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Capítulo 17


Capítulo 17

Otávio

Eu não conseguia lembrar a última vez que tinha acordado antes de Leonardo, mas ele ainda estava lá, enrolado em meus braços. Eu não conseguia lembrar a última vez que tinha acordado na cama com alguém, na verdade. Havia muita intimidade, muita coisa que eu não estava disposto a compartilhar com ninguém. Pelo menos achava que não estava pronto. Agora que eu tinha ultrapassado essa linha com Léo, não tinha certeza se havia algum retorno aos encontros casuais que eu tive até agora.

Não iria me envergonhar por eles. Eles foram divertidos e eu fui cuidadoso.

Mas isso era tudo o que eles tinham sido: divertido.

Com Leonardo, tinha sido toda a intensidade e ternura, algo inteiramente novo para explorar que me fascinou muito mais do que conseguia descrever, ou realmente queria admitir, porque era doloroso pensar que eu poderia acabar perdendo isso.

Não me deixei pensar assim por muito tempo. Em vez disso, pensei na noite anterior, em quão gostoso ele parecia debaixo dos meus toques. Aqueles pequenos latidos e grunhidos, o jeito que seu rabo balançava enquanto ele perseguia a bola e a trazia de volta em sua boca — que parecia difícil para Léo —, eram quase impossíveis de acreditar. Se eu não tivesse acordado com ele aconchegado contra o meu peito nu, não tenho certeza se teria acreditado. Parecia um sonho, mas pelo jeito que ele parecia em meus braços, tão natural, quando adormecemos depois que o banhei. Cada toque, cada carícia, cada risada... Tudo se transformou em algo verdadeiramente inesquecível.

Eu acariciei seu pescoço, colocando um beijo em sua pele, e isso enviou uma onda de calor através de mim. Não queria acordá-lo, mas, ao mesmo tempo, a ereção matinal nunca tinha sido tão difícil. Segurar o impulso de transar com ele.

Porra.

Eu estava tão ferrado.

Léo soltou um gemido sonolento e apertou mais contra mim com os olhos ainda fechados. Dando-lhe outro beijo, vi quando ele franziu a testa e tentou esconder o rosto contra mim, resmungando baixinho — Muito cedo, mais beijos.

Ele estava acordado? Considerando o modo como sua respiração permanecia uniforme e ele continuava relaxado, provavelmente não. Mais beijos. Ele iria perceber o que disse quando acordasse? Ainda se sentiria da mesma maneira?

Eu estava excitado, mais com a cabeça cheia da noite passada. Léo estava perdido naquele lugar onde tudo era simples, e tudo o que precisava fazer era relaxar e reagir. Ele foi meu filhote. Teria sido tudo apenas uma corrida de endorfinas e falsas emoções?

Eu queria dizer não.

O jeito que ele me olhou e beijou, o jeito que me tocou e se enrolou em mim, tinha gritado que não era apenas uma curiosidade passageira ou algo que ele queria experimentar. Mas ele sentiria o mesmo quando acordasse?

Parte de mim queria adiar a descoberta por tanto tempo quanto pudesse. Outra parte, o mestre que ele acordou dentro de mim, talvez, empurrado para mim. Inclinando-me, o beijei novamente, desta vez deixando meus lábios permanecerem em sua pele.

Eu peguei outro pequeno gemido, mas o jeito que ele balançou seu corpo contra o meu deixou claro que era por prazer e não por frustração. Ele soltou uma risada baixa e sonolenta. — Isso faz cócegas.

— Hmm, — eu respondi, passando a língua contra seu lábio inferior. — Isso faz cócegas? — Eu provoquei. — Ou... — Meu coração disparou no meu peito, mas minha mão deslizou pelo seu peito. Eu realmente faria isso?

Se for para arriscar...

Tomando seu pau na minha mão, o acariciei uma vez, esperando por sua reação. Eu não ousava mostrar isso, mas estava com medo de que ele me rejeitasse agora na sequência da noite que tivemos juntos. Ele era meu colega de quarto, nem mesmo um cara aleatório, e se apaixonar por um caso de uma noite teria sido muito mais seguro do que...

Do que amar ele assim.

Ele fez um som no meio do caminho entre uma risada e um gemido. — Não faz cócegas... — Ele balançou os quadris, silenciosamente implorando por mais. — Mas você está indo muito devagar. — Um arrepio correu por ele quando eu apertei minha mão em torno de seu pau. Finalmente, seus olhos se abriram, sonolentos e cheios de necessidade, mas sem nenhum choque ou surpresa. Ele sorriu e se inclinou para beijar meus lábios. — Não é a sua vez, no entanto?

Eu relaxei um pouco quando vi a expressão dele. Meu pau disse que queria sair, mas minha mente... Mesmo que ele sorrisse, que ele tenha me beijado, eu sabia que havia medo sob a superfície, porque eu também sentia. Não queria que fosse tudo sobre sexo, o que era monumental por si só. Tirei minha mão dele, sentindo uma pontada de decepção egoísta, seria egoísmo se eu quisesse sentir o pulso do pau dele na minha mão, derramando na minha pele? — É a minha vez de... — Sorri para ele, me sentindo travesso, impulsivo. Eu gentilmente afastei o suficiente para me sentar antes de puxá-lo contra mim e pressionar um beijo contra seu ombro. — Mimar você um pouco mais. Vou levar você para o melhor lugar.

Leonardo me deu um olhar desconfiado. — Melhor lugar, como no melhor orgasmo de todos os tempos ou eu tenho que colocar a roupa?

Meu sorriso ficou um pouco mais largo. — Você poderia ficar sem roupa, mas provavelmente você seria preso. Pode ser que eu mude de ideia só pra ficar vendo você nu.

Léo me empurrou, mas sacudiu a cabeça. — Você me deixa louco. — O sorriso em seus olhos e a maneira como se enrolou em mim novamente deixou claro que ele não se importava nem um pouco. Senti seus lábios pressionados contra o meu pescoço. — Me mimar como? Como... O mestre me mimaria?

Ele estava claramente pescando alguma coisa, mas não sabia ao certo o quê. Algo sobre o nosso relacionamento claramente, mas o que? Ele deve ter percebido que eu não estava seguindo muito porque ele apertou o rosto contra mim e sua voz ficou mais baixa. — O Otávio, meu colega, não faz coisas assim... O mestre sim, mas eu não sou ...

Eu gentilmente levantei seu queixo, encontrando seus olhos. – O mestre garantiu que você estaria bem na noite passada, até dar banho na sua bunda. — Eu sorri. Não podia deixar que ele pensasse que fui substituído por um impostor, afinal. — O Otávio, seu colega, vai cuidar de você hoje.

Leonardo me deu um longo olhar, depois sorriu devagar. — O Otávio, meu colega, planeja me dizer como vai fazer isso ou eu deveria adivinhar?

— Você deve ficar aqui em suspense, depois se levantar e se vestir também em suspense, depois entrar no carro em suspense, e depois ficar terrivelmente desapontado no final da viagem, o que vou te recompensar. Eu diria que ficaria em suspense também, mas você vai descobrir em algum momento. — Eu sorri para ele.

Léo riu. — Isso é muito suspense para uma manhã. — Seu sorriso diminuiu um pouco, e ele parecia um pouco hesitante. — Poderia precisar de outro beijo para passar por tudo isso. Especialmente desde que estou saindo da cama e colocando roupas sem ninguém mencionar café.

O beijei, suave no começo, depois mais intensamente. — Beijos vão te segurar até o café, — prometi a ele. — Pode levar muitos deles... — Um beijo contra o queixo, a garganta, depois de volta para os lábios. — Mas estou disposto a fazer esse sacrifício.

Ele deu um gemido baixo e se inclinou em meu toque. — Muitos deles? — Ele espiou para mim através de longos cílios. — Nós não temos que parar? Quer dizer, isto não foi único... — Sua voz sumiu por um momento antes de avançar. — Nós vamos fazer isso de novo? Não foi só uma única vez?

Passei meus dedos pelo cabelo dele, tão despenteado de dormir, o cabelo que eu tinha lavado para ele, ainda molhado. Ele não se parecia com ele mesmo, embora a tensão fosse uma marca registrada. Inclinei minha testa contra a dele. — De novo e de novo, — eu disse, minha voz mais suave do que previa, rachando no meio como se eu fosse um adolescente com seu primeiro amor. — Quantas vezes você quiser.

Até você se cansar de mim. Eu não disse isso, embora Léo merecesse mais que eu. Mas ele me queria agora e eu o queria. Eu não tinha percebido o quanto precisava disso até que o tentamos.

Bem. Não tentamos. Mais como... mergulhamos de cabeça, mas mesmo assim. Eu não estava olhando para trás, apenas para frente, e não deixaria pensamentos negativos entrarem. Não hoje. Não quando eu o tenho aqui. Não quando eu posso beijá-lo livremente, o que fiz, e pressionar contra ele, meu pau roçando sua perna e fazendo com que fosse muito difícil, oh pelo amor de Deus, minha mente vivia na sarjeta.

Talvez nós não tivéssemos que sair da cama ainda...

Mas não. Ele precisava disso, precisava ver que eu não estava apenas fazendo um papel.

Eu também precisava disso.

Leonardo piscou para mim, desejo e calor claro em seus olhos. Sua voz era áspera e carente. — O quanto eu quiser? — Ele balançou seu corpo contra o meu, e eu sabia o que ele estava imaginando. — Tudo?

Eu balancei a cabeça, mal ousando respirar. — Tudo, — prometi. Ofereci um sorriso torto. — Eu poderia ter que fazer alguma pesquisa com você, mas pelo menos nós dois temos coisas para aprender... — Léo mordeu o lábio e me deu um olhar curioso.

— Eu nunca quis isso com mais ninguém, mas é tão fácil imaginar isso com você. Será tão bom quanto o rabo?

— Não faremos nada que não queira — eu murmurei, afastando alguns fios de cabelo de seu rosto. — Palavras seguras não são apenas para pânico. Nós vamos descobrir onde estão nossos limites, ok? Juntos.

— Juntos. — Leonardo se inclinou para frente e me deu um beijo carinhoso e um sorriso provocante. — Tem certeza que temos que sair da cama? Pesquisa parece... interessante.

Eu gemi e bati no nariz dele. — Filhote safado.

Ele corou, mas assentiu. Dei um tapa na sua bunda que fez seus olhos se arregalarem, eu sorri e notei sua reação. Apanhar definitivamente estava na lista de coisas a fazer. — Roupas, depois carro.

— E suspense. — Léo sorriu. — Então mais pesquisas depois?

— Muitos dos dois, — eu disse, me levantando e espreguiçando, dando a ele mais do que um olhar antes de passar pela porta. — Encontro você na sala de estar, filhote.

Leonardo gemeu e se jogou na cama. — A única vez que eu quero dormir e ser preguiçoso, e ele decide funcionar de manhã. — Virando, dei a ele um olhar severo.

— Roupa, ou nenhuma pesquisa depois, filhote.

Resmungando, ele se levantou e saiu da cama. Lentamente foi até o armário, me dando uma boa vista de seu corpo sexy. — Isso é apenas mal. — Ele me deu um beicinho sexy, claramente tentando me estimular. — Mestre mau.

— Me chamou de mau? — Eu arqueei uma sobrancelha, encostado no batente da porta. — Tsk, tsk... nós vamos ter que discutir o que acontece com os filhotes safados depois. — Assumindo que ele não iria surtar. Eu não ia empurrá-lo, mas a ideia de dar-lhe algumas leves palmadas na bunda fez meu pau se levantar. Se ele não gostasse, eu teria certeza que ele estava confortável o suficiente comigo para me dizer.

Os olhos de Léo se arregalaram e seu pau meio duro começou a engrossar. — Oh.

Eu fiz um pequeno som estalando a língua e balancei a cabeça. — O mestre pode ter que punir você por se comportar mal.

Ficou claro que ele não tinha ideia de como responder a isso, mas também estava claro que não se importava com a ideia. Pelo menos, seu pau não. Os dentes morderam seu lábio e ele lentamente assentiu, olhando para mim, mas dando a impressão de que ele estava vendo algo completamente diferente. — Filhotes travessos são punidos.

Tive que lutar contra o desejo de gemer com as palavras vindas de seus lábios. Eu nunca pensei que seria o único a brincar com a negação do orgasmo, especialmente comigo mesmo. Mas porra estava me divertindo muito mimando ele para me preocupar comigo mesmo. — Eles são. — Afastei do batente da porta, me obrigando a afastar-me dele, embora essa fosse a última coisa que eu queria. — Eles levam palmadas.

O engate na respiração de Leonardo e seu gemido baixo me seguiram quando finalmente saí de seu quarto.

Não, ele não pareceu se importar com a ideia.

Eu lancei mais um olhar sobre o seu corpo, certificando-me de que ele pudesse ver o quanto o apreciava, e me mantive olhando maliciosamente, então virei antes que pudesse me distrair demais.

Novamente.

Uma vez no meu quarto, minha mão foi para o meu pau, e o pedaço de negação do orgasmo estava começando a ser... Bem, eu poderia sair em alguns segundos, então poderia realmente me concentrar em Léo. Tomei uma respiração trêmula, olhando para a porta.

Ele ficaria chateado se eu fizesse isso? Eu estava doendo e não queria me perder sozinho.

Estava percebendo como eu era egocêntrico, lamentando do meu próprio jeito e fechando-o completamente. Eu queria que ele fosse o centro do universo.

Não para sempre. A ideia de ver sua boca ao redor do meu pau ou sentir sua bunda apertar em torno de mim... Eu gemi baixinho, sufocando o máximo que pude com meus dentes arrastando ao longo do lábio inferior. Não pensei que ele iria tão longe, mas agora? Agora era bem óbvio que eu teria que reabastecer meu suprimento de lubrificante.

Porra.

Imaginei Léo de quatro, abanando a cauda, e pensei em como a bunda dele seria apertada em volta do meu pau. Foi tão quente que não pude aguentar muito mais. Eu comecei a acariciar-me, a palma da mão e os dedos deslizando ao longo do meu pau enquanto fechava meus olhos e deixava minha mente enlouquecer.

Eu cheguei em menos de um minuto com um suspiro silencioso e um empurrão, cobrindo minha mão. Eu estava respirando com dificuldade enquanto pegava alguns lenços umedecidos para me limpar e joguei no lixo antes de me vestir apressadamente. Meus melhores jeans, uma camiseta que não estava muito gasta, um pente rápido no meu cabelo, meias, sapatos e eu estava pronto para ir.

Leonardo já estava esperando por mim e fui até ele antes que pudesse falar, envolvendo-o em meus braços e beijando-o profundamente.

— Pronto para ir? — Eu perguntei contra seus lábios.

Ele se inclinou para frente, silenciosamente implorando por outro beijo, então peguei sua boca mais uma vez. Puxando-o para trás, eu segurei seu rosto. — Não importa o quão bem você beija, não vou lhe dizer para onde estamos indo.

Léo fez uma careta e riu. — Eu não estou subornando você com beijos. Eu descobriria algo melhor então teria certeza de ganhar. — Suas sobrancelhas se uniram, e ele ficou quieto por um minuto. — Eu poderia ter que pesquisar isso primeiro... só para ter certeza de que seria bom o suficiente. — Sua voz caiu mais quieta, e ele olhou desfocado pensando muito duro para realmente estar me vendo. — Há vídeos para tudo on-line.

Vídeos para quê?

Eu olhei para ele por um momento, e não pude deixar de sorrir. — Eu posso assistir enquanto você pesquisa? É... pesquisa prática?

Seu olhar voltou a focar e ele assentiu seriamente. — Eu quero fazer direito. Eu posso praticar com alguma coisa.

Praticar?

Eu me inclinei para frente e beijei seu nariz. — Praticar o que, filhote?

Ele me deu um olhar de que eu deveria estar seguindo a conversa. — Chupar seu pau.

Eu quase engasguei. Não esperava isso, mesmo que o pensamento fosse direto para a minha virilha. Foi uma coisa boa ter resolvido esse pequeno problema, ou talvez tivesse me envergonhado.

— Certo... — eu disse depois de um momento. — Sim. Boa habilidade para ter. — Soava brilhante. — Você pode praticar em mim a qualquer momento, — eu disse a ele, chamando minha confiança novamente. — Mesmo no carro, — acrescentei alegremente.

Fora de tudo que fizemos e dissemos isso pareceu chocar Léo mais. — Nós seríamos presos ou algo assim! — Sua expressão de surpresa mostrou a quão pequena era sua experiência sexual. — As pessoas realmente não fazem isso, não é? — Eu ri, incapaz de me ajudar, mas eu o beijei para acalmar qualquer dor que pudesse oferecer.

— Sim, as pessoas dão boquetes na estrada. — Eu confirmei. — Mas você destruiria minha concentração. Talvez estacionado na garagem algum dia...

Ele apenas olhou para mim como se tivesse me transformado em um alien ou algo assim. — Eu acho que eu preciso praticar primeiro. Mais espaço para manobrar enquanto descubro isso.

Eu dei um tapinha na sua bunda e andei em direção à porta, dando-lhe uma bela vista da minha própria bunda. — Podemos descobrir a logística mais tarde. Por agora...

Ele ia me matar quando percebesse o que tinha em mente, mas ao mesmo tempo... Era tão normal, e eu queria compartilhar com ele.

— Você me diria para onde estamos indo se eu desse um boquete primeiro para te subornar, certo? — Suas palavras me seguiram até a porta, mas ele ainda estava lá, tentando pensar melhor. — Isso é um bom suborno, certo? Mesmo que eu não seja muito bom?

Eu sorri abertamente. — É um ótimo suborno, mas isso não é sobre mim. Isso é sobre você. E agora, vou te dar uma coisa que eu acho que nós dois precisamos.

**

Olá filhotes e Mestres,

tudo bem por aí? ai que gostoso ver os dois se entrosando. espero que não tenha mais nenhum passo pra trás agora. onde será que o Otávio vai levar o Léo? hahahahahaha

palavra de hoje é LIMITES. respeitar os limites um do outro é fundamental. os dois tem limites. não é só o sub. mas, como é o sub que vai ter o lombo chicoteado, ele dá o tom. sem esquecer que o Dom tb tem limites. se conhecer é muito importante. uma pessoa que não conhece a si mesma não sabe os próprios limites. e quando se é iniciante, a gnt não sabe mesmo, então é bom o Dom ir devagar e dar tempo pro sub se observar, ouvir seu corpo e aí sim continuar. 

bjokas e até a próxima att. 

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