prólogo
Era mais um dia comum e frio na típica cinzenta inglaterra, um dia que eu me sinto cansada, afinal, essa época do ano é muito complicada para estudantes, como eu, as provas, e claro, as estrelas da teoria para universidade, além de aguentar a pensão familiar do lado da família do meu pai e os bastardos tradicionalistas que me tiram do sério, eu queria poder me negar a fazer parte da família deles, afinal, eu nunca serei uma dama perfeita ingressa.
Sou uma futura historiadora em formação, apaixonada por culturas e coisa misteriosas que acontecem do mundo, meu sonho é poder viajar o mundo todo e descobrir a verdadeira história sobre ele, contada pelo seu povo e não somente pelos livros escritos pelos vencedores. Meus professores sempre me disseram que tenho esse tipo de dom, sempre pensar além do que mandam, afinal, ser uma historiadora é trabalhar diretamente com os humanos e suas culturas passadas, que não devem ser esquecidas, pois, senão estaremos fadados a repetir as mesmas coisas futuramente, como um ciclo vicioso sem fim.
Hoje, andando pela cidade a procura de alguns livros ou pergaminhos que pudesse me ajudar com atual teoria sobre a antropologia e sua importância para história, a cidade de Cambridge, cheia de mistérios, bibliotecas e lojas antigas, entro em uma loja com nome de Cronos, assim nomeada a partir do deus grego do tempo, lá eu sempre encontro tudo o que preciso.
Dou uma olhada na loja, entre muitas coisas interessantes, sou hipnotizada por um livro que, certamente, é bastante antigo, só de pegar sou capaz de sentir que foi produzido a muito tempo atrás, na grécia. Sua capa, os tons dourados e símbolos, como sol e algumas flores de louro e o nome do deus Apolo. Isso me chama a atenção como uma força misteriosas me puxando para ler o livro, para tê-lo para mim, então eu decidi comprá-lo e matar essa minha vontade de desvendá-lo por completo .
— Senhorita, tem certeza que queres levar este livro? ― diz o senhor Edward, o dono da loja que me conhecia a muito tempo, ele é um senhor de idade gentil e atencioso
— Claro, Senhor Edward algo está me chamando para esse livro, deve minha curiosidade. Sabe como eu sou com coisas antigas, é minha alma de historiadora entrando em ação. — digo com sorriso em meu rosto e olhando para ele.
— Mas você deve tornar cuidado, Sofía querida, há histórias horríveis envolvendo esse livro, mas eu a conheço bem o suficiente para saber que mesmo te contando você não desistiria de levá-lo, afinal, sua teimosia é algo conhecido por mim. — diz, com aquele olhar de avô amoroso que me fez sentir amada por alguém em muito tempo. O pago e vou embora para minha casa.
Dicidi morar em cassa ao invés de um apartamento, como a maioria dos meu amigos e colegas da universidade. Minha casa é a mistura perfeita entre o antigo e moderno, tinha quatro quartos, uma sala de estudo junto com a minha biblioteca particular, além do meu pequeno jardim e a minha sala acoplada a cozinha, sendo que a sala tinha uma lareira.
Deixo o livro em cima da cama e alimento meu cão branco. Ele é de uma raça japonesa e conhecido por sua lealdade, ele é meu mundo. Depois de brincar com ele por um tempo decido de tomar um banho e começar a traduzir o livro. Eu amo tomar banho, é a melhor coisa do mundo, depois de comer e dormir.
Pego o notebook, meu celular e o caderno para começar a tradução, logo em seguida abro o livro.
γεια σας καλωσορίζω, είμαι ο Απόλλωνας ναι ο θεός του ήλιου των προφητειών μουσική, δίδυμη αδελφή των αθηνών, γιος του ζεού ο πατέρας μου
(Olá, seja bem vindo, eu sou Apolo, sim, o Deus do sol e das profecias musicais, irmão gêmeo de Athenis, filho de Zeus, meu pai)
ο βασιλιάς του θεού με τιμωρούσε για προσωπικά εγωιστικά κίνητρα και για να φυλακίστηκα το βιβλίο μέχρι που η παρεξήγηση είναι κύριος για μένα
(O rei dos Deuses me castigou por motivos pessoais e egoístas a ficar preso neste livro até o destino encontrar um mestre para mim)
εάν ήσαστε σε θέση να διαβάσετε εδώ, και δεν είστε νεκροί, συγχαρητήρια τώρα είμαι ο Θεός, είμαι ο Απόλλων, αν είστε ο ιδιοκτήτης της ζωής μου
(Se você foi capaz de ler até aqui e não está morto, parabéns, agora eu, Deus Apolo, sou seu e você é dono da minha vida)
Eu leio de novo e sinto uma luz dourada saindo do livro, quando ela apaga um homem com cabelos platinados, grandes olhos cinzas e com um arco em mão me olhava, ele era tão quente como o próprio sol. O mesmo me dá um sorriso lindo e fala com sua voz musical.
— Olá, eu sou Apolo, e, a partir de agora, sou seu servo. — diz, beijando a minha mão.
Sinto meu corpo ficando mole e caindo no mundo da escuridão.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro