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Confusão dos Bang

— In. — Jisung abriu porta no meio da madrugada .

— Amor quem é? —  Apareceu vestindo uma camiseta. — Jeorgin?

— O que aconteceu? — Jisung olhou os olhos vermelhos do amigo.

— Vem entra. — Minho ajudou omega entrar e sentar no sofá.

— Toma, bebe. — Han que correu na cozinha voltou com um copo de água.

Omega tocou água de uma vez só, estava sem reação ainda.

— O que está acontecendo com você? cadê o Chan? — Minho perguntou.

— O Chan, o Chan tá me traído. — Disse chorando.

— O que? — Omega não acreditou no que o amigo disse.

— Ele tá o que? In isso deve ser um mal entendido. — Minho estava chocado, se tinha alguém que amava Jeorgin era Chan.

— Sim, ele está me traindo, não é um engano, nem nada disso, ele está me traído com um enfermeiro. — Falou com certeza.

— Você precisa se acalmar por favor. — Outro omega falou tentando entender a situação.

— Vou quebrar a cara dele. — Minho se afastou procurando a chave do carro.

— Minho não por favor. — Jeorgin pediu.

— Senta aqui Amor, você não vai sair assim, só vamos tentar entender a situação.

— Ele engravidou o enfermeiro dele, eu notei que ele estava estranho nessas últimas semanas, tentei não focar nisso, somos um casal, e normal nem sempre estar bem.

— Ele engravidou alguém? — Han tacou a boca, assunto filhos era delicado pra In.

O omega não conseguiu engravidar novamente desde a perda do bebê.

— Sim, eu vi as mensagens no celular dele, até fotos do ultrassom tinha.

— O que ele disse? — Minho sentou ao lado do amigo.

— Ele ficou bravo por ter mexido no celular dele, eu pedi para ele falar se o bebê era dele, ele ficou em silêncio me encarando, peguei as chaves do carro e saí.

— Que merda. — Minho negou com a cabeça.

— Vem In, vou te levar para o quarto de hóspedes, você precisa de um banho, amor pegue um pijama meu para ele por favor e uma cueca nova.

— Tá bom. — Minho deu um beijo na testa do amigo e saiu.

— Vem In, vou te ajudar, tá?

— Por que isso tá acontecendo comigo ? não sou bom o bastante?

— Você é incrível, maravilhoso, não duvide disso, nunca ouviu?

— Eu amo tanto ele, tanto... — Fungou ao se levantar.

...

— Cade o meu marido? — Chan estava um tanto irritado.

— Fala baixo que meu filho está dormindo. — Minho olhava feio para o alfa. — Espero que tenha uma boa explicação para o que In nos contou.

— Ele acha mesmo que estou traindo ele? E que engravidei outro? — Bufou.

— E você não fez isso? — Cruzou os braços.

— Óbvio que não, porque faria algo assim?

— Vai embora Chan. — In apareceu descendo as escadas.

— Você vai me ouvir, vai me ouvir e depois eu vou embora.

— Ouça ele , eu coloco ele pra fora depois. — Jisung pediu calmo.

— Vou ouvir, mas eles ficam aqui.

— Toma. — Pegou o celular e entregou na mão do omega. — Me diz o que tem errado isso ?

— É a merda do seu celular Bang Chan. — Olhou o celular.

— Meu celular? — Deu um sorriso negando com a cabeça. — Olha direito aí.

— Ah... — Ligou o celular e viu a tela inicial uma foto de um cachorro, em seguida entrou nos contatos.

— Esse celular não é meu, devo ter trocado com o doutor Yang quando fui na sala dele, saímos correndo por conta do estado de um dos nosso paciente.

Viu a foto de perfil do aplicativo de mensagem, viu o contato do marido do alfa e viu o contatodo enfermeiro com as mensagens que tinha visto mais cedo.

— Não me interessa a vida do doutor Yang, o hospital inteiro sabe que ele trai o marido dele, mas você achar que eu estava te traindo, isso sim não está certo. — Mordeu os lábios.

— Alfa, e-eu. — Estava em choque.

— Você simplesmente me culpou sem nem ter certeza, não me ouviu, só me julgou.

— Mas se ponha no meu lugar.

— Sinceramente achei que confiava no seu alfa, seu marido.

— Desculpa.

— Acho melhor conversamos depois. — Pegou o celular da mão do marido. — Boa noite.

— Chan. — Ia atrás , mas Minho o segurou.

— Agora não, vocês precisam de um tempo.

— Minho tem razão, deixa ele esfriar a cabeça, está de madrugada, mais tarde vocês dois podem conversar.

— Ele não vai me perdoar, não vai.

— Vai sim, foi um engano, acontece.— Jisung puxou omega .

...

— Amor. — Entrou em casa e encontrou o alfa na sala.

— Estou indo trabalhar. — Avisou de forma ríspida.

— Amor, vamos conversar por favor. — se aproximou.

— Não quero conversar com você Jeorgin, sinceramente. Preciso ir trabalhar.

— Eu sinto muito, não queria ter agido daquela maneira. — Estava envergonhado.

— Você desconfiou de mim, agora tenho que ir. — Respirou pesado. — Vai buscar o Hyunjin na escola? Ou quer que eu busque?

— Eu busco ele , não vou trabalhar hoje, peguei um dia de folga.

— Ok... — Pegou a bolsa e as chaves do carro.

— Alfa...

— ... — Não respondeu só saiu.

...

— Omma , porque está com essa cara? — Assim que entrou no carro notou que o omega estava abatido.

— Não dormi direito. — Não era bem uma mentira.

— Tem certeza que é só isso? Parece desanimado.

— Que nada, quer passar no mercado? Ou comprar algo para o jantar? — Perguntou com um sorriso forçado

— Pode ser no mercado... Omma posso contar uma coisa ?

— Sim, claro que podem. — hyunjin amava conversar.

— Estou namorado.

— Namorando? Como assim? — Parou o carro no primeiro lugar que achou.

— É omma, estou namorando. — Disse simples.

— Isso é muita informação para mim. Quem é ele? Estuda com você? Explica isso melhor. — Queria os detalhes , era algo importante.

— Ficou engraçado agora. — Sorriu. — O nome dele é junhui , Wen junhui.

— Sei quem ele é, os pais dele são bem ricos, a mãe modelo é  pai médico dono de uma rede de hospitais.

— Ele é um bom alfa, quer conhecer você e o papai de uma forma adequada, sabe me pedir em namoro.

— Se é isso que quer, vamos conversar com seu pai.

— Eu disse que pode ser amanhã.

— Rápido você.

— Vai falar com o papai? Ele sempre te ouve, sei que ele não vai gostar.

— Você ainda é novo, mas vamos fazer assim conversamos juntos, ele irá te ouvir tenho certeza.

— Tá bom omma. — Abraçou omega. — Te amo.

...

— Será que o papai vai demorar? — Colocava a mesa do jantar, usaria a mesa da cozinha mesmo.

— Não sei, mandou mensagem pra ele? — Não ia dizer que o marido não lhe respondeu nenhuma vez.

— Sim , ele disse que estaria aqui na hora do jantar, mas não disse mais nada.

— Tá bom... — Forçou o sorriso, não sabia o que esperar do alfa.

— Ele chegou. — Viu pela câmara da cozinha.

— Que bom filhote.

Depois de alguns minutos o alfa entrou com algumas sacolas, não encarou o marido.

— Boa noite. — Disse seco passando por Jeorgin. — Oi filhote .

— Oi papai. — Recebeu um beijo em sua testa, estranhou o fato do pai não dar um beijo em Jeorgin e lhe dizer que o amava, sempre fazia isso.

— Trouxe a sobremesa, colocou na bancada. Vou subir e tomar banho, já desço para jantarmos.

— Não demora papai. — Pediu ao ver o alfa saindo.

— Arrume a sobremesa filho, vou falar com seu pai.

— Tá. — Não quis comentar.

...

— Alfa? — Entrou no closet onde o marido pegava o pijama.

— Não quero conversar. — Disse frio.

— É sobre nosso filho... — Suspirou frustrado.

— Diga, aconteceu algo na escola?

— Ele quer conversar com você, só ouça por favor, é algo importante para ele, tente entender.

— Ok, era só isso? Preciso tomar banho.

— Sim. Desculpa.

— Hum. — Passou por ele indo pro banheiro.

...

O jantar foi bem calmo, hyunjin contou como foi sua semana na escola, e sobre o vestibular.

— Pai. — Hyunjin chamou atenção do alfa que comia um pedaço da torta de chocolate.

— Oi. — Voltou a atenção ao menino.

— E-eu... — Olhou para Jeorgin.

— Pode falar filhote. — Jeorgin incentivou com um sorriso.

— Pode falar .

— Eu estou namorando. — Disse rápido.

— O que você disse? — Chan mudou a expressão na hora.

— Eu estou namorando com o Wen junhui... — Disse num tom baixo.

— Tá brincando né? — Riu sem humor.

— É sério papai, ele vai vir aqui amanhã, ele quer falar com vocês.

— Vou fingir que não ouvi isso. — Bateu na mesa assustando os dois ômegas.

— Chan.

— Você não vai namorar, tem nem idade para isso, só o que faltava. — Fechou o punho.

— Tenho idade sim.

— Você não vai namorar, e acho bom esse garoto não aparecer aqui, e se insistir com isso te mudo de escola, mando você pra outro país.

— Chan, chega... Hyunjin não vai a lugar algum.

— Você concordou com isso? Hyunjin é meu filho , eu sei o que é melhor pra ele. — Se levantou raivoso. — Você vai terminar com esse menino amanhã mesmo.

— Papai, eu amo o Junhui.

— Já deu a minha resposta, você ainda é menor de idade, não irei permitir esse namoro. — Falou num tom mais alto, em seguida saiu da sala de jantar.

— Omma.

— Calma meu amorzinho, ele só está nervoso.— Foi até o menor abraçando ele.

— Ele não vai me mandar pra outro país não né? — Começou a chorar.

— Não vou deixar, não se preocupe, manhã tudo vai ficar bem, ele vai estar de cabeça fria.

— Eu não quero terminar com Junhui, isso não é justo.

— Não chora, vou resolver isso.

...

— Por que está agindo assim? — Entrou no quarto depois de colocar hyunjin pra dormir. — Eu errei com você, mas não desconte no nosso filho.

— Hum...

— Que merda Chan, eu errei, mas se ponha no meu lugar, teria agido do mesmo jeito, não pensei na hora, foi meu erro.

— Não te trairia. — Tirou os olhos do livro que segurava.

— Só fale com nosso filho amanhã por favor, ele podia fazer isso escondido, mas não ele é maduro o suficiente para nos pedi, assim com Junhui, então tente entender o lado deles.

— ... — Não respondeu só continuou olhando o marido.

— Não vou ficar me desculpando para sempre. — Cruzou os braços. — E hyunjin é meu filhote também, ele pode não ter nascido de mim, pode até não ter meu nome nos documentos dele, mas sim ele é meu filho, então nunca mais fale daquele forma como se eu não fosse nada para ele, Ele é meu FILHO.

— In. — Não queria ter falado daquele jeito, Jeorgin era omma de seu filho é isso era um fato.

— Vou dormir com o nosso filho. — Avisou saindo do quarto.

...

— Posso entrar? — Parou na porta do filho, era cedo, Jeorgin já tinha levantado e estava na cozinha fazendo café.

— Sim papai.

— Está bem? — Sentou na cama.

— Está bravo ainda comigo? — Queria chorar .

— Me desculpa pela forma que agi ontem, não fui justo com você nem com seu omma.

— Eu gosto do Junhui, sei que sou novo ainda, mas me sinto pronto para dar esse passo, não faria isso escondido de vocês, não acho certo. — Disse sincero.

— Meu filhote está crescendo, isso não é fácil para mim, você pode dizer a ele vir almoçar aqui hoje, só avise seu omma.

— Sério? — Abriu um sorriso fofo.

— Sim, mas você vai me prometer que não vai passar dos seus limites, você é muito novo.

— Obrigado. — Pulou no alfa abraçando ele. — Eu prometo papai.

— Estou confiando em você mocinho. — Beijou os cabelos dele.

— Você e o omma brigaram? Não vai se separar não né.

— Não vamos nos separar, só discutimos .

— Então trate de se resolver com ele , omma foi dormir chorando, e chorou hoje quando acordou também.

— Eu vou filho. — Beijou a bochecha dele pensativo.

...

— In? — Entrou na cozinha, omega fazia o café da manhã.

— Falou com Hyun? — Sua única preocupação era com o filhote.

— Sim, agora quero falar com você. — Pediu sem jeito.

— Não quero brigar. — Se virou encarando o marido.

— Desculpa, eu fui sem noção, não deveria ter agido daquela maneira, provavelmente também teria ficado revoltado se visse uma mensagem daquele jeito.

— Não queria ter desconfiado de você, só que vi a mensagem, a foto do ultrassom, sei lá fiquei desnorteado, não consegui pensar direito.

— Eu te entendo. — Foi até ele o menor e lhe puxou para um abraço. — Me desculpa só pensei nos meus sentimentos, não pensei em como tava se sentindo.

— Nós dois erramos, tudo bem já passou.

— Vai ficar tudo bem , eu te amo tanto , é o único pra mim.

— Também te amo tanto alfa.

— Eu vou pedir para o senhor Suk, resolver os papais da adoção do Hyunjin, você é o omma dele, já deveria ter feito isso.

— Ele quer isso?

— Claro que sim, fale com ele.

— Vou ficar muito feliz. — Deixou algumas lágrimas caírem.

— Te amo. — Limpou as lágrimas do menor em seguida o beijou com carinho e muito amor.

...

Oi me digam o que acharam?

Jeorgin?

Chan?

Hyunjin?

Junhui?

Jisung?

Minho?

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