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Capítulo Dezoito

Depois de ter contado a verdade para Michael, pareciam que as coisas iriam funcionar bem. Quer dizer, o fato dele ter dito que queria tentar de novo e recomeçar não o trouxe imediatamente para os meus braços, mas pelo menos a nossa convivência agora no dia a dia era mais pacífica. Eu ainda dormia no quarto que seria da Alice, e todas as noites e horas do dia eu orava por nós, orava pelo nosso casamento e para que ele voltasse para mim.

A decisão dele em voltar para o escritório de advocacia não foi bem aceita por seu pai. Russell achava que Michael ficaria melhor trabalhando em casa e à distância, fazendo seu próprio horário e tendo seu espaço de trabalho,porém meu marido insistiu com a ideia de voltar para a firma dele e do pai, alegando que faria bem à ele sair de casa todos os dias e ver coisas novas. Nisso eu concordava até certo ponto,pois quem sabe a memória dele voltaria.

Aceitando a decisão do filho, meu sogro concordou com o retorno dele ao escritório. Disse que iria fazer pequenas mudanças na antiga sala usada por Michael e que até se fosse o caso providenciaria uma secretária ou assistente para ajudá-lo. Então, três dias após a conversa com o pai, meu marido já estava preparado e ansioso para retornar ao seu posto de advogado.

Por um lado eu me sentia feliz, pois assim quem sabe a memória dele voltaria e ele se tornaria mais independente. Mas por outro eu estava triste,pois agora passaria longos dias de solidão até a hora dele voltar para casa. Hoje era o dia do retorno dele, então, levantei cedo, preparei um belo café da manhã para o meu marido e até ajudei na escolha para suas roupas do dia. Enquanto eu terminava de pôr a mesa, ouço o barulhinho do motor da cadeira se aproximando da cozinha, eu já sabia que era ele.

—Bom dia. —o cumprimento com um largo sorriso. —Animado para o primeiro dia de trabalho?

—Bom dia, estou ansioso, apenas isso. —ele me dá um meio sorriso e se aproxima da mesa, se servindo logo de uma xícara de café.

—Isso vai ser bom para você,Michael. —tento me mostrar feliz por ele. —Vai ajudá-lo com as suas memórias. Lembro que antes de nos casarmos você trabalhou bastante para comprar este apartamento para nós.

—Ah é? — ele arqueia a sobrancelha,em dúvida.—Bom saber que eu não era um preguiçoso.

—Nunca foi.

—E você? O que pretende fazer no restante do dia? —pergunta ele enquanto passa geléia numa torrada.

Michael interessado em saber sobre o que eu faria? As orações estavam surtindo efeito mais rápido que eu pensava.

—Bem, eu planejei me encontrar com a Melissa. Vamos ver uma tinta e algumas decorações para o quarto da bebê. Sabe, desde o dia do acidente não pude mais pensar nessas coisas, e daqui há alguns meses ela irá nascer. —respondo enquanto acaricio a minha barriga.

—Amanhã posso ir com você ver essas coisas para a neném, se quiser. Vai ser bom me sentir útil.

Espera, ele estava se oferecendo para me ajudar com as coisas? Meu Deus, sei que é perigoso cantar vitória antes do tempo,mas eu estava agora tão feliz por dentro.

—Ótimo, podemos ir um dia juntos nas lojas de bebês e ver o que falta para a nossa filha.—sorrio, sem conseguir esconder o meu espanto.

—Andei pensando, talvez seja melhor você voltar a dormir no nosso quarto, acredito eu que aquela cama pequena não fará bem a sua coluna. — diz ele,terminando de comer seu café.

Realmente, que dia estava sendo aquele? Estava sendo tudo muito bom demais para ser verdade.

—Bom,vou me arrumar para sair.

—Espera, escolhi um visual que vai combinar com você.

Dentro do nosso quarto, ajudo-o a vestir a calça social e a calçar os sapatos. Eu havia escolhido uma blusa não tão clara e uma gravata escura, que ia contrastar bem nele.

—Viu só? Essa cor de gravata valoriza bem seus olhos.—eu digo, enquanto termino de amarrar a gravata.

—Obrigado, Elena. — ele sorri me agradecendo e se olha no espelho. —É, até que não fiquei tão mau.

—Nem tem como. Você já é lindo por natureza e possui seu charme especial. — elogio.

Vejo Michael corar de leve com o elogio, ele até pareceu mais confiante depois disso.

Valeu pela dica, Melissa! Penso eu, rindo por dentro.

—Bem, acho melhor eu ir. Não quero chegar atrasado no meu primeiro dia. —diz ele.

—Tudo bem. Eu te desejo um ótimo dia e que tudo dê certo para você. —abro um sorriso de confiança à ele. —Não se esqueça de seu casaco, está na sala.

—Obrigado,Elena. Até mais tarde. — ele põe uma mecha do cabelo atrás da orelha, de maneira tímida.

Tive uma imensa vontade de beijá-lo,porém me segurei,temi que aquele não fosse o momento certo e ele estranhasse. Após ele ter saído, recolhi a louça do café,limpei a cozinha e peguei minha bolsa para sair,pois Melissa já me aguardava na portaria, para irmos ao shopping.

O dia estava um pouco frio, pus meu casaco longo, luvas e cachecol. Melissa também estava bem agasalhada quando cheguei.

—E aí? Como estão as coisas com o Michael? —pergunta ela de forma animada.

—Estão melhorando, eu acho. Olha, a sua dica de elogiá-lo funcionou, o deixei vermelhinho como um tomate.— dou uma risadinha em seguida.

—Viu só? Não precisa temer! Pouco a pouco ele estará aos seus pés, você vai ver!

—Você é hilária! Vamos logo!

Dentro do táxi até o shopping, ela inventou de me dar dicas para fazer um jantar romântico quando Michael chegasse do trabalho.

—Eu li numa pesquisa que os homens também gostam de ser surpreendidos por sua parceira quando chegam de um dia exaustivo de trabalho.—diz ela parecendo uma especialista no assunto. —Eu tenho certeza que um jantar o surpreenderia!

—Mel, eu sou péssima na cozinha. Só sei fazer frango e comida congelada.—digo fazendo beicinho.

—Que vergonha,dona Elena! Sua mãe uma cozinheira de mão cheia e você não aprendeu nada com ela?

—É aquele ditado, santo de casa não faz milagre. — dou de ombros.

—Pois vamos mudar isso,nem que precise ter aulas de culinária.

A conversa é interrompida, pois logo chegamos ao shopping. Não estava tão cheio por lá,portanto eu poderia olhar as lojas de artigos infantis com calma.

—Olha esse berço, que gracinha! —aponta ela, para um berço rosa e com estampas dos ursinhos carinhosos.

—Meu pai já me deu um, nem precisa. Precisamos mesmo ver qual a cor pintaremos o quarto da Alice e qual decoração usaremos.

—Eu topo pela cor rosa e decoração de cachorrinhos.

—Cachorrinhos? Sei não, vai combinar? Gosto de cachorros e de gatos, mas não sei bem.—digo ainda incerta.

—Vamos olhar mais lojas, quem sabe veremos algo diferente e original. —sugere ela, me arrastando pelo braço.

Depois de rodarmos umas cinco lojas de bebês, eu já estava exausta e com as pernas doendo.

—Aquela decoração de fundo do mar pareceu ser algo exótico e diferente para um bebê.—comenta Melissa, enquanto caminhamos.

—Acho que não gostaria de ver tantos peixes e baleias pelo quarto da Alice.

—Só se ela fosse uma sereia.—diz ela, e eu caio na gargalhada.

Até que na próxima loja que entramos eu por fim decido a decoração. A cor do quarto seria lilás, e a decoração seria de florzinhas.

—Ah, eu adorei o que escolheu.—elogia Melissa.— A Alice já nascerá sabendo que é uma flor.

—A flor mais bela que já ganhei.—sorrio enquanto envolvo minha barriga com um dos braços.—Nada disso importa de verdade, só quero vê-la feliz e crescendo bem.

—Você me disse que contou ao Michael sobre o Tyler. Ele comentou mais coisas depois?

—Não. Ele nunca mais tocou no assunto, e é melhor assim. É bom que Tyler seja varrido de minha vida.

Depois de termos comprado as coisas, comemos algo rápido na praça de alimentação e resolvemos ir embora. Antes de ir, resolvi dar uma ida até o banheiro, pois quando se está grávida, ali é o lugar que você mais passa o dia. Quando eu estava saindo de lá, passo por mais uma vitrine de coisas para bebê e me distraio, na hora que me viro para ir embora, trombo com alguém no caminho.

—Nossa,me desculpe, eu...—meu sangue gela e meu rosto perde a cor ao ver quem era.

—Olá, Elena. —diz Tyler, com um sorriso.

Meu Deus! Aquilo tinha que ser um pesadelo! Eu senti tudo ao meu redor girar, e por pouco não desmaio. Me apóio na vitrine da loja para não cair ao chão com o tamanho choque daquele reencontro.

—Está tudo bem? —pergunta ele,preocupado.

—Tyler, o que faz aqui?!

—Ora, é o shopping. E é um local público. — ele dá de ombros. —Aliás, foi bom nos reencontrarmos. Elena, você simplesmente sumiu. Nem celular você atende mais.

Claro, meu celular foi destruído no acidente  e eu nem cheguei a providenciar um ainda.

—O quê quer comigo? —questiono.

—Só quero conversar, como adultos.

—Não há mais nada a ser dito entre nós. — dou um suspiro, sentindo meu fôlego faltar. —Eu estou bem e você deveria seguir a sua vida e esquecer da minha existência!

—Elena, mesmo que eu quisesse, não posso. Temos uma filha juntos, estamos ligados.

—Agora ela é sua filha?! — o olho com certa indignação. —Tyler, você me sugeriu até que eu fizesse aborto para não tê-la.

—Ok, eu admito, foi imaturo da minha parte. — vejo-o respirar fundo. —Elena, me deixe consertar as coisas.

—Eu não acredito em você!

—Podemos ao menos conversar com tranquilidade em algum lugar fora daqui?

—Não, não podemos. Tyler, você me abandonou grávida e sem rumo, porque agora quer mudar as coisas?!

Nessa hora, Melissa surge aparentando estar preocupada com o meu sumiço.

—Amiga, fiquei preocupada! — diz ela, nervosa. —Tyler?!

—Oi, Melissa. — ele a cumprimenta com um meio sorriso.

—Mel, quero ir para casa, estou com falta de ar. — peço enquanto inspiro e expiro o ar devagar.

—Eu posso te levar pelo menos? Não pode sair daqui assim. —Tyler tenta me segurar, porém dou-lhe um tapa forte no braço, o afastando.

—Não me toca! — eu por pouco não grito, estava uma pilha de nervos e ainda por cima passando mau.

—Elena, por favor. Quando estiver melhor e mais calma vamos conversar. Garanto que não tenho a menor intenção de atrapalhar o seu casamento.—pede ele com um olhar suplicante.

—Tyler, não está vendo que ela não quer falar com você? Deixe-a em paz!—agora foi a vez de Melissa se irritar.

Enquanto eu e Melissa íamos nos afastando dali,ouço ele dizer não tão alto.

—Não transforme isso numa guerra, Elena!

O ignoro e saio dali sendo amparada por minha melhor amiga.

Chegando em casa, procuro me acalmar e me sentir bem. Tomo um copo d'água bem devagar, para ver se a minha respiração ia voltando ao normal.

—Como se sente? — pergunta Melissa, preocupada.

—Melhor. — respondo após dar uma respirada funda. —Porque justo hoje tive que me encontrar com aquele babaca cretino que abandonou a mim e a minha filha?

—Foi um tremendo azar tê-lo encontrado justo hoje e no shopping. Mas não deixa isso te afetar, pensa em você, no seu casamento que precisa ser salvo e na sua filha. Esquece o idiota do Tyler, ele só quer roubar a sua paz.

—Tem razão, vou focar no que importa. Mas por favor, se ver o Tyler pela faculdade, não diga à ele onde moro, por favor!

—Jamais diria. — assegura ela, sorrindo. —Agora, vamos ao jantar romântico que você irá preparar para o seu maridão!

Passamos a tarde pesquisando receitas na internet, e de preferência que fossem fáceis e rápidas. Indecisa sobre o que fazer, resolvi telefonar para a única pessoa que conhecia melhor o meu marido, minha sogra.

—Oi, Elena! Que surpresa receber a sua ligação! —diz Ana, parecendo animada.

—Oi, Ana! Telefonei para lhe pedir ajuda sobre algo.

—Diga, no que posso ajudar?

—O que me sugere fazer de comida para o Michael? De preferência que seja algo que ele goste bastante. Quero fazer um jantar especial para quando chegar do trabalho.

—É bom te ver disposta! — ouço-a dar uma risadinha. —Então, Michael adora bolo de carne. Quando criança ele comia e repetia.

—Ok, bolo de carne. — repito e Melissa começa a pesquisar a receita na internet. —E de sobremesa, alguma sugestão?

—Pode ser cookies com chocolate ou brownie. Ou qualquer outro doce, Michael gosta de qualquer um. — diz ela.

—Certo. Era só isso mesmo, obrigada pela ajuda!

—De nada, querida. Quer que eu vá aí ajudá-la?

—Não precisa, Melissa está me ajudando. Mas agradeço de toda forma.

—No que precisar, disponha. — finalizamos a ligação ao mesmo tempo.

Comecei a preparar os ingredientes pro bolo de carne, enquanto isso, Melissa preparava a massa dos cookies. Após o forno ter sido ligado e o bolo de carne ter começado a assar, ela me dá as orientações pros biscoitos.

—Deixa a massa descansar por alguns minutos e depois acrescenta as gotas de chocolate aos poucos, cuidado para os biscoitos não queimarem, viu! São de trinta a quarenta minutos no forno, nada mais que isso! — ordena Melissa, parecendo a minha mãe.

—Sim senhora! — digo sem conseguir conter o riso.

—Agora que o jantar está encaminhado, vamos cuidar de você!

—De mim? O que há de errado comigo? — pergunto um pouco confusa.

—Elena, desde a gravidez e o acidente você deixou de cuidar um pouco de si mesma. Só a vejo com o cabelo preso e esses vestidos enormes de grávida! — diz ela, com certa preocupação.

—Mel, a minha vida entrou de cabeça para baixo, não consigo mais pensar em mim. Minha mente só possui espaço para Alice e Michael no momento.

—Pois vamos agora dar um jeitinho em você. — ela põe a mão no queixo como se me analisasse.

Nos minutos seguintes, me senti como uma boneca nas mãos de Melissa. Ela me arrumou tão bem que quando me olhei no espelho mau me reconheci, tive meus cabelos lavados, secados no secador e escovados, ficando solto em ondas. Em vez de vestido, optei por usar uma das calças de grávida que minha mãe havia me dado, combinando com uma blusinha leve e que cobriu bem a minha barriga de quase seis meses.

—Melissa, acho que Michael nem vai me reconhecer. Ele mau se lembra de mim, e se me ver assim, vai pensar que estou querendo confundir a mente dele! — acabo por rir com aquilo.

—Bobagem, não é porque está grávida que não tem que se cuidar e ficar bem bonita para o seu maridinho. — diz ela sorrindo. —Elena, faça isso por si mesma, por sua filha e por seu casamento, lute por essas coisas.

—Eu sei! Quero muito que Michael me ame de novo e que jamais pense naquela droga de divórcio! Melissa, eu o amo tanto que não consigo nem me imaginar mais sem ele!

—Uau, e olha que meses atrás você ficava falando "eu nunca vou amar aquele careta". Parece que o jogo virou!

—Sim, eu o amo. E digo isso de todo o meu coração e alma. —uma lágrima escapa por meus olhos.

—Não chore! Não quero que estrague a obra de arte que fiz em seu rosto! — me censura ela, fazendo beicinho.

—Obrigada por tudo, amiga! Não sei o que faria sem você.

—Amiga é para essas coisas. — ela dá de ombros, sorrindo.

—Você é quase uma irmã para mim. — a abraço bem forte.

—Você também é! — sussurra ela, me soltando do seu abraço. —Melhor eu ir indo, senão quem vai chorar sou eu!

—Vou preparar os biscoitos e arrumar a mesa! Valeu pela ajuda de hoje, me ajudou muito.

—E não deixe que o reencontro com aquele babaca estrague a noite romântica de você e do Michael. — diz ela, enquanto pega seu casaco e sai porta afora, me mandando beijinhos pelo ar.

Eu sentia que tudo daria certo nessa noite, Michael se lembraria de algo e me amaria como antes. Animada e cantando, faço os biscoitos com muito carinho. O bolo de carne estava pronto e esfriava sobre a mesa, enquanto os biscoitos assavam, eu verificava sempre o relógio, para não correr o risco de queimá-los.

O relógio já marcava 20:00, e até agora nada do Michael. Os biscoitos já haviam assado e a fornada esfriava sobre o balcão, e só o cheiro deles me deixava faminta. O bolo de carne esfriara, provavelmente teria que esquentá-lo de novo.

Esperei por mais uma hora e nada dele. Meu estômago roncava de fome e eu queria chorar. Onde será que Michael havia se metido? Às 21:30, finalmente ouço a porta do apartamento se abrir e vejo ele entrar.

—Oi, você demorou. — tentei esconder minha decepção na voz.

—Resolvi ficar até depois da hora para ajudar o meu pai com alguns processos. — responde ele num tom seco. —Vou tomar um banho e ir dormir.

—Você não quer jantar? — tento sorrir, apesar de por dentro eu estar uma fera. —Fiz sua comida favorita.

—Eu comi mais cedo e não estou com fome.

—Não quer beliscar nem um pouquinho? Garanto que irá adorar, e...

—Já disse, estou cansado e quero ir dormir. — ele me interrompe de forma brusca e com raiva. — Com licença.

Ele mau deixa eu falar nada, apenas vira as costas e sai dali, ignorando por completo tudo o que fiz. Michael mau notou o meu visual novo e nem sequer olhou na minha cara! Meu Deus, parecia estar tudo indo tão bem e do nada ele resolve voltar a me tratar como uma estranha, o que eu fiz de errado afinal?

Lágrimas molham meu rosto e eu choro ali no sofá. Perguntando a Deus o que eu fiz para merecer tudo aquilo.

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*Oi leitores, tudo bom? Essa semana foi corrida e difícil, quase que esse capítulo não saía. Andei bem doente esses dias e com uns problemas de saúde e pressão alta, mas graças a Deus está tudo bem comigo agora e eu pude postar hoje.

*O que acharam do capítulo? Só sei que não será nada fácil essa reconquista pelo visto. E esse humor bipolar do Michael não está ajudando em nada, além de Tyler agora estar mais perto que nunca.

*Próximos capítulos prometem mais emoções, aguardem...

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