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Capítulo Quatorze

Alguns dias depois...

Minha batalha com Michael no hospital durou mais alguns dias. Além de sua nova condição não estar sendo nada fácil para ele, coisas simples que antes fazia agora era uma batalha. Além de ter perdido os movimentos da cintura para baixo, sua sensibilidade naquela área também havia sido perdida. O médico me explicou que por conta disso demoraria para ele voltar a ter controle de suas necessidades fisiológicas, era tanta informação sobre a lesão dele que mesmo com a explicação do neurologista, do fisioterapeuta e de toda a equipe médica, resolvi pesquisar na internet quais outros meios eu poderia utilizar para tornar essa fase difícil em algo adaptável. E sem contar da sua perda de memória que o obrigava a fazer exercícios para a mente todos os dias.

Uma das consequências da amnésia dele eu fui conhecer e descobrir depois, que eram as constantes oscilações de humor. Uma hora ele estava receptivo e aceitando tudo, outra hora queria apenas me ferir com palavras e enfatizar o quanto a minha presença era incômoda para ele.

Lógico que a minha presença todos os dias no hospital era motivo de briga e de palavras duras da parte dele, porém eu não me abalava na frente dele. Eu resolvia chorar sozinha tudo o que eu sentia. Nem para os meus pais ou os pais dele eu falava nada, seria bom que eu começasse a resolver tudo sozinha e a aprender a lidar com o novo humor bipolar do meu marido. O médico estava para dar alta a ele semana que vem, alguns dias antes do ano novo. Hoje era véspera de Natal, e eu passaria no hospital.

— Bom dia. — entro no quarto dele sorrindo, ele já estava de cara amarrada. —Hoje é véspera de natal, animado?

— Está vendo alguma expressão de alegria em mim, Elena?! — rebate já ríspido. —Não tenho motivos para ficar feliz. Estou confinado a uma cadeira de rodas e dependendo dos outros para quase tudo.

— Claro que tem motivos, está vivo e com saúde. Agradeça a Deus por isso. — levanto o lençol hospitalar dele.

—O que está fazendo?!

— Vou fazer as massagens diárias que o fisioterapeuta me ensinou, é bom para sua circulação sanguínea e nervos não atrofiarem. — começo a massagear delicadamente, Michael faz uma careta de incômodo por eu estar tocando nele. —Ele me explicou que massageando a partir da ponta dos dedos fica melhor para o sangue se espalhar e circular por suas pernas.

— Grande coisa, não vou voltar a andar mesmo. Seria melhor me deixar morrer.

— Para de dizer besteiras! Michael, se visse outros casos piores que o seu e que estão neste hospital, não reclamaria tanto. Ontem mesmo conheci uma velhinha que está em estado terminal, o médico só deu seis meses de vida para ela. — ofego um pouco enquanto o massageio. — Ela é tão feliz e conformada. Acredita que já chegou ao fim de sua carreira na terra e que irá terminar com alegria.

— Como alguém pode estar feliz sabendo que irá morrer?

— Ela está feliz pois sabe para onde vai quando morrer, para os braços do Senhor. — sorrio de leve.

Imediatamente ele fica calado e para de resmungar ou reclamar, deixando que eu termine os exercícios de circulação com calma. Depois dele ter tomado o café da manhã, procuro fazer uma programação diferente para ele naquele dia.

— O que acha de fazer a barba? — sugiro enquanto reviro a bolsa com roupas.

— Não quero fazer nada, apenas me deixe sozinho aqui e existindo. — diz enquanto se move pela cadeira e dá alguns giros com ela.

— Chega de tanta negatividade! — olho feio para ele. — Vamos fazer sua barba, eu vou te ajudar a tomar banho e logo depois iremos dar uma volta no jardim do hospital. Vai ser bom um pouco de sol para você.

Ele nada diz, apenas bufa irritado e continua a se locomover de um lado para o outro na cadeira. Escolho uma blusa leve e uma bermuda para vesti-lo, em seguida, o empurro até o banheiro e mesmo a contragosto, Michael se barbeia.

O ajudo apenas com o banho, pois ele precisava de ajuda para sair da cadeira e se apoiar.

— Todo esse esforço que faz, não é bom para a gravidez. — reclama ele enquanto eu o molho e ele passa sabonete.

— Nunca me senti tão bem em ajudar. E além disso, não me incomoda em nada.

— Claro, sua piedade me comove. — diz ele já venenoso nas palavras.

— Eu vou fingir que não estou ouvindo isso. — dou um revirar de olhos. —Pode me ofender com suas palavras duras, Michael. Já criei anticorpos quanto a elas.

Vejo-o ficar calado e se emburrar. Depois do banho e com a ajuda de um enfermeiro, ele se seca e eu o ajudo a se vestir. De volta ao quarto, penteio os cabelos dele, que já estavam bem longos por sinal e batendo nos ombros.

— Acho que seu cabelo também precisa ser cortado.

— Chega disso por hoje. Me deixa em paz. — responde com raiva.

— Vamos dar uma volta no jardim e tomar sol. — saio o empurrando do quarto, mesmo com os resmungos e reclamações dele.

Chegando no jardim, eu procuro me sentir relaxada. Foram tantos dias de angústia que senti, tantas lutas e agora aquilo ali estava sendo o meu refrigério. Paro com Michael perto das flores, me sento em um banco de madeira e fico ali respirando ar puro e procurando um pouco de paz.

— Será que nossos pais virão aqui hoje à noite? — ele pergunta de repente, me pegando de surpresa.

— Virão sim. Meus pais passarão a noite da véspera conosco, e acredito que os seus também virão.

— Eu jamais imaginei que minha vida chegaria a este ponto. Estar preso a uma nova condição e tendo que me readaptar a tudo novamente. — a voz dele sai um pouco triste.—E ainda por cima sequer saber quem eu sou de verdade.

—Já lhe contei bastante coisas sobre quem você era.

—Mesmo assim, é como se me faltasse algo. — diz ele triste.

— Não se preocupe, se permanecermos com fé, passaremos juntos por essa provação. Ainda teremos muitos natais pela frente, Michael. E daqui há alguns meses teremos a chegada de nossa filha. — digo sorrindo.

Ele me olha de uma maneira fria e diz.

— Se depender de mim, quero estar divorciado de você antes mesmo do próximo natal.

Bastou aquilo para acabar com a minha alegria. Porém eu respiro fundo e me encho de coragem dizendo.

— Isso não vai acontecer.

Quando ele ia rebater o que eu disse, ouço a voz da senhora Dawson, a paciente em estado terminal que eu conhecera anteriormente. Por conta da leucemia já ter afetado seus movimentos do corpo, ela usava cadeira de rodas também.

— Elena! — ouço ela me chamar, e imediatamente sorrio. — Que bom encontrá-la por aqui, achei que não a veria no hospital no dia de hoje.

— Eu ainda vou ficar por aqui até o meu marido se recuperar. — respondo.

— Então esse rapaz bonito é o seu marido? — pergunta ela num ar risonho. — Prazer, sou Rose Dawson.

— Michael Carter. — vejo ele responder e sorrir de maneira gentil para ela.

— Você é uma garota de sorte, hein? — brinca ela me cutucando. — Formam um belo casal. E tenho certeza que o bebê de vocês será tão lindo quanto os dois.

— Obrigada. — agradeço sorrindo.

— E então, rapaz? Como está sendo essa nova fase? Sua esposa me contou tudo sobre a sua lesão medular e a perda de memória.

— O acidente afetou a minha coluna de maneira grave e ainda perdi a minha memória.—diz ele com a voz seca e num tom triste.

— Não fique triste,para Deus,nada é impossível. — diz a senhora Dawson com doçura para o meu marido, e vejo ele esboçar um sorriso de canto.—Creia que para Ele tudo tem um propósito. No começo nós não entendemos, porém só depois viemos compreender. Os pensamentos de Deus são maiores que os nossos.

A conversa foi interrompida pelo enfermeiro dela, que iria levá-la para tomar seus remédios. Me despeço dela, prometendo aparecer em sua ala mais tarde,para lhe desejar um feliz natal. Enquanto ela se afastava, flagro Michael enxugando algumas lágrimas disfarçadamente. Por certo aquela rápida conversa o tocou de certa forma.

— Tudo bem? —pergunto o tocando no ombro.

—Sim. — responde com a voz embargada. —É só que eu lembrei de como eu venho tendo pouca fé desde o dia do acidente.

—Eu entendo como se sente por dentro,Michael. Em um dia tudo estava bem e do nada tudo muda. Mesmo que tudo pareça complicado, não podemos perder a fé. Você está vivo, já é um grande ganho.

Ele apenas assente com a cabeça e fecha a cara. Eu torcia para que aquele coração de pedra estivesse sendo tocado.

Pela noite nós recebemos a visita de nossos pais, e para a nossa surpresa, minha mãe e minha sogra trouxeram algumas comidas natalinas. Não muita coisa, mas o suficiente para nos fartarmos em uma ceia improvisada no refeitório do hospital que ficava numa área externa. Haviam alguns médicos e enfermeiros por lá de plantão, agradeci a Deus mentalmente pela vida de cada profissional dali. Vidas e vidas são salvas a cada dia por eles e nem nos damos conta. Esses dias que fiquei no hospital me fizeram abrir os olhos para várias coisas.

Em uma mesa do refeitório, arrumei as comidas com minha mãe e minha sogra. Michael estava sério e com o rosto vermelho, deduzo que talvez ele tenha chorado antes de estarmos todos ali. Sentamos todos à mesa, meu pai abre a bíblia e inicia dizendo.

—Sei que as circunstâncias de hoje são bem diferentes. E acredito que todos nós gostaríamos de estar em casa e no conforto de nosso lar do que em um hospital, mas Deus sabe o que faz. — ele dá uma rápida pausa, olhando para todos nós.—A data de hoje é um dia especial, comemoramos o nascimento do maior homem que já viveu, Jesus Cristo. Ele deixou toda a sua glória, todo o seu poderio e majestade para vir à terra e sofrer por nós, meros pecadores que estávamos condenados a destruição. Em Filipenses 2:5 diz: " De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,

Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus,

Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;

E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.

Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome;

Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,

E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.

Depois da leitura do versículo, meu pai começa dizendo.

— Somos humanos e somos falhos, porém tendo um grande exemplo como esse, devemos seguir e o imitar. O que eu quero dizer é que não importa o quanto estejamos sujos por dentro e por fora, o Senhor jamais nos lançará fora. Ele estará sempre de braços abertos para nos receber. Que nesse dia especial não nos importemos apenas com presentes ou uma mesa farta, que venhamos ter o mesmo sentimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Sendo humilde e aprendendo a reconhecer nossos erros. — ele finaliza, dando um abraço de lado em minha mãe e a beijando no rosto carinhosamente.

Lágrimas rolam em meu rosto naquele instante. Ali eu me arrependi por tudo. Por ter sido uma filha ingrata e rebelde por tanto tempo, por ter sido imprudente e irresponsável em me envolver com o Tyler e acabar engravidando, por mentir, fingir ser algo que eu não era e também por todos os momentos em que agi de ingratidão e grosseria com Michael. Eu não queria presentes ou bens materiais naquele natal, tudo o que eu pedi ao Senhor foi que meu casamento pudesse ser restaurado e que meu marido pudesse se lembrar.

Eu não quero me divorciar do Michael e nem quero que a Alice já nasça tendo essa imagem de separação na vida dela. Quero ter um lar feliz, quero paz. Para a minha surpresa e de todos, ouço ele se pronunciar.

—Eu sei que nos últimos dias venho dando trabalho a todos.—ele suspira pesadamente, seu rosto estava tenso. —Tenho levado todos vocês à loucura com minhas reclamações e mal criações, quero nessa noite pedir perdão por todo mau estar que venho causando. Não está sendo fácil para mim ter que aprender a me adaptar a algo novo e ainda mau sequer se lembrar das coisas, sei que isso não é motivo para tratar todos assim, porém peço perdão à todos.

—Filho, eu e sua mãe estamos dispostos a ajudar no que for. Você não é um fardo para nós.—diz Russell, sorrindo para o filho e segurando a mão dele.—Apenas queremos que nos ajude a tornar sua nova condição mais adaptável.

—Meu menino, apenas queremos seu bem. —diz Ana, com carinho. —Me dói o jeito com que lidou com o acidente e a forma que vêm tratando sua esposa nos últimos dias.

—Michael, sei que estar numa cadeira de rodas é desesperador. —meu pai entra na conversa. —Mas não pense que é o fim do mundo. A vida continua, você tem esposa e uma filha que ainda não nasceu para criar. Elas precisam de você. E quanto as lembranças, tenha paciência, eles virão aos poucos.

Chorando, ele diz.

—Eu sei, prometo me adaptar melhor a toda essa situação.—murmura ele.

—O que importa é que estamos todos juntos e nada irá abalar nossa família. Que essa noite seja marcada por recomeços e adaptações. —diz minha mãe sorrindo.

—Sendo assim, quero dizer que estou faminto, não sei vocês.—diz meu sogro num tom brincalhão. —Vamos atacar esse banquete.

Começamos todos a comer aquela deliciosa refeição feita por minha mãe e minha sogra. Mesmo com tudo parecendo se desmoronar ao meu redor, eu estava agradecida por estar com saúde, com o meu bebê vivo e crescendo saudável dentro de mim e com uma nova chance para recomeçar a minha vida.

—Filha, a Melissa te mandou um beijo. Quando retornarem a Nova York, ela virá te visitar.—diz minha mãe.

Que saudades da minha melhor amiga! Com toda essa correria eu mau tive tempo de me lembrar dela,e além disso nem celular eu possuía mais, já que tudo foi perdido no acidente.

Depois de termos comido, resolvo ir visitar a senhora Dawson e levar alguns biscoitos de natal que minha mãe fez para ela. Meus pais e meus sogros visitariam alguns pacientes internados com a autorização do hospital, para levar uma palavra de conforto e paz nessa data de hoje. Muitos ali não possuíam família ou recebiam visitas, seria bom ter alguém se importando com eles.

—Aonde você vai? —pergunta Michael ao me ver fazendo um pacote com os biscoitos.

—Vou levar alguns para a senhora Dawson, quer vir comigo? —sugiro mesmo sabendo que ele não iria.

—Claro. —responde ele me surpreendendo.

Fomos até a ala dela e chegando lá, ela nos recebe com um imenso sorriso. Notei-a mais pálida e fraca que o normal,deduzi ser por causa da quimioterapia.

—Feliz Natal, senhora Dawson!—a felicito, sorrindo.—Trouxe isto para a senhora.

—Obrigada,querida. Me faz lembrar de quando eu tinha a sua idade e minha mãe também me fazia biscoitos pelo natal. Eles tinham um sabor especial.

—Como está se sentindo?

—Contente. Estou feliz de estar tendo esse natal ao lado de pessoas que se importam comigo, mesmo sabendo que talvez seja meu último.—diz com certa tristeza.

Engulo em seco. Devia ser horrível ter a sensação de que morreria logo.

—A senhora é forte, já suportou muito até aqui. —dou um aperto na mão dela.

—Aproveite bem a vida ao lado das pessoas que ama, querida.—ela olha para mim e em seguida para Michael. —Curta cada minuto,não perca seu tempo com coisas pequenas.

Sorrio agradecida. Era bom ouvir conselhos.

—E você, meu jovem. —diz se dirigindo à Michael.—Não deixe essa condição lhe enfraquecer ou perder a sua fé. Faça desse problema um motivo para fortalecer sua fé. Recomece de novo!

—Obrigado. —vejo ele sorrir e derramar algumas lágrimas.

—Vocês são um casal tão lindo, Deus ainda vai abençoar muito o casamento de vocês. Não deixem que mágoas ou erros cometidos venham abalar a relação que estão tentando construir.

Naquele momento senti que Deus queria usar a senhora Dawson para dar o seu recado, o recado de que Ele estaria conosco e que nossa união era plano de Deus.

Conversamos por mais alguns minutos com ela e saímos dali como se tivéssemos tido um momento com Deus. Eu precisava ouvir cada uma daquelas palavras pois foram como um bálsamo a minha alma inquieta.

Nossos pais chegaram alguns minutos depois, todos com sorrisos radiantes nos rostos por terem pelo menos deixado a noite de natal de alguns doentes dali menos solitária. Eu e Michael nos despedimos deles, como de costume, eu dormiria no sofá confortável do quarto de hospital dele, porém minha mãe não achava bom para a gravidez que eu continuasse a fazer isso, então sem muita escolha, eu iria para o hotel junto com meus pais. Antes de ir, ajudei meu marido a se deitar e dei os seus medicamentos anti espasmos.

—Boa noite, Michael. Amanhã cedo eu volto. — digo com um sorriso gentil e apertando a mão dele.

—Feliz natal, Elena. —ele sorri meio torto.

—Feliz natal,Michael. —respondo de volta um pouco sem jeito.

Ficamos nos encarando por uns segundos, eu não sabia se deveria ter a iniciativa de beijá-lo ou não, pois os últimos dias com ele foram tensos. Mas ignorando tudo isso, resolvi tentar. Me inclinei sobre ele e juntei nossos lábios, o beijando com delicadeza e ternura.

—Eu te amo. —sussurro após o beijo.

Ele não responde de volta à minha declaração, apenas vira a cabeça pro lado e respira fundo, como se estivesse bem tenso. Me sentindo com o coração na mão e triste, saio daquele quarto, pedindo a Deus como presente de natal que o antigo Michael que eu conheci voltasse para mim.

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*Um capítulo já no clima de natal para entrarmos todos em espírito natalino rsrsrs

*Será que agora esse coração de pedra do Michael amolecerá? Vamos torcer para que sim! Fiquem ligados nas próximas emoções que virão em "Aprendendo a Amar".

*Votem na estrelinha e digam o que estão achando! Um abração e até a próxima!

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