Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo Seis

Os dias foram passando e com ele a minha vida se tornou uma rotina cansativa. Eu ia à escola, estudava que nem uma louca, tomava as minhas vitaminas de grávida e ia assiduamente nas consultas. O bebê crescia e era saudável, isso era o que me aliviava de certa maneira. Minha barriga havia crescido pouco, o que era uma vantagem, pois assim eu ainda podia usar as roupas que eu gostava sem me preocupar muito. Meus pais oficializaram meu noivado com Michael em um jantar entre as duas famílias em nossa casa. Porém a pior parte disso tudo aconteceu, infelizmente, meu pai, no seu papel de Pastor e líder espiritual da igreja, teve de me disciplinar. Ele não podia agir diferente comigo somente por eu ser filha dele, então, logo a congregação inteira tomou conhecimento de meu pecado. Lógico que sempre que eu ia aos cultos eu recebia olhares acusadores de muitas jovens que antes me viam como exemplo, porém eu não me importava. Estar em paz com Deus e ter uma chance de recomeçar era melhor do que viver escondida no erro.

Hoje seria uma semana decisiva na escola, pois finalmente seria a semana das provas finais. Eu havia estudado bastante, então estava tranquila de que conseguiria passar, porém o enjoo matinal era meu grande vilão.

—E aí? Como vai as coisas? — pergunta Melissa enquanto pego alguns livros em meu armário.

—Vão bem. Tirando o fato dos enjoos me deixarem bastante mau.

—Estou nervosa. Hoje começa as provas finais e estudei pouco.

—Vai dar tudo certo, você é boa na maioria das matérias. — lhe dou um sorriso de incentivo.

—E as coisas com Michael, como vão?

—Estamos indo. Ele cumpre o papel de pai que ele tanto quer e não se mete na minha vida, é o nosso combinado.

—Não acha que está sendo muito dura com ele?

—Ele que quis isso para a vida dele, então que aguente. Nosso casamento é de fachada, nunca nascerá algo diferente e verdadeiro dele.

—Não diga destas águas não bebereis. O que hoje você rejeita, amanhã pode querer. E quando for enxergar o que realmente quer, será tarde demais.

—Credo, Melissa. Parece que está me jogando praga. — reclamo de braços cruzados.

—Não é praga, estou sendo realista. É bom dar valor ao sacrifício que ele está fazendo por você, se continuar assim, uma hora ele vai se cansar.

—Pois tomara que se canse logo. — digo bem chateada.

Para meu alívio, a prova de hoje foi tranquila. Almocei com Melissa, assisti mais algumas aulas e no último horário fiz mais uma prova. Fui direto para casa, pois estava me sentindo cansada fisicamente e mentalmente. Porém logo quando ponho os pés na calçada de casa, vejo Michael e seu carro parados lá. Ele estava encostado no veículo, e parecia que estava me esperando.

—Oi. — ele abre um enorme sorriso e me abraça forte. —Vim te buscar para ir vermos o apartamento que iremos morar em Nova York.

—O quê?! — eu fico espantada. —Nova York? Eu não quero morar lá.

—Eu sei, e entendo que não queira ficar longe de seus pais, porém agora que trabalharei por lá, teremos que nos mudar para lá após o casamento.

—Não quero fazer uma hora e meia de viagem sempre quando quiser ver a minha mãe!—reclamo já irritada.

—A sua irritação é compreensível, porém preciso que entenda meu lado também.—percebo que ele fazia o possível para manter a calma. —Tenho que estar perto do escritório.

Bufo irritada e nada respondo, apenas entro no carro, emburrada. Michael entra no veículo e também nada diz, viajamos em silêncio durante quase uma hora até Nova York. Ao chegarmos no prédio que moraríamos, somos recebidos pelo corretor e ele nos guiava em um tour pelo imóvel. Eu até que havia gostado do apartamento, era bem grande e a localização era ótima, de frente para o Central Park.

—O que achou? Aqui é espaçoso, dará para o bebê nascer e viver com tranquilidade aqui. Depois que me estabilizar no emprego, podemos nos mudar de bairro.—pergunta ele com um sorriso.

—Eu gostei daqui. Podemos ficar com ele. Só que achei que teríamos no mínimo uns três quartos.

—E porquê logo três? Os dois quartos que tem aqui são perfeitos para nós. O bebê terá seu próprio espaço e nós ficamos com o outro.

—Nós?! — eu o olho com certa indignação. —Michael, não dormiremos na mesma cama.

A alegria no rosto dele se desfaz imediatamente.

—Porquê isso, Elena? Eu nem vou encostar um dedo em você, pra quê toda essa distância e frieza comigo?

—Michael, não force algo que não irá acontecer! Não dormiremos juntos, eu vou ficar no quarto do bebê. — digo bem decidida. —Já deixei bem claro o que sinto por você.

—Ótimo, não precisa lembrar. — a voz dele sai magoada. —Ficaremos com o apartamento, e você dorme onde quiser, já que parece ter nojo de mim.

Vi que aquilo o feriu profundamente. Quando eu ia respondê-lo de volta, ele some pelo apartamento à procura do corretor.

A viagem de volta foi silenciosa. Me senti mau por ter o tratado daquele jeito, Melissa tinha razão, talvez eu devesse ser menos dura com o Michael.

—Me desculpa. — eu digo quase num sussurro. —Não quis magoá-lo.

—Está tudo bem. — ele responde de volta, sem tirar os olhos do volante. —Você está certa, não devo forçar em algo que jamais vai acontecer.

—Não, Michael. Eu estou errada. E não pense que sinto nojo ou aversão à você, é só que...

—Não precisa se explicar, Elena. — ele me interrompe. —Vou respeitar seu espaço.

Tentei puxar outros assuntos com ele, porém no decorrer da viagem ele ficou monossilábico, respondendo muito pouco. Eu gostava da amizade de Michael e no modo como ele se preocupava comigo e com o bebê, porém não queria iludi-lo e dar falsas esperanças de que um dia o amaria. Cheguei em casa e fui direto para o quarto, procurando me concentrar nas outras atividades que ainda me esperavam.

******************************************************************************************

Finalmente o mês de Novembro terminou e com ele chegava o final de mais um ano. Terminei as provas finais, passei em todas as matérias e agora apenas aguardava o dia do casamento, que seria duas semanas após a formatura.

—Filha, está na hora de você começar a vestir roupas mais largas. Sua barriga já está querendo despontar. — diz mamãe enquanto analisa algumas peças de meu guarda roupa.

—Ainda dá para disfarçar por mais algum tempo, mãe. — digo enquanto aliso minha barriga de quase quatro meses, que por enquanto era só uma saliência.

—Mas quando chegar os cinco meses você vai ver, o bebê vai crescer tão depressa que irá começar a fase dos chutes. — diz ela num sorriso.

—É, ele tem se mexido pouco ultimamente.

—E Michael? Quase não o temos visto.

—Ele tem trabalhado bastante, mãe. — digo tentando convencê-la.

Na verdade, desde aquele dia em que discutimos após termos ido à Nova York ver o apartamento, eu e ele nos falávamos pouco. E além disso, ele estava atolado de casos, fazendo o possível para termos um bom sustento depois do casamento.

—Mesmo que ele esteja trabalhando feito um louco para o casamento, vou convidá-lo para jantar. Faz tempo que ele não janta conosco, o que acha?

—É uma ótima ideia, mãe. — sorrio.

Para minha surpresa, Michael veio jantar conosco hoje à noite. Como estava frio, vesti um conjunto de moletom, que acentuou bem as curvas de minha gravidez. Ao descer, vejo ele na sala, conversando com meus pais.

—Oi. — sorrio e vou abraçá-lo. — Bom te ver.

—Também é bom te ver. Trouxe um presente pro nosso filho ou filha. — ele me entrega uma sacola super fofinha com ursinhos estampados.

—Obrigada. — sorrio e retiro o conteúdo da sacola. — Eu amei!

O presente era uma macacão amarelo e um par de sapatinhos da mesma cor, tendo algumas estampas de gatinhos neles.

—Como ainda não sabemos o sexo, comprei amarelo. — diz ele.

—Eu adorei. E aliás, essa é a primeira roupinha que nosso bebê ganha.

Espera, eu havia dito "nosso" bebê? Vejo que Michael se mostrou bastante feliz ao vê-lo incluído nisso.

—Bem, estou ansioso para saber se terei um netinho ou uma netinha. — diz meu pai nos olhando com cumplicidade. — Quando já poderão saber?

—Semana que vem. — respondo. — Estou bastante ansiosa.

—Vamos jantar, acredito que todos devem estar com fome. — diz minha mãe nos chamando.

Depois de comermos e nos fartarmos com a deliciosa culinária de minha mãe, eu a ajudo com os pratos e a limpar a cozinha. Michael e meu pai conversavam na sala, porém ele logo foi embora, pois precisava acordar cedo amanhã. Eu o acompanho até o carro.

—Obrigada por ter vindo jantar conosco, Michael. — sorrio e toco o braço dele.—E também obrigada pelo presente. Tenho certeza que nosso filho irá usar bastante.

—Fico feliz que tenha gostado. — ele sorri de volta e me beija na bochecha.— Até mais, Elena.

—Quando virá aqui de novo? — me surpreendo por perguntar isso.

—Vou tentar vir no fim de semana. Estou com muitos casos no tribunal e também aos poucos o apartamento está sendo mobiliado, então até o dia do casamento estarei bastante atarefado.

—Tudo bem. É que pensei se ainda queria ir ao baile de formatura comigo.

—Claro que quero! Quando é?

—Nessa sexta feira, à noite.

—Ótimo, aparecerei aqui. Eu mando mensagem combinando o horário.

—Perfeito, até sexta então.

—Até. — ele me abraça. — Se cuida.

No dia seguinte, eu e minha mãe visitamos algumas lojas em busca do vestido quase perfeito para o baile da escola. Depois de provarmos vários modelos, optei por um que caiu perfeitamente bem em mim e acentuou bem pouco meu pequeno volume da gravidez. Ele era vermelho, rendado e de mangas compridas, seu comprimento ia até os joelhos. Saio do provador com ele no corpo e vou até minha mãe para mostrá-lo.

—Está linda, filha! — elogia ela ao me ver. —Vai arrasar no baile com o Michael.

—E o melhor foi que acentuou bem pouco a minha barriga. — me olho no espelho e me viro de perfil, realmente, era quase imperceptível o volume da minha gestação.

—Vamos levá-lo! E eu também acabei de lembrar de um belo par de sapatos que você possui, vai combinar muito bem com a roupa!

Depois de termos comprado o vestido, passei o restante da semana em expectativa para o baile. Meus dias passaram rapidamente, pois eu ainda tive que ir alguns dias na escola, para provar a beca de formatura e tirar algumas fotos para o anuário escolar. Um clima de saudades já se formava dentro de mim, jamais esqueceria aquele último ano e todas as pessoas que convivi na escola. De certa forma eu me sentia desanimada, pois a maioria de meus amigos iriam para alguma faculdade e começariam uma vida acadêmica, enquanto eu, estaria casada e aguardando a chegada de um bebê.

Na sexta feira mais aguardada da minha semana, combinei com Michael o horário que ele viria me pegar para irmos juntos. Passei o dia fazendo minhas unhas das mãos e dos pés, mamãe me disse que daqui há alguns meses quando a gravidez estiver avançada eu nem poderia mais enxergar meus próprios pés, o que até me assustou de certa forma. Porém enquanto eu estava em início de gestação, eu procurei não pensar muito.

Depois de ter feito as unhas, fiz o meu cabelo e maquiagem, deixando ele solto em ondas. Após estar arrumada, checo meus últimos detalhes no espelho, estava pronta, fiquei satisfeita com meu visual. Ouço um carro chegar e buzinar lá embaixo, olho pela janela de meu quarto e vejo Michael entrando em minha casa, ele chegou na hora certinha. Respiro fundo e resolvo descer, era a hora de viver o momento mais aguardado de toda a minha vida.

Desço as escadas lentamente, ao chegar no fim dos degraus, vejo meu pai posicionado com uma câmera fotográfica e batendo várias fotos minhas.

—Papai, acho que já tirou fotos suficientes.

—Quero registrar bem este momento, filha. Logo você vai se casar, sairá de casa e será mãe. Quero lembrar bem dessa noite. — ele sorri, visivelmente emocionado.

—Ah, papai. — o abraço bem forte. — Sempre serei sua filhinha.

—Ela cresceu muito rápido, Charlie. — diz minha mãe segurando as lágrimas.

—Mamãe, não chore também! — a abraço, porém eu também me segurava para não chorar.

Me solto dos braços deles e vejo ali na sala, parado e perto do sofá, Michael. Sinto meu fôlego faltar na hora, ele ficou incrivelmente lindo de Smoking, e o traje o deixou ainda mais atraente e imponente.

—Está linda, Elena. — ele sorri e beija minha bochecha. —Trouxe isto para você.

Ele retira de uma caixinha pequena, um corsage. Era uma linda rosa vermelha, que foi amarrada em meu pulso. Combinava perfeitamente com meu vestido.

—É linda, obrigada. — sorrio. —Acho que já podemos ir.

—Não vão sem antes tirarmos algumas fotos de vocês dois! — pede minha mãe.

—Isso mesmo. No futuro, o filho ou filha de vocês saberá dessa bela noite especial em que os pais estiveram juntos. — meu pai já se posiciona com a câmera.

Após posarmos para várias fotos, eu e Michael finalmente saímos para irmos ao baile. Ao chegar lá, havia um fotógrafo na entrada que fotografava os casais que entravam. Tiramos mais uma foto e entramos no ginásio escolar.

O local estava um pouco cheio, todos os estudantes dançavam animados ao som da música agitada. Procuro Melissa pelo olhar, e logo a vejo um pouco ao longe, conversando com outros estudantes. Minha amiga estava linda em um vestido rosa e rendado. Ao me ver, ela vem rapidamente em minha direção.

—Elena! — ela sorri e me abraça. —Como você está?

—Estou bem. Gostei do seu vestido.

—Também adorei o seu, ficou poderosa. — ela sorri. —E o bebê? Como anda?

—Está quietinho. — aliso levemente a barriga.

—Oi Michael. — vejo ela cumprimentá-lo.

—Oi Melissa. — responde ele com um sorriso amigável.

—Bem, vou deixar vocês dois a sós. — diz ela com um sorrisinho maroto.— Aproveite bem a noite.

—Obrigada, você também.

Melissa se afasta e volta a conversar com os outros amigos dela, eu e Michael ficamos no mesmo lugar, sem ter muita ideia do que fazer. Logo mais ao longe, na entrada dos banheiros, vejo Tyler abraçado com Cher. Me doía saber que aquele canalha seguia com a vida dele normalmente, enquanto eu tive que encarar quase tudo sozinha.

—Quer dançar? Essa música é lenta. — Michael me acorda dos meus devaneios.

—Ah, claro.

Fomos para a pista de dança e nos misturamos aos casais que dançavam abraçadinhos. Envolvo meus braços em torno do pescoço dele, sentindo também suas mãos firmes em minha cintura.

—Aquele cara que você estava olhando, é o pai do bebê, não é?

—Infelizmente. — respondo um pouco envergonhada por ter sido pega no ato. — Mas não quero falar dele. Ele está agindo como se eu e o bebê não existíssemos.

—Ele é um canalha. — diz com certa indignação. — Mas não se preocupa, eu vou dar todo o meu amor ao bebê, e à você.

Sorrio, era bom saber que eu seria bem cuidada por ele.

—Sei que vai, obrigada. — suspiro. — Como foi o seu baile de formatura na época em que morava na Califórnia?

—Eu não fui. Na época eu ainda estava passando pelo processo de emagrecimento, então ainda sofria bullying e problemas de auto estima.

—Nossa, deve ter sido horrível. Ser zoado, maltratado, nenhuma garota se interessar por você.—sinto pena pelo o que ele passou.

—Nunca liguei para namoros na adolescência, naquela época eu havia feito um voto com Deus de que eu me guardaria em tudo para a minha futura esposa.

—Então nem na faculdade você namorou? Nunca deu uns beijinhos em alguém?—pergunto rindo.

—Elena, pode parecer estranho para você ou qualquer jovem da atualidade. Mas quando eu fiz um voto ao senhor de que me guardaria totalmente, isso incluiria tudo, até nas questões do tão esperado primeiro beijo.

—Michael, então você nunca beijou ninguém? — eu pergunto um pouco chocada.

—Sim. Eu prometi à mim mesmo que guardaria meu primeiro beijo para dar em minha futura esposa, apenas quando estivéssemos no altar. — ele responde um pouco desconcertado. —Está bem, pode rir de mim.

—Não vou rir. — eu arregalo os olhos em surpresa. —Isso é muito bonito, Michael. Se todos os rapazes fossem como você, teríamos menos casamentos infelizes no mundo.

—Eu sei o que deve ter pensado, e entendo seu choque. Não existe praticamente quase ninguém com esse propósito. Mas não me sinto inferior por ter tomado essa decisão.

—Imagino que passou por muitas tentações na faculdade, porque sinceramente, você é muito bonito e chama a atenção. — digo com sinceridade.

—Você me acha bonito? — ele sorri de lado, parecendo envergonhado.

—Acho. Por dentro e por fora. — sorrio de volta.

Confesso que fiquei bastante surpresa com a revelação dele, porém me senti triste porque talvez ele jamais realizasse o desejo dele. Eu não sentia nada além de amizade por Michael, então não me sentia à vontade para beijá-lo. Porém seria muito duro e cruel da minha parte negar nem que seja esse privilégio para ele.

—Michael, sei que já deixei bem claro que eu não sinto nada por você. Mas no dia do nosso casamento, vou realizar e cumprir o seu propósito. — digo com um sorriso.

—Sério? — o rosto dele se ilumina. —Não vai me morder, vai?

—Não. — eu rio. —Mas é só isso, nada mais além disso, ouviu?

—Entendi. — ele sorri aceitando. —Então não vejo a hora de ser beijado por você no altar.

Rio com a animação dele, Michael me surpreendia a cada dia.

Não fiquei muito tempo no baile, pois minhas pernas doíam em ficar de pé por muito tempo. Teriam ainda as coroações de rei e rainha do baile, porém como eu não me inscrevi, pedi a Michael que fôssemos para casa.

Depois do carro dele ter parado na entrada da minha casa, me despeço dele. Foi uma noite legal, eu jamais esqueceria aqueles momentos que passei.

—Eu gostei de hoje, Michael. — sorrio. —Foi bom eu ter ido ao último evento da escola com você.

—Também me diverti, considero esse baile como o baile que não tive. —ele ri.

—Ai! — sinto uma leve pontada na barriga.

—O que houve? — ele se desespera. —É o bebê?

—Sim. — eu ponho a mão na barriga e rio. — Ele chutou.

—Posso sentir?

—Claro.

Ele toca levemente na minha barriga e sente os chutes do bebê, Michael se emociona com aquilo. Eu também acabo por ficar emocionada, pois era quase uma das primeiras vezes que sentia o bebê tão ativo. Entrelaço a minha mão com a dele, e ficamos ali por alguns minutos, sentindo os chutes do bebê e rindo bastante com aquele momento.

*****************************************************************************

* Capítulo foi levinho, sem turbulências rsrsrs.

*E aí, o que acharam? Deixem seus comentários abaixo. Michael não cansa de surpreender, só espero que um dia Elena comece a valorizá-lo como ele merece!

* Não esqueçam de votar na estrelinha! Um forte abraço e até o próximo capítulo!

*Inspiração para o vestido que Elena usou no baile: 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro