paul e peça para deixar tudo pronto até terça-feira, estão nos cobrando com urgência.-A mulher não levanta os olhos dos papéis em sua frente, enquanto lê e assina alguns documentos, além de ter uma planta de alguma construção em que ela está trabalhando aberta na sua frente.

-Eu posso chama-la pra você, se quiser.-Ele diz abrindo um sorriso, enquanto se aproxima da mesa da sua esposa.

Millie, agora com o rosto mais maduro assim como ele, tem expressões de cansaço da noite mal dormida, graças a Peter, o garotinho que tinha menos de um ano, sendo o primeiro filho dos dois vinha dando trabalho durante a noite. Ela usava suas, muito comuns, roupas sociais, uma camisa de botões e uma calça social, assim como os saltos, seu cabelo sempre bem arrumado, ali estava preso em um rabo de cavalo despojado, que ela normalmente usava em situações que precisava de atenção ou quando estava com pressa.

-Você está linda.-Ele diz quando ela levanta o olhar para ele, surpresa com a presença e abrindo um sorriso gigante.

Golden!-Ela anuncia como se fosse sua palavra favorita e se levanta, deixando a caneta na mesa e ele se aproxima, segurando sua cintura com uma mão, antes de selar seus lábios sentindo o gosto de café forte, bem diferente do chá de hortelã que ela costuma tomar em casa.

-Flores, para a minha flor favorita.-Ele tira o buquê de dálias negras das costas, fazendo a mulher rir.

-Vai passar o resto das nossas vidas fazendo referências aos filmes que você faz, mesmo?-Ela pergunta, pegando o buquê das mãos do marido e segurando o rosto dele com a mão livre, enquanto ele abraça a cintura dela.

-Vamos fingir que você não ama isso.-Ele brinca, sentindo ela acariciar seu rosto e admirando o sorriso aberto da mulher.

-O que está fazendo aqui?-Ela pergunta, olhando as horas no relógio de parede, atrás dela-Ufa, achei que tinha me atrasado novamente. Como Petty está?

-Ele está ótimo, não teve mais febre e não teve problemas com a mamadeira, meus pais estão com ele, sai agora da reunião e eu pensei em aproveitarmos um pouquinho.-Ele diz, se aproximando e roçando seus lábios no da esposa, antes de descer a boca até o pescoço da mesma e beijar o local várias vezes, deixando algumas mordidas também-Então, o que acha?

-Eu acho, que se continuarmos nesse ritmo logo vamos ter uma Mary Jane pra cuidar também.-Ela brinca respirando fundo, assim que ele a solta, vendo Tom revirar os olhos e rir-Eu vou adorar, aliás, feliz dia da mentira, meu amor.

-Feliz dia da mentira, babe.-Tom deixa mais um beijo nos lábios da esposa antes de a soltar e deixar que ela desse a volta na mesa e organizasse seu próprio escritório-E pra você não precisar se preocupar, vamos passar lá e pegar nosso neném antes, assim aproveitamos juntos o resto do dia.

-E o que você planejou, sr. Holland?-Ela pergunta sorrindo, pegando a bolsa e as flores novamente, antes de passar as mãos pelas costas do marido, que abraça seus ombros, antes de ambos saírem da sala.

-Seria ruim eu dizer que na verdade não é nada demais? Podemos jantar naquele restaurante na oitava avenida, ou pedir comida e depois descansar, eu sei que você está exausta.-Ele diz, beijando a cabeça da mulher que sorri.

-Você leu meus pensamentos, no momento eu só preciso de você, Petty e comida.-Ela ri, até chegarem novamente na recepção.

-Dra. Emilly.-Gina, Freya e Roger que conversavam rindo ali, se apressam a concertar a postura quando vêem os dois se aproximando.

-Por favor, não precisam parar só porque chegamos, relaxem.-Ela sorri, antes de se virar para sua secretária-Gina, deixei os documentos do projeto do Paul separados na minha sala, você pode levar para ele, por favor?

-Claro, doutora, agora mesmo.-A mulher responde, já se levantando.

-Diga que é com máxima urgência, precisamos resolver aquilo logo.-Millie diz séria, fazendo Tom apertar os lábios para não rir, a mulher mudava da água para o vinho quando se tratava do seu trabalho, sempre séria e centrada, brincando apenas nas horas certas-Bom gente, nós vamos indo, bom fim de semana.

-Até mais, sr. e sra. Holland.-Os três respondem antes do casal se afastar, voltando a conversar sobre coisas banais, como a vizinha maluca dos dois, que havia tentado construir uma horta pela terceira vez, mas que sempre precisava chamar o serviço de jardinagem para arrumar a bagunça e nunca havia conseguido plantar nada que realmente vingasse.

O caminho até a casa dos pais dele foi curto e calmo, enquanto eles continuam conversando, alguns momentos de silêncio que não os incomodavam, outros sobre a reunião de elenco que Tom havia tido para seu novo filme, ele teria que ir para a América mais uma vez em alguns meses e já estava sofrendo antecipadamente com saudades do filho e da mulher.

-Ei, meu amor, mamãe veio te buscar.-Millie sorri, assim que escuta a risada da criança com uma fantasia de panda deitada no sofá, junto com Nikki-Deu muito trabalho para os vovôs, meu amor? Deu?

Ela pergunta com uma voz infantil, enquanto estava ajoelhada no chão olhando para seu filho que tinha as bochechas grandes assim como ela e os olhos idênticos ao do pai.

-Conta para a mamãe, meu bem, como você gostou da roupinha que a vovó comprou pra você.-Nikki faz cosquinhas na barriga dele, arracando mais uma gargalhada gostosa da criança, que bate as mãozinhas e chuta de maneira desengonçada.

Tom observava aquilo ao lado do pai, que agora tinha a bolsa do neto no ombro. Ambos sorriam vendo as mulheres babarem em cima do pequeno Alex Peter Holland - porquê é claro que Millie não deixaria o marido nomear o filho unicamente com o nome do personagem que até hoje ele interpreta e é reconhecido.

-Como ele passou a tarde?-Millie pega o menino nos braços quando levanta, olhando para Nikki.

-Foi ótimo, ele chorou um pouquinho mas já está se acostumando com a sua ausência, não se preocupe tanto Millie.-Sua sogra sorri, acalmando o coração da jovem mãe que beija o rostinho do menino, que levanta os bracinhos em direção ao pai.

Paaaa!-Ele grita para o pai, balançando as mãozinhas enquanto Tom se aproxima sorrindo.

Completando recentemente oito meses a criança vinha tentando falar algumas coisas a algum tempo e era a coisa mais fofa do mundo.

-Ele está crescendo tão rápido.-Millie resmunga, tirando risadas dos mais velhos, enquanto seu marido agora brincava com o filho, agitando seu pinguim de pelúcia.

-Pronta pra ir?-Ele pergunta, entregando o brinquedo para o filho, antes de olhar para a esposa.

-Precisando de qualquer coisa, nos liguem.-Dominic fala, enquanto ele e a esposa param na porta depois de se despedirem do pequeno garotinho, que acenava agitado na direção dos avós, no colo da mãe.

-Ficaremos bem.-Tom diz, ficando para trás para se despedir dos pais, enquanto Millie já colocava a criança na cadeirinha, no banco de trás.

Depois de alguns minutos a família já ia em direção a própria casa, não tão distante assim, já que em qualquer emergência podiam precisar dos mais velhos, o caminho foi coberto de risadas do mais novo, que naquela hora estava um pouco mais agitado, mas quando chegaram na casa já estava emburrado, um sinal claro de sono e fome, então enquanto entravam para dentro, Tom se prontificou em dar banho na criança, enquanto Millie caminhou para a cozinha, preparar a papinha da criança e seu próprio jantar, sem o menor ânimo de ligar para um restaurante, como era o plano inicial.

Quando Tom desceu, com o filho aninhado em seus braços, não pode deixar de sorrir ao observar Millie concentrada em fritar alguma coisa, com a habilidade de anos de prática agora, ela adorava cozinhar; e principalmente, adorava cozinhar com o filho.

O barulho infantil de Alex chamou a atenção da mulher para a entrada, abrindo um sorriso gigante ao observar os amores da sua vida juntos.

-Olha só, que menino bonito, ta cheiroso agora, meu amor.-Ela deixa o fogão e limpa as mãos antes de pegar a criança, dando um beijo em Tom que assume o lugar no fogão, a criança deita a cabeça no ombro da mulher, com sono demais para dar importância a conversa dos pais.

Enquanto a comida ficava pronta, Millie arrumou o filho na cadeirinha infantil e se sentou de frente para ele, alimentando-o com a papinha de maçã e banana aos poucos, enquanto a criança ficava cada vez mais sonolenta.

-É meu amor, parece que a vovó cansou você.-Tom acaricia o cabelo pouco encaracolado do filho, depois de arrumar a mesa para o jantar, enquanto a criança já dorme agarrada ao pescoço da mãe, naquele dia não reclamando da falta do leite materno, como vinha acontecendo desde que Millie e Tom decidiram que já era hora de começar a retirar aos poucos a mania do garoto, principalmente porque a mulher havia voltado a trabalhar.

-Vou por ele no berço, volto em um minuto.-Ela diz baixinho para o marido, antes de se afastar e subir as escadas até o quarto da criança, o cobrindo e mantendo o aquecedor em uma temperatura confortável para a criança, pegando a babá eletrônica e fechando a porta, deixando apenas um pequena fresta para que a luz do corredor não atrapalhasse o sono da criança.

O jantar correu tranquilo para o jovem casal, que se divertiram falando dos acontecimentos do dia e como Tom demorou mais do que o normal para comprar flores durante a tarde, porque a garota no caixa ficou toda nervosa e encarou o homem por longos minutos com a boca aberta e acabou se engasgando com o ar.

No final da noite, Millie olhava para o quintal onde costumeiramente Tessa corriria em volta de Alex que acharia graça dela e bateria as mãozinhas animado, ela estava com saudades da cachorra, com ela de volta ao trabalho e Tom também, Paddy estava cuidando dela por uns dias, até que eles se organizassem melhor.

Tom deixou as taças de vinho na mesa de centro, antes de ligar a caixa de música em um volume baixo, deixando a melodia de uma música dos Beatles envolver a sala, como Millie tanto amava.

Ele observa a mulher se virar em sua direção e sorrir, com os cabelos agora soltos e bagunçados, ela caminha até ele descalça, abraçando o pescoço do marido, enquanto ele abraça sua cintura e em pouco tempo eles já balançavam seus corpos, ouvindo as músicas antigas, os dois perdidos em seus pensamentos naquele momento tão simples mas que eles amavam.

Tom segura a cintura de Millie com a mão direita enquanto a esquerda segura a mão da esposa, se afastando um pouco para poder olhar para a mulher.

-Eu sou completamente bobo por você.-Ele diz sorrindo.

-Está mentindo.-Ela afirma brincando, arrancando uma risada de ambos.

-Apenas verdade hoje, babe.-Ele diz dando de ombros em um gesto de descaso e observa a mulher parar de dançar e observar, agora com os lábios em uma linha reta-O que foi?

-Você nunca me perguntou porque escolhi o dia da mentira para te pedir em namoro.-Ela comenta, abrindo um sorriso de lado como quem acha graça.

-Porque se eu negasse você diria que estava brincando.-Tom debocha, fazendo a mulher rir e jogar a cabeça para trás balançando de um lado ao outro.

-Você lembra de quando estávamos na escola, era o primeiro ano eu acho, eu estava começando minha transição capilar e morria de vergonha de ficar sem touca?

-É claro que lembro, mas se quer saber eu te achava linda até com aquela touca no verão escaldante.-Ele sorri, levantando o braço e fazendo a mulher girar antes de Millie voltar rodando e Tom abraçar ela pelas costas, enquanto continuam dançando no ritmo da música.

-Eu não tinha qualquer confiança, as pessoas falavam do que eu estava fazendo com o meu cabelo e então eu recebi esse cartão no dia da mentira.-Ela sorri, sentindo a respiração do marido em sua nuca, antes de continuar-"No dia da mentira todos fazem maldades como brincadeira, mas eu vim contar uma verdade, você está ainda mais linda agora que parece mais feliz", você assinou com "T. Stanley H." ninguém sabia seu nome do meio, mas então eu estava na biblioteca um dia e você estava lá com Harrison e ele gritou seu nome inteiro e vocês foram expulsos pela bibliotecária, eu fiquei em choque quando descobri.

-Eu não estava errado, você feliz é a sua versão mais linda.-Ela vira o corpo sorrindo para o marido, os olhos brilhando de emoção, mesmo tantos anos depois eles se amavam, eles se importavam, era como ter um lar, eles eram o lar um do outro e Petty agora fazia parte daquele lar.

-Eu nunca te falei nada sobre aquilo, mas me ajudou tanto, eu estava quase desistindo e então veio aquele cartão e eu me senti tão bem, você foi tão gentil e nós quase não nos falávamos, eu não sabia como te agradecer, mas então você se afastou da escola e eu nunca pude dizer o quanto você me ajudou e acabei esquecendo depois e conforme o tempo foi passando eu deixei para lá, mas desde aquele dia nunca mais vi um primeiro de abril igual, por sua causa.-Tom tinha um sorriso enorme no rosto, só por saber que enquanto ele achava que Millie não fazia ideia de quem ele era naquela época, na verdade ela estava reparando nos pequenos atos dele, coisas que ele nem lembrava de ter feito, se fosse ser sincero-Obrigada, Stanley.

-Não, obrigada você, Millie.-Ele levanta a mão acariciando a bochecha da mulher, esquecendo da música que tocava ou de qualquer coisa-Por me fazer alguém melhor, por me mostrar o que vale a pena e me dar a melhor coisa desse mundo, uma chance de te amar, uma família, uma casa pra onde sei que sempre vou poder voltar.

-Eu amo tanto você.-Ela declara, entrando seus olhos castanhos, tão envolventes quanto os do pequeno garotinho no andar de cima.

-Você é o amor da minha vida, Millie.-Ele diz, antes de segurar a nuca da mulher e a beijar sem pressa, apenas declarando seu amor para ela através de sensações que nunca poderiam ser colocadas em palavras.

E naquela noite, enquanto ambos celebravam mais uma vez seu amor, nada no universo seria capaz de atrapalhar, menos, é claro, o choro do pequeno Peter no andar de cima, ecoando pela babá eletrônica e enquanto os três estavam na sala, brincando juntos e se divertindo, nada no mundo era mais importante que aquilo para o casal, sua família.

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1° edição: 01 de abril de 2021
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OI GENTE! Apareci novamente,
espero que tenham gostado do
especial, eu não podia deixar a
data passar em branco e passei
um perrengue pra ter uma ideia
do que fazer e conseguir escrever
a tempo, ainda mais agora que eu
estou no meio de um bloqueio, mas
dei meu melhor e gostei do resultado
final, então espero que vocês tenham gostado também. Espero que estejam
bem e até uma próxima, quem sabe
logo eu não apareça com outra
fanfic do Tom? Vocês leriam? Me
respondam por favor, um beijo, se
cuidem, usem máscara e evitem sair
de casa, de inconsciente já basta o
presidente. Feliz april fool's day!

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