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Capítulo Um

Segurando o hinário bem firme nas mãos e lutando contra o sono e tédio, aqui estou eu,olhando pro relógio e contando os minutos para que esse culto matinal de Domingo acabasse logo, pois tudo o que eu mais queria era ir para casa e me enfiar debaixo das cobertas, ou quem sabe ficar a tarde trocando mensagens com Tyler. Qualquer outra opção era melhor do que ficar ali. Qual jovem, em pleno Domingo resolve perde um belo dia como aquele em uma igreja cheia, sendo o centro das atenções e fingindo estar em plena adoração espiritual? Só eu mesma, Elena Williams. Mas não por quero, é porque eu praticamente sou obrigada a fazer isso.

Meus pais se conheceram ainda jovens, quando ele ainda era um advogado recém formado e minha mãe trabalhava como a secretária dele. Eles disseram que no início foi amor à primeira vista, porém depois, meu pai disse que tudo aquilo foi "uma coisa de Deus". Tanto ele quanto ela são cristãos desde berço, então depois de iniciarem o namoro com a permissão dos pais dela, não demoraram muito para noivarem e se casarem, pois segundo meu próprio pai, cristão não namora, ele casa. Após um ano de casados, minha mãe me contou que ela e papai decidiram aumentar a família. Porém as primeiras tentativas de gravidez da mamãe foram fracassadas, deixando marcada em sua memória e corpo, três abortos espontâneos. Aquilo foi a desanimando completamente, sua esperança de um dia ser mãe ia morrendo, porém meu pai não desistiu. Ele passou madrugadas afora orando, fazendo jejum, e mantendo a fé, procurando encorajar a mamãe a continuar com o seu desejo de ser mãe. Até que finalmente, após três anos de espera, finalmente eu fui concebida. Os médicos desenganaram minha mãe, dizendo que aquela seria uma gravidez de risco e eu poderia nascer defeituosa se ela prosseguisse, porém ela e papai não desanimaram e mantiveram a fé, acreditando que um milagre seria possível.

E num belo dia,eu vim ao mundo. Perfeita, com uma saúde de ferro e surpreendendo até os médicos, que acreditavam que eu não nasceria. Minha mãe me conta desde que eu era pequena que ela sonhou sempre em ter uma menininha, e que Deus havia atendido as orações dela em ter lhe dado uma princesinha, para ela amar e cuidar. E como ela sempre me enxergou assim, escolheu um nome que combinasse bem com uma princesa, no caso, Elena. Depois que eu nasci, mamãe nunca mais engravidou, e alguns anos depois ela teve um mioma, que a obrigou a retirá-lo numa cirurgia, acabando com todos os seus desejos de ter um segundo filho. Porém mesmo assim ela não se abateu, disse que era grata à Deus por ter tido um presente tão maravilhoso, que no caso era eu.

Sendo filha única e menina, já devem imaginar. Cresci rodeada de mimos e carinhos. Eu era a princesinha e bonequinha da casa, meus pais nunca me deixavam faltar nada. Passamos a maior parte de nossas vidas morando em Nova York, porém quando meu pai se tornou Juiz, tivemos que nos mudar para Nova Jersey, por conta da mudança de cargo. Éramos bem de vida, estabilizados e tidos para os vizinhos como um exemplo de família feliz.

Após nos mudarmos, começamos a frequentar a igreja do bairro. Meus pais passaram a se envolver em mais atividades da congregação, e com isso, não demorou muito para ele se tornar Pastor e minha vida entrar de cabeça para baixo. Ser filha de um líder era um saco! Eu era uma espécie de figura pública, que qualquer erro ou deslize meu eram vistos ou apontados, e isso me fazia viver sob uma constante pressão. Meus pais não permitiam que fosse as festas que me convidavam na escola ou a qualquer tipo de passeio escolar, segundo eles, as más companhias corrompem os bons costumes. Tive poucos amigos durante a infância e adolescência, pois meus pais controlavam até minhas amizades. Atualmente tenho apenas uma única e melhor amiga, Melissa.

-Hey, você está dormindo em pé. - ela me cutuca. -Seu pai está te olhando lá do púlpito.

-Eu sei, é que fui dormir muito tarde ontem. Fiquei a madrugada inteira trocando mensagens com o Tyler. - respondo num sussurro.

-Seu pai te mata se souber que está de conversinha com ele.

O hinário termina e todos se sentam. Após meu pai dar sua pregação da manhã, o culto era sempre finalizado com um louvor. Na maioria das vezes ele me convidava para cantar ou o coral da igreja fazia isso. Porém hoje seria minha vez.

-E para encerrarmos, convido minha filha, Elena, para estar louvando e encerrando este culto matinal.

A congregação inteira aplaude, me levanto cuidadosamente e caminho com delicadeza até perto do coral. Sinto muitos olhares sobre mim, o que me dá certo nervosismo. Sorrio fingindo alegria e costume, me encaminhando para perto do pianista. Eu louvaria "You Are For Me", da Kari Jobe. Era uma das poucas músicas cristãs que eu ouvia e gostava, pois a letra dela me trazia certa paz. O pianista dá os primeiros toques de entrada da canção, com voz suave, eu inicio.

"So faithful, so constant, so loving and so true

So powerful in all you do

You fill me, you see me

You know my every move

You love for me to sing to you".

Eu tive aulas de canto desde pequena, então era até moleza cantar as músicas da igreja. Observo rapidamente e vejo minha mãe no banco da frente, estava emocionada e sorrindo. Ela sempre ficava assim quando eu estava louvando, respiro fundo e com voz mais alta, canto o refrão.

"I know that you are for me, I know that you are for me

I know that you will never forsake me in my weakness

And I know that you have come now even if to write upon my heart

To remind me who you are."

Quando por fim termino a música, a congregação me aplaude de pé. Olho para o lado e vejo meu pai, sorrindo de orgulho por mim. Mamãe estava que nem manteiga derretida e enxugava as lágrimas em um lencinho. Depois que o culto acabou, procuro por meus pais, porém como sempre, eles estão rodeados de pessoas querendo falar com eles. Resolvo ficar com Melissa, porém logo sou surpreendida pelas jovens do grupo de louvor.

-Elena, você estava maravilhosa. Aquela música foi feita para você! - elogia Susana, uma das meninas que fazia parte do grupo jovem.

-Obrigada, modéstia sua. - respondo com minha simpatia de sempre.

-Queremos saber se irá participar de nossa próxima roda de estudos bíblicos.-diz ela. -Iremos nos reunir Sábado que vem, aqui à noite. Trataremos sobre a pureza antes do casamento, e nada melhor do que ter sua presença conosco. Seu pai já está ciente e aprovou que tratássemos deste tema.

-Ah, claro. Irei. - respondo meio desconcertada.

Falar sobre aquele assunto me incomodava, pois todas elas me visavam como um espelho. Porém se depender disso, eu já havia perdido a pureza dos meus olhos de tantas fotos que o Tyler me manda pelado. Procurando manter o foco, converso mais um pouco com as meninas e depois dou um jeito de sair de fininho com Melissa. Era entediante todo aquele papo de santidade e de se guardar para um único alguém.

-Você precisa controlar mais suas reviradas de olhos. - reclama Melissa. -Daqui a pouco irão perceber o quanto você as odeia.

-Não as odeio, só não tenho paciência para aqueles assuntos.

-Elena, você é a filha do Pastor, é o espelho delas. O que queria afinal?

-Queria era estar em casa, longe daqui e fazendo o que eu quero. - bufo irritada.

-Ficou sabendo que vai rolar uma festa próximo Sábado? Vai ser naquele casarão enorme da Sofie! Metade da escola vai, inclusive o Tyler.

-Sério? Eu tenho que dar um jeito. Você precisa me ajudar!

-E a reunião que terá no mesmo Sábado sobre a pureza? Vai deixar de vir e deixar suas seguidoras decepcionadas? - pergunta ela num tom de deboche.

-Droga! Tinha me esquecido. Bem, a reunião deve acabar cedo. Podemos ir depois, eu digo para os meus pais que estou na sua casa e que vou dormir lá.

-Perfeito! Minha mãe vai estar viajando, estará só minha irmã mais velha, porém ela me deixa fazer o que eu quero e nem vai se importar se eu sair.

-Ótimo, está formado o plano. - comento num tom de animação.

A manhã terminou bem rápido. Esperei por meus pais e logo depois fomos para casa. Minha mãe fez um rápido almoço, e assim que terminei de comer, ajudei ela logo nos pratos, pois eu queria ir para a privacidade do meu quarto. Só que antes mesmo de eu pôr os pés na escada, meu pai me chama.

-Princesa. - ele me chama por meu apelido carinhoso, era assim desde que eu era criança.-Como vai os estudos? Sabe que esse é o último ano do colegial, você precisa manter boas notas, senão não irá para Princeton.

-Fique tranquilo, papai. - dou um beijo em sua bochecha. -Minha orientadora disse que eu tenho muito potencial para ir pra lá. E minhas notas vão bem.

-Você sabe o quanto é importante passar para uma boa universidade, não sabe?

-Sei, papai. E prometo que não o decepcionarei. - sorrio. -Serei uma excelente advogada, como o senhor foi.

-É isso aí. Agora pode subir. - ele me libera sem antes não me abraçar.

Entro no meu quarto e suspiro de alívio. Como era sufocante toda essa pressão! Não bastava ser filha de Pastor e ser exemplo para as meninas da igreja, eu também tinha que ir bem na escola e passar para a faculdade que meu pai queria, fazendo a carreira que ele queria também. Isso realmente não é vida! Pego meu celular e vejo algumas mensagens de Tyler. Respondo todas com um enorme sorriso no rosto. Depois de uns dez minutos conversando, ele me envia uma foto nu, me pegando de surpresa e me deixando mais corada que um tomate. Porém desta vez, ele exige que eu também mande uma foto minha nua de volta. Aquilo era inconcebível para mim, eu jamais fiz tal coisa e não queria fazer, tinha medo de que algo acontecesse. Porém eu gostava do Tyler, estava apaixonada por ele. O que faria? Mandaria uma foto ou me recusaria e ele talvez nunca mais falasse comigo? Respiro fundo e vou até minha janela, fechando -a rapidamente. A porta do quarto estava fechada, então eu conseguiria. Levanto minha blusa e retiro meu sutiã, miro a câmera do celular apenas neles e sem pensar muito, envio a foto para ele, que responde com alguns emojis de diabinhos.

Depois de ter mandado a foto, me senti mau e incomodada. Porque Tyler precisava daquilo como uma prova de que eu realmente gostava dele? Tudo o que eu disse à ele sobre amá-lo e estar apaixonada não valia de nada? Confusa, me deito na cama, sentindo lágrimas molharem meu rosto.

A manhã seguinte chegou muito rápido. Acordei cedo como de costume, tomei café e fui para a escola junto com Melissa. Ela vinha sempre na minha casa para que a gente fosse juntas.

-Porque está com essa cara? - pergunta ela me analisando.

-Nada, só dormi pouco. E com todos esses trabalhos e provas, fico desanimada.-minto.

-Vai passar, é o último ano. Logo estaremos formadas, em uma Universidade bem longe de nossos pais e curtindo a vida como merecemos.

Liberdade. Nunca nos últimos tempos essa palavra me pareceu tão tentadora.

Chegamos na escola e imediatamente vou para o meu armário. Eu estava me sentindo mau, ter mandado aquela foto me perturbou internamente e eu não entendia o porquê. Enquanto pegava meu livro de biologia, sou surpreendida por Tyler.

-Oi. - diz ele com seu belo sorriso. -Como você tá?

-Estou bem. E você? - sorrio feliz ao vê-lo.

-Melhor agora, com você. - ele me examinava com o olhar. -Depois da aula, me encontra no estacionamento. Quero ver ao vivo o que você me mandou ontem.

-Errr, claro. - respondo com vergonha.

-Tchau, tenho que ir. - ele me beija na bochecha e sai.

O dia foi pouco produtivo. Não me concentrei bem nas aulas e absorvi pouco conteúdo. Na hora do almoço, vejo Tyler e seus amigos olhando algo no celular e rindo. Na mesma hora eu tremo, será que era a minha foto? Será que ele era tão canalha ao ponto de sair mostrando pros outros? Procuro me alimentar e desviar meu foco daquilo. Pego minha bandeja com o almoço e me sento ao lado de Melissa, só que mau consigo tocar na comida.

-Elena, não vai comer? - pergunta ela parecendo preocupada.

-Estou sem fome, Mel. - respondo meio triste.

-Você não está bem, eu te conheço. Fala logo.

-Fiz uma besteira. - confesso.

-Depende da besteira. O que você fez? Usou drogas?

-Pior. Eu mandei uma foto dos meus seios pro Tyler. - digo sussurrando.

Melissa leva à mão a boca, totalmente em choque.

-Sério? Você fez isso?

-Fiz. E estou me sentindo uma idiota.

-Elena, você pelo menos cortou seu rosto?

-Cortei, claro. Não sou tão idiota. Porém eu me sinto mau, me sinto com a consciência pesada. E se ele tiver mostrado pra outros caras?

-Bom, isso não posso te afirmar. Porém é perigoso o que fez.

-Ele quer que eu vá vê-lo hoje no estacionamento. Pediu para ver ao vivo! - eu cubro meu rosto de tanta vergonha.

-Se eu fosse você, tomava cuidado. Tyler pode parecer bonito, gentil, porém não conhecemos bem as pessoas.

-Mas eu o amo! - respondo parecendo uma boba apaixonada.

-Olha, Elena. Não acho que um cara vá pedir nudes seus como uma prova de amor.

-Também acho, mas o Tyler tem o jeito dele. Quem sabe é o jeito dele de me amar, não acha?

Ela apenas dá de ombros e volta a comer. Já eu, fico inquieta e com medo.

Quando as aulas terminaram, eu caminho com medo e um pouco assustada até o estacionamento. Uma voz dentro de mim pedia para que eu voltasse e fosse para casa, porém a curiosidade aguçou meu ser e mesmo a contragosto eu fui. Chegando lá, vejo ele parado perto de seu carro. Os pais de Tyler eram ricos, portanto o filho já tinha seu próprio veículo.

-Oi princesa. - ele sorri e me abraça. - Entra aí.

Ele abre a porta do passageiro, mostrando para que entrasse. Obedientemente, eu entro no carro, sentindo minhas mãos suarem e minhas pernas tremerem. Tyler entra também, ele sobe os vidros e com um sorriso me pede.

-E então, que tal se eu os visse ao vivo? - em seguida me olha com um jeito malicioso.

Tremendo e quase entrando em pânico, abaixo bem devagar as alças de minha camiseta, revelando aos poucos meus seios. Tyler abre um enorme sorriso ao vê-los, parecia até criança quando ganhava doce.

-São perfeitos, como você.

Sinto meu rosto corar com o elogio, rapidamente eu ponho minha camiseta de volta e me recomponho. Tyler me puxa para os braços dele, em um beijo faminto e violento. Se meu pai naquele exato momento soubesse que sua princesinha está dentro de um carro e aos agarramentos com um garoto, era capaz dele me arrastar pelos cabelos até em casa.

-Você sabe o quanto eu gosto de você, Elena. - murmura ele enquanto me beija.-Você é linda, perfeita e eu amo seu corpo.

-Eu também gosto muito de você, Tyler. - respondo de volta, com a respiração ofegante. -Na verdade, eu o amo.

Ele dá uma risadinha após minha declaração.

-Você é espetacular, gata! - e tendo dito isso, volta a me beijar. Ele beija meu pescoço, meu queixo e rapidamente sinto suas mãos tocando entre minhas pernas.

-Tyler, melhor não. - o empurro um pouco assustada. -Não estou pronta.

-Quando estiver, estarei sempre aqui. Pronto para ser seu. - ele me olha nos olhos, e eu fico totalmente arrebatada com seus belos olhos azuis.

-Porque não falamos com meu pai e nos assumimos logo? - sugiro. -Seria melhor que isso.

-Princesa, você sabe como é seu pai. Ele é pastor e é careta. Vai me discriminar por eu não ser cristão e não frequentar os cultos de vocês. - ele faz uma expressão irritada.-É melhor que continuemos assim.

Continuamos nos beijando por algum tempo, e por pouco as coisas não fugiram do controle ali dentro. Tyler me tocou por toda parte, me apertou, me acariciou, e quando tudo finalmente acabou, saí daquele carro me sentindo explorada. Ao sair, me recomponho e finjo normalidade, porém no caminho para casa, choro durante o percurso. Aquilo tudo doeu mais que se eu tivesse perdido a virgindade com ele ali. Não era o que eu esperava dele, na verdade, não era o que eu esperava de um primeiro namorado.

Quando vi que estava chegando em casa, tratei de engolir o choro e secar as lágrimas. Não estava a fim de dar satisfação aos meus pais, então tratei de ficar bem. Ao chegar na entrada de casa, vejo estacionado ali perto uma bela SUV prata. Meus pais deviam estar recebendo visitas, talvez fosse algum membro da congregação que quisesse aconselhamento,era comum isso acontecer. Respiro fundo e entro dentro de casa, dissipando todo e qualquer pensamento sobre o dia de hoje. Logo antes de entrar na sala, ouço risadas e o som de uma conversa animada, a visita deveria ser alguém conhecido pelo visto. Ao entrar na sala, passo direto e apenas digo.

-Boa tarde.

Ouço minha mãe se virar e me dizer.

-Filhinha, não vem cumprimentar as visitas? Garanto que irá adorar.

Me viro e logo dou de cara com um homem que devia ser da idade de meu pai, ao lado dele, estava um homem mais jovem. Ele era alto, bonito,forte e possuía os cabelos um pouco longos até os ombros.

-Filha? Reconhece eles? - pergunta meu pai sorrindo.

Olho para os dois homens não me lembrando de nada, acho que nunca os vi.

-Não, papai. Quem são? - fico um pouco confusa.

-Se lembra do Michael? Vocês brincaram juntos e iam à escola juntos, quando crianças.

Michael. Aquele nome me era familiar. Rapidamente me lembro, era o filho de um grande amigo de meu pai que chegou a ser nosso vizinho, porém eles se mudaram para a Califórnia e nunca mais tivemos notícias deles.

-Acho que agora me lembro. - abro um sorriso.

-Oi Elena. -Michael se aproxima de mim sorrindo e aperta minha mão. -É bom te rever.

-Ah, claro. Você cresceu, bastante. - comento enquanto o olhava. Pelo o que me lembro, ele era gordinho quando era criança, mas parece que as gordurinhas sumiram, pois se via ali um abdômen definido.

Ele ri diante de meu comentário bobo.

-Você também. Está linda. - ele abre um belo sorriso, e naquele momento vejo que seus olhos eram verdes.

-Sente-se, filhinha. - meu pai me chama para o lado dele. -Garanto que teremos muita conversa para pôr em dia.

Sento-me totalmente tímida e desajeitada entre minha mãe e meu pai. Michael me encarava com aqueles seus belos olhos, e naquele momento senti que algo iria acontecer em minha vida.

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*O que acharam deste primeiro capítulo? Será que Elena irá abrir os olhos quanto a Tyler? E Michael? Será que ela o aceitará bem? Continuem ligados para saber!

*Comentem, votem e deixem suas opiniões nos comentários. É sempre um prazer responder a todos vocês. Um forte abraço, até a próxima!

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