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Capítulo Vinte e Cinco

Pessoal, oficialmente entramos em reta final :(

E para os capítulos finais, resolvi homenagear os leitores que me acompanharam nesse livro e fizeram "Aprendendo a Amar" crescer e ser o que é hoje. A partir desse capítulo até o final, irei dedicar cada capítulo a um leitor ou leitora especial. E para iniciar, dedico este capítulo a primeira leitora que essa história teve.  Leiam o livro dela também que é maravilhoso e se chama "Minha Linda Rebeca".

@Elynssantos Obrigada por ser a primeira leitora que me incentivou até aqui! 



Conforme os dias passavam, mais a ansiedade para o nascimento da Alice chegava. Essa reta final de gestação estava acabando comigo, e eu não via a hora de poder voltar a ter uma noite de sono decente, se é que eu teria alguma daqui pra frente. Me observando no espelho, me recordo de tudo o que vivi nesses quase nove meses tão agitados. Desde a descoberta da gravidez eu só tive momentos emocionantes e tensos, jamais esqueceria o dia do acidente e o medo enorme que senti ao pensar que perderia a minha filha.

— É, filhinha. Você passou por tanta coisa aí dentro, até de um acidente você sobreviveu, sabia? — eu digo para a minha barriga, enquanto a acariciava e a envolvia.— Está na hora de sair e mostrar ao mundo como você é, estou louca para ver o seu rostinho.

— Falando com ela também? — Michael surge em sua cadeira, me pegando de surpresa.—Está quase na hora, e confesso que estou mais nervoso que você.

— Sério? E porquê? — eu rio ao imaginá-lo nervoso com o parto,o nascimento.

— Quero estar com você quando sentir as primeiras contrações, tenho medo de estar fora de casa e você ter que se virar sozinha.

— Fica tranquilo, já fiz o meu plano de parto como a mãe do Tyler me ensinou. Vai dar tudo certo, só nos resta aguardarmos por ela. — sorrio, procurando acalmá-lo.

— Bem, não quer chegar tarde na nossa última ultrassonografia, quer? É melhor irmos logo.— diz ele, já se encaminhando para sair do apartamento.

Hoje praticamente era a última ultrassonografia que faria, depois dessa, era só aguardar a chegada da Alice, que estava prevista para a semana que vem. Mas não podíamos nos esquecer que ela poderia dar o ar da graça de querer nascer antes do tempo previsto.

Chegando no hospital, Michael e eu somos recebidos pela mãe de Tyler, que também estava ansiosa pela chegada da netinha.

— E então, prontos para olhá-la antes do nascimento? — pergunta ela, num ar de ansiedade.

— Claro, apesar de eu estar um pouco nervosa.

Nessa hora, e para a minha surpresa, Tyler chega no hospital. A expressão de alegria de Michael rapidamente murchou.

— Oi, gente. — ele nos cumprimenta timidamente. — Desculpe por aparecer assim, mas eu fiquei sabendo que essa será praticamente a última ultrassonografia antes do parto,e eu queria participar.

Michael não gostou nada daquilo, dava para ver claramente em seu rosto o quanto ele estava desconfortável com a presença de Tyler ali, e logo num momento especial.

— Tyler, não sei se seria uma boa ideia. — eu digo, um pouco receosa.

— Por favor, me deixa participar da ultrassonografia da minha filha, por favor, Elena.—implora ele, com um olhar desesperado.

— Pode participar. — Michael responde por mim, me surpreendendo.

Minutos depois estávamos lá, eu deitada numa cama hospitalar, com a minha barriga enorme de oito meses totalmente exposta e cheia de gel, Michael do meu lado direito e Tyler do esquerdo. Era tão estranho aquela situação, estar ali entre os dois. Passado e presente juntos.

— Vejam só como ela cresceu. — Sarah começa a mostrar as imagens, e logo no monitor surgem os contornos e formas de um bebê bem grande e desenvolvido.

— Nossa, isso é tão... Emocionante! —Tyler dizia, com os olhos vidrados no monitor e emocionado.— Estou ansioso para vê-la.

Vejo Michael retorcer o canto da boca num ar de desagrado, era nítido que a presença de Tyler ali o incomodava.

— Acho melhor eu ir indo para o escritório. — diz Michael, numa voz seca.

— O quê?! Como assim? Vai sair no meio da ultrassonografia da sua filha? — eu questiono, já triste.

Vi que ele queria se explodir, gritar ou quem sabe pôr para fora tudo o que estava sentindo, mas numa voz baixa e quase rouca ele diz.

— É melhor eu ir.

Meu coração se partiu por vê-lo indo embora daquela forma, e não consegui mais prestar atenção em nada.

MICHAEL

Saí daquela sala médica totalmente arrasado e me sentindo um inútil, o que eu realmente estava fazendo ali? Me senti tão deslocado e perdido que o melhor que pude fazer foi sair, e ainda me segurei para não me explodir e dizer coisas desagradáveis ali dentro e magoar a Elena.

Sem pensar muito, entrei no carro e dirigi até o local do projeto de basquete. Eu me sentia bem por lá, de certa forma o basquete fazia eu me esquecer um pouco da vida complicada que eu levava.

Chegando lá, a quadra estava vazia e não havia treino hoje. Pego uma bola de basquete, me posiciono num lugar estratégico e fico treinando meus arremessos de três.

— Michael, o que faz aqui sozinho, cara? — ouço a voz de Sam e o barulho da cadeira dele pelo piso da quadra. — Nossa, você não tá nada legal. Aconteceu algo? Quer conversar?

As lágrimas queriam vir a todo instante, porém eu as reprimia. Sam já conhecia toda a minha história, desde que eu entrei para o projeto, contei a ele tudo sobre mim, e ele como um bom amigo, me ouviu e soube guardar tudo o que eu lhe disse.

— Sabe quando num dia você acorda e descobre que a partir daquele dia a sua vida vai mudar para sempre? — minha voz sai embargada e sufocada. — Foi isso que eu passei assim que acordei após o acidente e descobri estar paraplégico e sem memória. — faço um arremesso dali mesmo e acerto a cesta. — E desde que me descobri estar assim eu não sou mais o mesmo. Eu sinto como se eu não tivesse identidade, como se eu fosse um estranho.

Sam não diz nada, eu esperava que ele fosse dizer algo, mas logo notei que ele queria deixar eu desabafar primeiro. Respirando fundo, eu sequei as lágrimas que desceram mesmo assim e prossegui com o meu relato.

— Meus pais me contaram coisas sobre um Michael que eu não lembro e não consigo associar ao que eu sou agora. — eu fungo e passo a mão nos cabelos. — Eu olho para as fotos e recordações que possuem de mim e não consigo sentir qualquer ligação com o cara que eu veio ali, mas dentro de mim, eu sinto que há algo que nos une, sinto que talvez eu realmente seja aquela pessoa.

— Olha, Michael, eu também passei por um acidente ruim como o seu, e já vi casos semelhantes, em que a pessoa perde a memória. Alguns conseguem se lembrar, e outros não.

Um desespero me bate, será que eu faria parte dessa estatística dos que não se lembrariam nunca mais de suas vidas?

— Mas mesmo que o seu quadro seja assustador, porque é, eu aconselho você a buscar forças apenas Naquele que pode lhe ajudar, o Senhor. — ele me lança um olhar de compaixão e dá uma batidinha em meu ombro. —Você tem pais e sogros maravilhosos que se importam com você, e ainda tem uma esposa que te ama e está perto de lhe dar o maior presente que um homem pode ter, um filho.

— Aí é que está o problema. Elena diz a todo instante que me ama e eu não consigo dizer o mesmo. — respiro fundo e me recomponho, sem acreditar no que eu, mesmo que indiretamente acabei de confessar.

O olhar de Sam se ilumina e ele sorri dizendo.

— Está ouvindo o que você mesmo acabou de dizer? Você a ama.

Me desmancho em lágrimas, e naquele momento me senti tão pequeno, tão fraco. Me senti um covarde em estar aos prantos diante do Sam.

— Ah, Michael! Para de ficar se acovardando, converse com a Elena e diga o que sente. Abra seu coração para ela.

— Não consigo, e hoje percebi que talvez seja melhor eu sair da vida dela. — enxugo as lágrimas dou um suspiro de frustração.

— Porque pensa isso?! — ele me olha intrigado.

— Hoje era um dia especial, pois a Alice está para chegar a qualquer momento e justamente hoje seria a última ultrassonografia antes do dia do parto. Porém o ex da Elena, o pai da neném, surgiu por lá e quis participar. E eu fui mais idiota ainda por ter deixado ele entrar num momento que era para ser só meu e da Elena.

— Só por ele possuir o mesmo sangue da neném vai deixar que ele realmente seja o pai dela? Depois do que ele fez com a sua esposa no passado e a forma que a humilhou? Michael, você pode até não negar o direito dele de ver a Alice, porém não pode deixar que ele aos poucos roube o seu lugar e queira se infiltrar em seu casamento. — diz ele, parecendo meu pai me dando sermão. — Pai é quem cria, você é o pai dela. Não se abale por um ex estúpido que agora quer mostrar as garrinhas e dar uma de paizão.

Concordo com o Sam, o que eu fiz apenas deixou Elena magoada e abriu espaço para o Tyler.

— Você vai sair daqui e vai dizer a sua esposa que a ama, vai pedir desculpas por hoje e vai recomeçar. Promete tentar?

— Prometo.

— Michael, não importa que não se lembre mais quem você é ou o que foi. Aproveite para recomeçar e mudar, não se esqueça que lá em cima tem um Deus que se preocupa com você e quer apenas o seu bem.— ele me abraça, e ali no seu abraço me sinto mais confortado.

Eu tinha que tomar uma atitude, ou eu dizia a Elena o que eu sentia ou então a perderia para sempre.

ELENA

Fiquei magoada demais com a atitude de Michael, não esperava que ele fosse ficar tão incomodado com o Tyler a ponto de me abandonar no dia da ultrassonografia de nossa filha. Eu nem prestei atenção ao que mais a mãe de Tyler me recomendou ou disse, estava absorta em meus pensamentos, queria entender o porquê de meu marido ter feito aquilo.

Saindo do hospital, resolvo chamar um Uber, porém enquanto eu aguardava surgir um motorista disponível, sou surpreendida por Tyler.

— Se quiser eu te levo, já que o seu marido te deixou aqui.

— Ele teve uma emergência no trabalho. — procuro não me abalar com as palavras dele.

— Elena, acho que eu vejo o que você não vê. — ele me encara, com o rosto sério. — Você vive num casamento frio e sem amor.

— O quê?! Como pode sair falando coisas que não sabe? — fico nervosa, porém procuro me acalmar, pressão alta por culpa de fortes emoções não seria nada bom.

— Eu não sei? Está bem óbvio, você não vê.

— Tyler, é melhor calar a boca. —me irrito, já nervosa.

— Elena, como acha que a Alice irá crescer com um marido desses que você arrumou? Um cara que do nada te larga no consultório médico? É isso que quer passar para a nossa filha?

— Nossa filha? Me poupe, Tyler! — eu me irrito ainda mais, sentindo vontade de chorar com toda aquela pressão psicológica dele.

— Você não quer admitir que o seu marido não te ama. Qual é, Elena? Vai negar isso? Está tão na cara! Ele não se lembra de você, ele mau sabe quem você é.

— Você realmente não sabe o que diz. — eu murmuro, entredentes. —Vai embora, Tyler.

— Eu vou, enquanto isso pensa bem se é isso que você quer, viver num casamento com um homem frio, desmemoriado e que não te ama.— ele diz isso e sai, me deixando sozinha.

Não tive outra reação a não ser chorar, naquele instante perdi o controle e mergulhei num choro triste e amargurado. Depois de ter me recomposto, consigo finalmente pedir um Uber e aguardar por sua chegada.

Quando cheguei em casa, tudo o que eu mais queria era me deitar e chorar até não poder mais. Eu estava arrasada, Tyler havia cutucado a minha maior ferida interna até ficar roxa. Mesmo que aquilo fosse verdade e Michael não me amasse, eu tinha de ser forte, eu tinha que confiar em Deus e na sua providência pro meu casamento. Eu amava o meu marido, não queria perdê-lo.

Entrando em casa, me sento pesadamente no sofá e cubro o meu rosto com as mãos, chorando muito e pondo para fora tudo o que eu senti naquele dia angustiante.

— Elena? — ouço uma voz baixinha e triste se aproximando de mim, levanto a cabeça e vejo Michael bem ali em minha frente. Ele estava com rosto vermelho e um meio sorriso no canto dos lábios. Presumo que também tenha chorado.

— Ah, oi. — é tudo o que consigo dizer, ainda estava magoada pelo o que me fez.

— Eu sei que está zangada comigo, e não tiro a sua razão. Mas quero que saiba que estou arrependido pelo o que fiz, e quero lhe pedir perdão. — seu olhar demonstrava um misto de tensão, angústia, tristeza. —Espero poder reparar isso de alguma maneira.

— Você me abandonou no consultório médico, não entendi aquela sua atitude. — eu digo, esperando pelo o que ele diria.

— Eu apenas me senti deslocado com a presença do Tyler ali.— vejo-o suspirar e coçar a cabeça. —Eu...realmente não sei o que me deu, me perdoa?

Apenas balanço a cabeça concordando, enxugando as lágrimas que ainda desciam.

— Não tive a intenção de te magoar. — ele se aproxima para mais perto de mim e segura minhas mãos. — Me perdoe se a fiz se sentir mau com o que fiz.

— Já passou, Michael. E tudo o que mais desejo agora é descansar e esquecer esse dia horrível que tive. — faço menção de me levantar, porém ele se impede, me segurando pelo braço.

— Eu quero conversar com você. — sua voz sai séria, seu olhar denunciava que ele realmente tinha algo muito sério a me dizer.

Logo começo a pensar no pior. Depois de hoje, era questão de tempo para ele inventar de exigir o divórcio novamente.

— Elena, desde o dia em que acordei do acidente, foi como um renascimento para mim. Eu acordei sem as lembranças da minha vida que eu tinha e esqueci grande parte e grandes coisas das quais eu vivi, e ainda tive que lidar com o fato de que nunca mais voltarei a andar. — nessa hora ele dá um tapinha na própria perna, que permanece inerte, praticamente morta. — Além de toda essa novidade sobre como seria essa nova vida sem o movimento das minhas pernas, eu tive que aprender a aceitar muitas coisas que até hoje eu não aceitei tão bem.

— Aonde quer chegar, Michael? — eu questiono, já impaciente.

— Elena, eu tive que lidar com um mente vazia e em branco, além de histórias contadas por meus pais, seus pais e você, sobre sermos amigos de infância e você ser o meu amor desde isso. Acredite, não foi fácil acreditar nisso. Era como se estivessem enfiando várias bagagens de lembranças em mim e eu não tivesse como comportar tudo aquilo, entende?

Apenas balanço a cabeça em concordância, Michael prossegue dizendo.

— Eu ainda lidei com o fato de sermos casados e eu ter assumido um bebê de um ex seu que não teve a coragem de assumir, e ainda lidei com o fato de que isso é um enorme segredo para os nossos pais. Enfim, eu tive que aprender a lidar e a engolir tanta coisa que nem sei como até agora eu não surtei com tudo isso, quer dizer, em dados momentos eu quase fiz isso.

Rapidamente me lembro de todos os dias em que estive com ele no período de internamento, nas suas rebeldias, malcriações e palavras duras ditas na raiva. Foram dias cinzentos e tristes na minha vida.

— Foi aí que eu vi que por mais que eu te machucasse, você sempre estava lá para me ajudar. Mesmo que você também tenha surtado algumas vezes e quase tenha sentido vontade de me jogar da sacada do apartamento. — ele dá uma risadinha, e eu acabo rindo também com aquilo.

— Você não foi fácil, Michael.

— E ainda não sou, porém você, Elena, podia ter me largado, ter dito que não me queria mais e que estava cansada de lidar com um cara chato e ranzinza. Mas surpreendentemente você não fez, eu gritava com você, te maltratava com palavras duras e mesmo assim você estava ali, me abraçando e dizendo que me amava e que ficaria tudo bem. — uma lágrima solitária rola em seu rosto e ele a enxuga imediatamente. — Você realmente mostrou ser quem dizia ser.

— Não pense que foi fácil, Michael. Eu tive que aprender a exercer a paciência, a ser paciente. Mas fiz isso porque um dia você lutou por mim e não desistiu de mim, da mesma forma eu lutei por você. Porque te amo, e com você eu aprendi a amar. — agora sou eu quem não segura a emoção e acaba chorando também. — Você não se lembra, mas quando você retornou da Califórnia, eu fiz de tudo para você sair correndo e desistir de mim. Eu te achava careta e sem graça.

— Sério? — ele dá uma risadinha. — E eu desisti logo de cara?

— Claro que não, você foi persistente. Como um semeador, você plantou e regou a semente do amor em meu coração, foi paciente, persistente e perseverou. Quando dei por mim, a semente cresceu e virou uma bela árvore enraizada, ou seja, eu me apaixonei por você.— dou um sorriso bobo ao me lembrar daquela época. — Eu era a Elena teimosa que um dia deixou de ser teimosa e se apaixonou perdidamente pelo Michael careta.

Vejo-o dar um largo sorriso, como se tudo aquilo fizesse sentido para ele.

— Então eu posso dizer que o Michael ranzinza se apaixonou pela Elena teimosa. — diz ele, com os olhos marejados de emoção.

Por um instante eu pensei ter ouvido errado, ou então pensei estar louca.

— O que disse? — eu pergunto, sentindo meu sangue gelar e o nervosismo começar a chegar em meu corpo.

— O que você ouviu. Elena, eu me apaixonei por você. Aprendi a amar você. — responde ele, com um sorriso enorme e aqueles belos olhos verdes irradiando felicidade.

— Isso é uma piada? — minha mente não conseguia acreditar no que eu ouvia. — Michael, não brinca comigo.

— Eu jamais brincaria com algo tão sério. — ele dá uma risadinha por conta de toda aquela minha descrença e logo após segura as minhas mãos, com o rosto próximo de mim.—Elena, eu te amo.

Minha garganta travou e eu mau pude responder de volta, era como se todo o meu corpo estivesse entrando em greve e eu estivesse esquecendo como que se respirava. A partir dali já não pude distinguir mais nada, apenas senti os lábios de Michael sobre o meu, me conduzindo a um beijo apaixonado e carregado de emoção.

Porém no meio do beijo,sinto um líquido escorrer por entre as minhas pernas e molhar todo o sofá, me afasto dele imediatamente.

— Oh não! — eu digo, já imaginando o que seria.

— O que foi?

— Das duas, uma. Ou eu fiz xixi ou a bolsa estourou. Acho que a última opção é a mais provável.

Michael arregala os olhos em surpresa, estava na hora que todos nós mais aguardamos.

Alice estava chegando.

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*Michael dizendo "Eu te amo", eu vivi para ver isso! rsrsrs. O que acham que irá acontecer daqui pra frente? Ahhh, finalmente a nossa princesinha Alice irá nascer, e o próximo capítulo será de fortes emoções!

* Votem, comentem e digam o que estão achando! Um forte abraço e até o próximo capítulo!

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