Capítulo 17
BATERAM NA PORTA
- Quem é?
- Sou eu o Davi
- Entra por favor.
-O que foi?
- Preciso te falar algo importante.
- Fala estou ouvindo
- Eu preciso ir visitar um amigo que está doente
- Espero que seu amigo melhore
- Vou voltar quando der
- Tá bom, boa viagem. - Nos abraçamos e nos beijamos, um beijo intenso, cheio de amor e paixão.
- Vou sentir sua falta.
- Eu também. – E voltarmos a beijar.
-Onde estão as crianças queria me despedir deles.
-Eles saíram com a tia
- Ah, então já vou para o aeroporto. – Ele me deu um beijo na minha testa e logo em seguida, foi para a cidade do seu amigo.
ALGUMAS HORAS DEPOIS
Davi:
Quando eu chego na casa do meu amigo ele estava na cama, meu amigo tinha câncer por muito tempo .
- Oi Pedro
- Oi Davi
- Vem cá preciso falar com você
- Fale
- Quero que me prometa uma coisa
- Tá eu prometo, pode falar o que se trata
- Eu estou morrendo
- Você vai viver por muito tempo não diga estas coisas
- Não vou, eu estou sentindo que a minha hora está chegando.
- Você conhece meu filho Bryan?
- Ele era um bebê quando eu vi da última vez.
- Então ele está no internato fora do país quero te pedir para você cuidar dele até ele se formar.- Você pode cuidar dele?
- Eu cuido, não se preocupe. - Ele começou a fechar os olhos. - Mantenha os olhos fechados. - Fica acordado seu filho precisa de você. – Acorda-a. – Gritei, depois comecei a chorar ele não resistiu.
Como eu prometi vou cuidar do Bryan ele vai precisar de mim mais que nunca eu fui até o internato e dei a notícia pra ele.
Fiquei lá por alguns dias até ver que o Bryan estiver melhor com está noticia tão triste.
Então falo pra ele o seguinte:
-Irei visitar você sempre que der.
- Está bem, Davi
Eu sair de lá triste o meu amigo e não merecia isso espero que logo o Bryan vem se superar está perda.
Eu fui viajar de volta para minha cidade só que não vou ver a Luísa por enquanto vou esperar alguns dias, até porque eu pedir uma licença lá no hospital.
Alguns dias se passaram resolvi visitar a Luísa e contou tudo que aconteceu.
Estava abatido, triste que ela me abraçou, alguns minutos depois a Sofia se aproximou de mim.
- Porque está triste?
- Não é nada minha princesa
- Você estava chorando
- Me deixa te dar um abraço
- Obrigada minha princesinha
- De nada papai
- Você me chamou de papai?
- Chamei
- Você quer que eu seja seu papai?
- Quero
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