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Capítulo Quatro

Passei o resto do dia me sentindo mau. Nem consegui me concentrar bem nas últimas aulas, que eram as mais importantes antes das tão temidas provas finais.

—Você está péssima. — comenta Melissa enquanto saímos da sala.

—Eu estou me sentindo muito enjoada. — faço uma careta de incômodo. —É melhor eu ir indo logo para casa, preciso descansar.

—Me manda notícias.

Ao chegar em casa, eu entro na sala e encontro meus pais com uma expressão de alegria e total felicidade.

—O que está havendo?

—Filha, sua carta de admissão chegou! — mamãe dá um gritinho de animação.

—Eu fui aprovada?! — pergunto me sentindo ansiosa e trêmula.

—Mas é claro que foi! — papai me puxa para um abraço apertado. —Minha filhinha vai para Princeton!

Me sinto feliz e com um certo medo ao mesmo tempo. No fundo eu não queria ser advogada e nem estava pronta para deixar os meus pais e ingressar na vida adulta. A liberdade que antes eu tanto queria, agora me assustava. De repente o enjoo volta, e me soltando dos braços do meu pai, corro para o banheiro mais próximo de casa, vomitando novamente o que eu já nem tinha. Minha mãe chega ao banheiro e me encontra ajoelhada diante do vaso sanitário, mais branca que um papel.

—Filha. — ela me levanta do chão. — O que está acontecendo?

—Não sei, mãe. Acho que o almoço da escola me fez mau.

—Vai pro seu quarto e se deite, vou levar um remédio para enjoo e você ficará boa logo.

Ao sair do banheiro, me encontro com papai no corredor, que estava visivelmente preocupado.

—Princesa, o que houve?

—Não sei, pai. A comida da escola deve ter me feito mau. — ponho a mão na barriga, sentindo dor de tanto vomitar.

—Algo que ela comeu não a fez bem, Charlie.— diz mamãe tomando a frente. —Vou cuidar dela, pode deixar.

Permaneci deitada e logo minha mãe me trouxe o remédio, depois que ela me medicou, caí no sono.

Acordei já na hora do jantar, desci as escadas e fui para a sala de jantar, onde meus pais já comiam.

—Senta, filha. Fiz um jantar especial em comemoração à sua admissão em Princeton.—pede mamãe com um sorriso. —Fiz tudo o que mais gosta de comer.

—Obrigada, mãe. O cheiro está delicioso. — me sento à mesa.

—Eu estava falando com sua mãe que agora que irá para a faculdade, precisará de um carro.

—Ah, papai. Ainda faltam alguns meses para a minha ida à Princeton, não se precisa se apressar.

—Claro que precisamos, você precisará de um carro e de todo o aparato possível. Amanhã mesmo irei à concessionária e vou dar uma olhada nos melhores modelos.

Optei por jantar em silêncio. Ainda não me sentia totalmente bem dos enjoos e sentia um certo medo de ir para a faculdade e virar adulta. Após o jantar, ajudo minha mãe com os pratos.

—Está quieta, filha. Tudo bem com você? Achei que estaria contente com a chegada de sua carta.

—E estou, mamãe. Só estou com medo pelo fato de que em alguns meses sairei de casa e abandonarei vocês.

—É natural sentir esse medo, meu amor. — ela me abraça de lado. —Mas saiba que pode contar comigo, sou sua mãe e amiga. Ah, e não se esqueça que existe alguém bem maior que nós que pode nos ajudar, Deus.

—Obrigada mãe, pode deixar que procurarei ficar calma. — sorrio.

Na hora de dormir, senti um pouco mais de ânsia de vômito, porém logo passou. Meu celular toca, e para minha surpresa, era Michael.

—Alô?

—Parabéns, futura advogada! — diz ele em animação do outro lado da linha. —Seu pai me contou a novidade, estou muito feliz por você, de verdade.

—Obrigada. — dou uma risadinha. —Então quer dizer que meu pai já saiu contando a novidade?

—Na verdade ele contou pro meu pai e meu pai me contou. — ele ri. —Mas isso é maravilhoso, Elena. Isso é ótimo, é benção de Deus!

—Confesso que estou com um pouco de medo de sair de casa.

—É normal, também me senti assim. Mas em pouco tempo você se acostuma, vai dar tudo certo, e você sabe que pode contar comigo.

—Mais uma vez, muito obrigada pelo apoio. — sorrio. —E então, vai ficar em definitivo em Nova York?

—Então, essa era outra novidade que eu iria te contar. Eu vou morar em Nova York!—ele comemora do outro lado da linha, e por incrível que pareça, aquela notícia me deixou feliz.

—Isso é ótimo, então isso quer dizer que iremos nos ver mais vezes.

—Sim, Elena. Agora você ganhou um amigo grudento para todas as horas.—comenta dando uma gargalhada.

—Vai ser bom, porque quando estiver um pouco livre da faculdade, posso pegar meu carro e ir te ver em Nova York.— digo com certo entusiasmo.

—Ótima ideia,depois podemos ir ao Empire State ou ao Central Park. Mas desde que não seja para uma corrida matinal, pois eu odeio acordar cedo!

—Que coincidência, eu também. Porém sou obrigada a acordar cedo com toda essa rotina de escola e estudos.

—Vai ter baile de formatura na sua escola? — pergunta ele parecendo bastante curioso.

—Ouvi falar que vai ter, porém não sei se vou. Não tenho par e talvez meu pai não deixe eu ir.

—E se for comigo, será que ele não deixa? O baile de formatura é praticamente o último evento em que você verá seus amigos antes da formatura oficial, é algo que não dá para perder.

—Sério? Falaria com meu pai? — sinto uma enorme animação, pois sempre quis ir a um baile da escola.

—Vou falar amanhã, mas tenho certeza que ele irá deixar. Aproveito e vou treinando alguns passos de dança, para dançarmos uma música lenta. Afinal, todo baile tem isso. — sinto que ele ficou um pouco constrangido ao falar isso.

—Tenho dois pés esquerdos quando o assunto é dança. — eu rio só de me imaginar dançando. —Mas posso tentar.

—Vai ser divertido, vamos só pela experiência.

—Tudo bem, então está marcado. Baile de formatura com você.

—Mau posso esperar. Boa noite, Elena. Durma bem.

—Boa noite, Michael. — desligo o telefone suspirando.

Eu mau me reconheci naquela ligação. Eu havia ficado feliz ao saber que ele viria morar em definitivo em Nova York? Algo não estava certo comigo. Desde que Michael chegou, tudo o que eu queria era distância dele, porém agora que nós dois estávamos nos vendo mais vezes, vê-lo estava se tornando uma necessidade e um hábito. É, talvez um recomeço com alguém feito ele daria certo.

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Os dias foram passando e cada vez mais as provas finais se aproximavam. Eu estudava como uma louca, porém já fazia um mês e meio que eu não parava de vomitar e sentir enjoos de manhã. Nem almoçar na escola eu conseguia, além do cheiro da comida me deixar totalmente enjoada e sem apetite.

—Você não vai comer nada? — pergunta Melissa, apontando para a minha bandeja.

—Estou enjoada, novamente. — dou um suspiro. — Não consigo comer nada e só o cheiro me deixa com vontade de vomitar.

Melissa me olha com certa desconfiança, ela pigarreia e com uma voz mais baixa, pergunta.

— Elena, sua menstruação está em dia?

— Porquê isso? Está insinuando que...

De repente meu sangue gela e tudo faz sentido. Já fazia quase dois meses que eu havia terminado com Tyler, porém antes eu havia feito sexo. E sem proteção. Nessa hora, sinto meu rosto perder a cor.

—Elena, o que foi? — Melissa pergunta notando a minha quietude.

—Mel, será mesmo que estou...

—Grávida? — completa ela. —É possível. Você está com todos os sintomas.

Começo a chorar imediatamente, por pouco eu não me descontrolo ali. Melissa e eu saímos do refeitório às pressas, e quando chegamos do lado de fora da escola, eu desmorono nos braços dela.

—Como eu pude ser tão burra, Mel?! Nem para proteger a mim mesma eu pensei!

—Elena, fica calma. Ainda não está confirmado, você tem que fazer aqueles testes de gravidez.

—Estou com medo, e se realmente eu estiver?

—Nunca vai saber se não tentar.

Matamos as duas últimas aulas e fomos direto para a farmácia perto dali, eu sentia tanta vergonha de entrar e comprar o teste, que pedi para Melissa comprar para mim. Depois dela ter comprado, fomos para a casa dela, a fim de fazermos o teste com calma.

—Eu comprei dois, para não restar dúvidas. — ela me entrega os testes.—Fica calma, não se apavore. Pode ser que isso seja um equívoco e esteja apenas com uma virose.

—Tomara mesmo que seja virose. Se for uma gravidez, eu estou muito encrencada.

—Respira fundo, fica calma. Vai no meu banheiro e faz os testes, vou te esperar aqui embaixo.

Procurei manter a calma e fiz o primeiro teste. Aguardei o tempo indicado dentro do banheiro, e para minha surpresa e choque total, deu positivo. Naquele momento, senti meu mundo cair e tudo o que eu havia planejado ser jogado fora. Aquilo tinha de ser um engano, eu não poderia estar mesmo grávida! Faço o segundo teste e novamente, positivo.

Caio ao chão do banheiro em prantos. O que eu faria agora? Se eu contasse aos meus pais eu ficaria muito, mas muito ferrada. Meu pai morreria de desgosto, pois a gravidez atrapalharia meus planos de ir para Princeton e me tornar uma excelente advogada, como meu pai queria. Devo ter ficado mais ou menos uma meia hora chorando, pois ouço Melissa bater na porta do banheiro.

—Elena, está tudo bem?

Abro a porta e nem preciso dizer à ela o resultado do teste, meu olhar já dizia tudo.

Depois de ter chorado bastante e já estar um pouco mais calma, eu converso com Melissa sobre o que eu faria.

—Elena, sei que é duro, mas vai ter que procurar ajuda. Vai ter que contar para mais alguém.

—Contar a quem? Aos meus pais? Eles me matariam! — fico com medo só de imaginar.

—E o Tyler, já pensou em falar com ele? Ele é o pai, tem que fazer algo.

—Acha mesmo que ele vai ligar para isso? Ele me descartou como um brinquedo,Mel.Duvido que assumiria a responsabilidade.

—Mas você não fez esse bebê sozinha! — reclama ela. —Ele precisa saber.

—Tem razão, eu não fiz tudo sozinha. Vou procurá-lo.

Mando uma mensagem para Tyler, pedindo para que me encontrasse no estacionamento da escola. Eu estava tão aflita, tão em pânico, que mau podia respirar. Mil coisas se passavam pela minha cabeça, e naquele momento eu só conseguia sentir medo.

Tyler estava encostado em seu carro e olhando o celular, tanto que nem percebe a minha chegada.

—Preciso falar seriamente com você. — digo bem rápida e direta.

—O que quer? Deixei bem claro da última vez que terminamos! — ele me olha com certa frieza.

—Eu sei, porém surgiu algo mais grave.

—O que você quer, garota?! — grita ele.

—Tyler, eu estou grávida. — resolvo jogar a bomba toda de uma vez. — E você é o pai!

Ele cai na gargalhada, como se lhe tivessem contado uma piada muito engraçada.

—Conta outra! Como não vou saber se esse filho não é de outro?

—Ele é seu! Eu me entreguei apenas à você! — protesto.

—Elena, eu não posso assumir essa criança. —seu rosto fica tenso. —Vou para Stanford, tenho uma bolsa de estudos excelente me esperando. Minha família me mataria se soubesse disso!

—E você acha que eu também não estou encrencada?! Sou filha de Pastor, se meu pai descobrir, vai ser o Apocalipse na minha casa! — eu esbravejo, já furiosa com a relutância dele.

Tyler passa as mãos no cabelo e respira fundo.

—Está bem. Vou dar um jeito. Me encontra aqui amanhã, depois da aula.

—O que vai fazer? — eu fico intrigada.

—Vou dar um jeito. Espera até amanhã.

Dou um suspiro de alívio, quem sabe Tyler não estava pensando em algum jeito de falarmos com meus pais. Retorno para casa e procuro fingir normalidade, porém no exato instante em que piso na calçada de casa, dou de cara com minha mãe e meu pai.

—O que fazem aqui fora?

—Estávamos te esperando. —diz mamãe com um enorme sorriso. —Tem um presente te esperando na garagem.

Fico curiosa, o que será que me esperava na garagem? Quando papai abre a porta automática de lá, me deparo com um belo carro ali, novinho e com um enorme laço vermelho em cima.

—É seu. Considere o seu presente de formatura. — diz papai sorrindo. —Minha menininha está crescendo.

Começo a chorar imediatamente. O que eles diriam quando lhes contasse à verdade? Me sinto tão suja, tão indigna do amor deles.

—Filha, porque está chorando? —mamãe pergunta preocupada. —Não gostou do presente?

—Gostei. É só que, estou com medo de deixar vocês. — eu minto e a abraço forte.

—É natural sentir medo de mudanças, minha princesa. —meu pai me abraça e me beija na testa. —Vai dar tudo certo, Deus está com você e conosco.

Entro dentro de casa e nem quis jantar, alegando cansaço e dor de cabeça por conta dos estresses com as provas escolares. Me deito na cama e procuro dormir, torcendo para que Tyler me desse uma solução no mínimo satisfatória e que resolvesse nossos problemas.

Mau pude dormir bem, chorei durante toda a madrugada e orei também. Pedi ajuda à Deus, pedi forças a Ele, pois era o único que podia me ouvir naquele momento. Como eu resolveria aquela situação eu não sabia, mas eu esperava que Deus pudesse me dar uma solução na manhã seguinte.

No dia seguinte, tomei café, me despedi de meus pais e fui para a escola junto com Melissa. Quando já estávamos mais afastadas de casa, ela pergunta.

—Está melhor dos enjoos?

—Um pouco. — suspiro. —Estou ansiosa para saber o que Tyler vai me dizer hoje, ele prometeu dar um jeito.

—Elena, tenha cuidado. Mas ainda assim, acho que seria mais válido contar a seus pais.

—Não consigo, e ontem meu pai me deu um carro. Ele está tão orgulhoso, tão feliz, que sinto pena de estragar a alegria dele.

—Não pode esconder essa gravidez para sempre. Essa barriga vai crescer.

—E acha que não sei? De todo jeito, terei que falar com meus pais. Mesmo que eu seja expulsa de casa.

—Seu pai não chegaria a este ponto, ou chegaria?

—Não, mas eu temo que isso acabe acontecendo.

Chegamos na escola e eu vou direto ao meu armário, pegando meus livros e indo para a aula. Eu estava uma pilha de nervos, estava à mil por hora, não conseguia me concentrar em nada. Tive um péssimo dia, nada de produtivo me ocorreu, eu só sentia vontade de chorar.

Finalmente as aulas acabaram, corri como uma louca até o estacionamento, pois estava ansiosa em saber o que Tyler iria me propor.

—Eu vim o mais rápido que pude! — chego perto dele, que estava parado perto de seu carro, com uma expressão tensa. — No que pensou?

—Toma. — ele põe a mão no bolso e me entrega um frasco com remédios. —Bebe um comprimido desse agora.

—Mas o que é isso? — eu olho para o frasco, confusa.

—Elena, não tem outro jeito para nós. — ele bufa, já irritado. —Ou é isso, ou você enfrenta seus pais.

—Está me pedindo para abortar?! — eu grito, totalmente perplexa. —Quer que eu mate o nosso filho?!

—Nosso filho?! — ele ri. —Essa criança nunca será meu filho! Não vou arruinar a minha vida por causa de um bebê.

—Mas é seu filho!

—Elena, ou você aborta ou então você assuma as consequências, porém sozinha.

—É assim?! Vai me abandonar grávida?

—Vou! — ele me empurra. —Nunca mais me procure, essa criança nunca será minha. Se optar por ter esse bebê, enfrente as consequências sozinha! Eu estou pulando fora!

—Covarde! — eu bato bem forte no peito dele, ele me segura. —Você não tem honra, você não tem palavra, você não é homem!

—Pensa bem, garota! — ele me sacode pelos ombros. —Se tiver esse bebê, adeus faculdade, adeus tudo!

—Você não passa de um canalha, Tyler! — eu choro em desespero. —Vai me deixar sozinha nessa?

—Vou. E se contar à alguém que sou o pai, eu vou negar até a morte. Vai ser minha palavra contra a sua! — ele me afasta e entra dentro do carro.

—Tyler, não pode me abandonar! — eu bato no vidro do carro. —É seu filho!

Ele ignora meus protestos e apenas arranca com o carro, me deixando sozinha e desolada. Caio num choro horrível, eu estava abandonada e sem ninguém para me ajudar. Enquanto chorava, apenas ouço alguém me chamar.

—Elena?

Me viro e nessa hora sinto tudo dentro de mim desmoronar. Em minha frente estava Michael, e pelo seu semblante aflito, ele havia escutado tudo.

Me encarando e com uma expressão de desapontamento, Michael pergunta.

—Elena, é verdade? — a voz dele sai embargada.

Eu apenas balanço a cabeça confirmando que sim.

Michael me levou para o parque, caminhamos e contei toda a história à ele. Desde quando conheci Tyler e a forma que ele me enganou.

—Isso é grave demais, Elena! —ele me olha com certa aflição. —Uma gravidez não planejada atrapalha tudo.

—Eu sei. — murmuro. —O pior é, o que vou fazer? Tyler me abandonou. Ele preferia que eu fizesse um aborto, ele queria matar o nosso filho.

—Ele agiu como um covarde, um canalha. Se realmente fosse um homem, assumiria seus erros e falaria com seus pais. O que pretende fazer agora?

—Fazer o que eu devia ter feito há tempos, contar aos meus pais. Meu pai vai me odiar, vai ficar furioso por eu ter estragado a minha vida. Eu decepcionei eles, Michael! —nessa hora eu cubro meu rosto com as duas mãos, chorando muito.

—Fica calma, sei que agora tudo parece desesperador, mas com o tempo as coisas irão se encaixar. — ele me abraça forte, e eu me abrigo ali nos braços dele. —Vamos falar com seus pais, eu vou estar do seu lado.

—Faria isso por mim, me ajudaria?

—Claro. — ele dá um meio sorriso e seca minhas lágrimas. —Elena, eu estou com você.

—Obrigada. — sorrio, me sentindo mais aliviada.

Entramos no carro e partimos em direção à minha casa, eu não sabia, mas aquele dia seria um enorme divisor de águas na minha vida.

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* Que capítulo, leitores, que capítulo! Confesso que até eu suei frio em escrever...

*Votem, comentem e digam o que acharam. Próximo capítulo será mais tenso ainda, sugiro marcarem uma consulta no cardiologista...

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