Eu olhava para ela com sorriso em meus lábios, pelas deusas, ela é a mulher mais sensual e linda do mundo. Minha mulher. Eu te amo para sempre. Hoje eu vou mostrar para ela toda minha dedicação e devolução.

Quando eu a vi dançando sensualmente, nitidamente me provocando, algo dentro de mim despertou, eu tinha que tê-la novamente, incontáveis vezes se possível. Ela pertence a mim, e não a qualquer outro ser deste mundo. Ela é minha luz.

Chegamos em casa e logo eu a puxo para um beijo quente e ofegante, rasgo seu vestido perfeitamente desenhado em seu corpo, assumindo meus instintos mais selvagens, ela me encara com seu olhar de prazer e que me faz querer submetê-la ainda mais a mim.

Desço beijando seu corpo, rapidamente chego ao vão dos seus seios, chupando-os, eles cabem perfeitamente em minhas mãos, no mesmo instante sinto-a arfar e seus gemidos pecaminosos adentram os meus ouvidos. Desço mais um pouco e fico de cara com a sua vargina humida e começo a brincar com seu clitóris fazendo-a ficar ainda mais molhada para mim, seu corpo era tão é perfeito, seu gosto é como ambrosia, e quando ela chega ao ápice de prazer é tão incrível.

Em seguida encaixo o meu membro em sua entrada, penetrando-a cada vez mais fundo, sentindo sua intimidade apertando o meu pau de forma quente, ela me vira na cama e começa cavalgar em mim, como uma verdadeira amazona e os nossos gemidos de prazer se misturam e ecoam por todos os lados. Logo chego no ápice do meu prazer e acabo derramando minha semente dentro dela.

Assim acabando nossa noite de amor, juntos, um sobre o abraço do outro, sentindo a respiração quente e sôfrega de ambos, esperando que essa felicidade nunca se acabe, mas eu sabia que poderia acabar a qualquer momento, meu pai não suporta ver seus filhos felizes.

(***)

Acordo de manhã cedo, ela não está ao meu lado, estranho. Tento chamá-la, mas ela não me atende, provavelmente está na faculdade, então decido fazer uma surpresa para ela, me arrumei todo e fui a caminho da universidade. Chegando na mesma e sinto a presença de um monstro, um minotauro para ser mais exato, ele está atrás da Sofia e eu não posso, em hipótese alguma, deixar ninguém machucá-la, eu saio em defesa dela.

Quando chego perto dela vejo a criatura quase pegando-a, logo arranjo um arco e flecha e o acerto, matando-o mesma hora, rapidamente eu a ergo sobre os meus braços, nesse instante percebo que ela sente dor e esta ardendo em febre, provavelmente foi envenenada.

O que faço  agora? Devo levá-la a um lugar e implorar pela a ajuda da minha irmã.

Assim que consigo encontrar a minha irmã percebo que ela está com suas caçadoras e não me diz nada, aconchego a minha amada em canto mais confortável possível e caminho até a minha irmã. Nem é necessário muita conversa entre nós, ela sabe do que preciso e imediatamente segue em direção ao local onde deixei a Sofia.

Eu não sei o que será de  mim se eu a perder. Ando de um lado para o outro naquele lugar, parece que se passaram horas até a minha irmã voltar com um sorriso em seu rosto, o que me deixa um pouco assustado.

— Parabéns, maninho, você será pai. Sofia está bem, ela só precisa descansar e você deve tomar cuidado, esse não será último ataque contra ela. — diz e desaparece das minhas vistas, me ali deixando sozinho para pensar.

Minha irmã tem toda a razão, agora Sofia está esperando um filho meu, Cronos e seu aliados não vão deixá-la em paz, mas será que é por minha causa ou Sofia é mesmo a garota da profecia?