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Capítulo 3

Apocalipse
Monstros e monstros...

-RODOLFO!!!!-. Sinto meu coração disparar... enquanto via Rodolfo sendo lançado para fora do meu campo de visão...

Colido violentamente com o chão, me levantando quase que instantaneamente...
Meu mundo pareceu girar ao mesmo tempo que minha visão embaçava... vejo o monstro distorcido mais para frente do corredor... imóvel.

Minha visão começa a se distorcer ainda mais... começo a procurar meu amigo... em meio a tantas linhas e dobraduras que eu estava vendo...

Eu vejo...

Rodolfo...

Eu avisto... ele... caído ao chão...

Completamente...

Imóvel...

Com os olhos fixos em minha direção...

inconsciente.

Meu corpo congela na hora, minha cabeça ameaça explodir a qualquer momento...

Minha visao simplesmente retorna... enquanto meu corpo entrava em pânico...

Corro até Rodolfo, o segurando pelo peito... o puxando na direção das escadas... olho para o seu braço esquerdo, que estava muito ferrado, estando em uma posição nada normal...

O momento de Rodolfo sendo atingido retorna a minha mente... vejo lentamente ele desviando por pouco do monstro e sendo atingido no braço...

Por sorte ele ainda estava inteiro...

Entro nas escadas com Rodolfo, retiro a mochila de suas costas... o colocando de costas a parede...

Seus olhos abrem violentamente, antes dele reagir eu cubro com a minha mão a sua boca, sinalizando silêncio com a outra mão.

Sinto sua mão me segurar pela perna, seus olhos tremem ao me sentir... passando os olhos pelo local... ele estremece ao ver seu braço, suprimindo um grito de dor.

Estava tremendo... a visão de Rodolfo se contorcendo de dor doía na alma...
Um monstro que havia quase me matado...
Meu melhor amigo estando muito fodido...

Estava tudo uma bela merda.

Tiro a mochila de minhas costas, a encostando na parede enquanto pensava em 1001 coisas que deveria fazer... o plano original não é mais uma boa opção, se tentarmos subir as escadas com Rodolfo nesse estado (com o monstro literalmente atrás de nós) se o monstro nos ver... acabou para Rodolfo...
Se ficarmos parados aqui, sem fazer barulho...talvez o monstro não nos note... mas se notasse era o fim para Rodolfo de novo.

Em meio a vários pensamentos, uma ideia louca invade minha cabeça, sinto vontade de rir com a minha própria ideia. Ainda em meio a pensamentos... me lembro do formato da escola...
A escola têm o formato de um quadrado, os corredores não possuem um “beco", assim se você seguir andando, ficara andando em “quadrado". O único jeito de sair desse looping é pelas escadas que estão do lado de dentro, assim você sobe e desce os andares...

Poderia tentar dibrar o monstro entrando pelas salas pelo corredor, já que cada uma possuía duas entradas, uma na frente e uma atrás (normalmente apenas o professor usa a da frente)... porém o risco de dar merda é enorme... mas...

Olho para Rodolfo, que se contorcia de dor... fazendo um enorme esforço para não gritar...

A melhor ideia fora essas era tentar descer as escadas...

Não, Rodolfo iria se dar mal nessa.

Essa minha ideia é louca...

Mas... vou fazer isso.

Por ele.

-Ok... não mude de ideia depois Vitoria...- Falo em voz alta, olhando nos olhos de Rodolfo. Inspiro e expiro antes de prosseguir.- Rodolfo, não saia daqui... vou tentar afastar o monstro...

-SU...- Antes mesmo dele começar a falar, eu saio das escadas... escutando um palavrão vindo dele...

Eu volto para o corredor onde o monstro estava... o avistando... que já estava em pé.

O monstro aparentemente estava menor, seus músculos haviam parado de saltar, começando a se reunir em determinadas parte de seu corpo... correndo pela pele e trocando de lugar toda hora...

Ele se virou lentamente, me olhando com o mesmo sorriso demoníaco da primeira vez...

“Não apavore, não apavore, não apavore, não apavore...” Essas palavras sacodiam em minha cabeça, ecoando loucamente enquanto o monstro se virava.

Sinto cada músculo do meu corpo endurecer pelo medo. Tento controlar eles... em vão.

O seu sorriso demoníaco parecia não ter um fim... a escuridão de seus olhos pareciam sugar toda a luz ao redor...
Um pequeno grunhido sai de sua boca...

E então...

Ele se aproxima, lentamente enquanto arrasta os seus braços pelo chão... fazendo um barulho nem um pouco agradável.

 Respiro e inspiro novamente... sentindo minha mente se esvair... e meus sentidos se aguçarem... ainda olhando para o monstro... que começa a acelerar, dando um passo de cada vez...

Eu...

Eu disparo pelo corredor, correndo na direção oposta do monstro.

Sem saber sua reação, apenas escutando um grunhido vindo de trás, o chão novamente começa a tremer, sinal que ele estava correndo atrás de mim.

Passo como um furacão pelo corredor, sendo acompanhada pelo aterrorizante som do monstro, que parecia se aproximar cada vez mais.

Seus passos parecem se aproximar... se aproximar... se aproximar cada vez mais...

Até estarem atrás de mim.

Sinto meus instintos dominarem o meu corpo, minhas pernas relaxam completamente, me fazendo cair em uma velocidade absurda...

E depois explodirem, me lançando para o lado, ao mesmo tempo que um estrondo aconteceu atrás de mim.

Caio e rolo pelo chão, me levanto ainda girando e olho para o monstro, que está com sua mão direita no centro de um buraco, e sua esquerda levantada...

Meus instintos agem de novo, me jogando para a direção do corredor. O monstro acerta um murro na parede, a quebrando quase que por completo.
Começo a correr, mas me jogo para o lado assim que a mão do monstro passa ao meu lado novamente, explodindo na parede.

Sem me dar tempo, ele tenta me acertar com um soco vindo por baixo, levando o chão junto com soco, quase me acertando em cheio.

Saio rolando pelo chão, me virando dou de cara com o monstro, que me olha diretamente em meus olhos. Senti um arrepio pela minha espinha... o medo explodiu em meu peito, mas eu o controlei... não sei como... mas eu o controlei.

Ele se preparou para me esmagar, mas eu reagi antes, jogando uma das partes dos destroços em seu rosto, o acertando em cheio no olho. Me jogo para o lado novamente, no mesmo instante que ele explodiu o local onde eu estava.

Me arrasto pelo chão, levantando como posso e disparo pelo corredor novamente.

Enquanto corria, senti novamente o tempo desacelerar... comecei a escutar novamente o som de meus passos... e meu coração bater...

Quando me virei para o monstro... ele olhava para os destroços da parede... e depois olhou para mim.

E ele...

Segurou os destroços...

E os lançou em mim.

Bambeei minhas pernas, caindo no chão no momento exato que os destroços passaram sobre mim.
Saí rolando pelo corredor enquanto escutava os destroços explodirem no final do corredor. Sem perder tempo, me levanto e começo a correr novamente, colocando dois dedos na minha boca, preparando um assobio enquanto corria.

“Esteja ai esteja ai...”- Repetia em minha própria cabeça enquanto corria pelo corredor.

Assobiando violentamente, paro de correr, me virando para o monstro, que não entendeu muito bem a minha reação.

Ele grunhiu ferozmente, começando a correr novamente em minha direção.

E um sibilar sinistro ecoou pelo corredor, vindo de trás...

Enquanto via o monstro se aproximar de mim a mil quilômetros por hora... eu vi no reflexo de seus olhos...

O meu plano louco dar certo.

Em um piscar de olhos, eu passei por baixo do monstro musculoso, que continuou com tudo, colidindo violentamente com algo, que sibilou contra ele.

Um rugido ecoou pelo corredor, seguido de algo estourando violentamente na parede.

Ao me virar, vejo o monstro rugindo alto enquanto se debatia loucamente, rasgando o que parecia ser uma “teia", ele ruge novamente... olhando para frente...

E o sibilar veio como uma resposta, seguido de patas gigantescas... que eram como lanças...

Elas fincaram violentamente no chão... se revelando lentamente... vindo da sala...

Outras 2 patas se fincaram no chão, trazendo um corpo colossal com elas... que se assemelhava muito a de uma aranha...

Em seu rosto, enormes pinças estavam cobertas por sangue... seus oitos olhos eram simplesmente aterrorizantes, eles emanavam uma vontade assassina sem igual... eles fitavam o monstro musculoso... que olhava para o ser incrédulo...

A aranha havia aparecido novamente.

E ela avança na direção do monstro, fincando suas patas em seu tórax, o jogando contra a parede, ela o tenta morde-lo... sendo recebida por um gancho de esquerda, seguido por outro murro em seu rosto, em seguida o musculoso a segurou pelas patas que fincavam seu tórax, levantando o corpo da aranha por ela...

E a colidindo violentamente no chão.

Me escondo atrás de um armário enquanto via a aranha sibilar em ira enquanto era levantada novamente e arremessada na parede.

O monstro olhou para os buracos em seu peito, gerados pelas patas da aranha...

Ele apalpou os buracos, não demonstrando sentir dor nenhuma...

E então...

O buraco...

Começou a se fechar... lentamente...

Puta que pariu eles se regeneram...

Ao olhar para frente, a aranha já estava em pé, com o que seria a sua “bunda" apontada para o monstro. A “bunda" da aranha expeliu um líquido no monstro, que não teve tempo de reação, sendo completamente coberto por ele.

Ele tentou se soltar, mas o liquido acompanhava seus movimentos, não arrebentando.

E então a aranha saltou em cima dele, o perfurando através do líquido, que era facilmente rasgado pelas patas da aranha.

 Sem querer saber o resultado da luta, corro pelo corredor, me afastando deles rapidamente... escutando outra explosão.

Assim que eu dobrei o corredor... eu trombo com algo.

Tento me afastar, mas sou segurada pelo ombro direito...

-GRAÇAS A DEUS!- Ao olhar quem era, vejo Rodolfo... O QUE ELE ESTÁ FAZENDO AQUI!?!?!?

-O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI!?- Falo mais alto do que gostaria.- TEMOS QUE SAIR...-sou interrompida por um estrondo, que veio da direção dos monstros.

Nos viramos e colocamos nossas cabeças para ver o que havia acontecido... vendo que o monstro havia se libertado do “líquido”, estando segurando a aranha novamente pelas patas, desviando de suas mordidas enquanto tentava desequilibra-la.

Aplicando uma enorme força, ele quebra as patas da aranha, que sibila em agonia, recebendo um SOCASSO no rosto em seguida.

Ela recua um pouco, recebendo outro soco de baixo para cima no rosto, o impacto foi tamanho que ela se levantou ao receber o golpe. Ele a segurou pelo resto da pata quebrada, a lançando pelo corredor.

Saindo quicando e quebrando o corredor, ela se vira rapidamente, sendo recebida pelo monstro com um outro soco.
Sem dar tempo de reação, o monstro segura a cabeça dela, a colidindo na parede enquanto a socava violentamente...
Ele arranca algumas parte do suposto peito da aranha... dando sequência a surra.

A socando, começa a amassar a cabeça da aranha rapidamente em vários e vários golpes...
Até a esmagar completamente com um violento soco.

O corpo da aranha cai violentamente no chão... espalhando sangue por toda parte...
O monstro se afastou, respirando ofegante enquanto olhava o corpo da aranha...
E então...

O peito... dela começou a brilhar.

E todas as partes de seu corpo começam a tremer loucamente...

Suas patas foram com tudo na direção do monstro, dessa vez indo em cheio em seus braços, o imobilizando.

Lentamente, o corpo da aranha começa a se reunir em torno do brilho vermelho que se localizava no “peito"...

E em poucos segundos, ela estava completamente regenerada.

E mais... seu corpo havia crescido... consideravelmente... estando mais robusto do que antes.

Suas presas estavam com o dobro do tamanho, suas patas pareciam crescer rapidamente enquanto seu corpo "expelia" pequenas “laminas".

Aquilo provavelmente seriam os pelos de uma aranha comum...

Mas tudo aquilo estava longe de ser comum.

-Seu... plano era basicamente colocar eles para lutarem???- A voz de Rodolfo saiu em volume mínimo, quase não deu para escutar.

-Sim...- a aranha avançou novamente, imobilizando o monstro ela fincou suas presas no pescoço do monstro... que rugiu em agonia.- Deu certo...

-SUA DOÍDA!- Ele estava sussurrando, mas aquilo realmente doeu nos meus tímpanos.- VOCÊ PODERIA TER MORRIDO!

-VOCÊ TAMBÉM QUASE MORREU!- Sussurro de volta.

O monstro acerta uma joelhada na barriga da aranha, que não retira suas presas de seu pescoço, fazendo exatamente o oposto, enfiando ainda mais suas presas.

O monstro gira com a aranha, acertando ela na parede seguidas e seguidas vezes, que reage o jogando no chão, tirando suas pinças com tudo, rasgando boa parte do pescoço do monstro, que ruge em dor.

A aranha o arremessa com tudo, o explodindo na parede e atravessando para o outro lado (entrando em uma sala).

Gritos e sibilares sinistros saíram da sala... cessando de repente...

E então...

Um silêncio nada agradável se instalou no local.

Apenas o som do vento podia ser ouvido, todo o resto se calou...

E outro estrondo aconteceu.

Da sala, o monstro foi arremessado contra a parede, explodindo nela. Ao olhar para frente, ele se jogou para o lado no mesmo instante que a aranha saltou de lá, explodindo aonde ele estava.

O monstro musculoso saiu rolando, se virando para a aranha assustado...
A aranha parecia crescer cada vez mais...

Ele olhou para o lado, vendo a perna quebrada da aranha...

Ela sibilou contra ele de novo, se aproximando lentamente enquanto fincava suas pernas no chão...

Sem pensar duas vezes, o monstro pegou a perna quebrada, no mesmo instante que ela saltou em sua direção.

Movendo seu corpo rapidamente, o monstro colocou a ponta da perna na direção do peito da aranha, que veio como um trovão pelo ar.

Ao colidirem, um grito estridente de dor ecoou pela escola, quase estourando os meus tímpanos.

Cubro meus ouvidos sem tirar os olhos do monstro, que havia enfiado a perna como uma lança no peito da aranha, que rugia de dor.

Seu peito começou a brilhar intensamente, enquanto seus gritos aumentavam. Sem pensar duas vezes, o monstro joga a aranha na parede, começando a socar loucamente o seu peito, o afundando gradualmente.

A aranha tentou reagir, mas teve suas patas quebradas por socos potentes, que afundaram seu peito com tudo em sequência.

Ele prosseguiu com os socos, durante cerca de 5 minutos... até a aranha não mexer mais nenhum músculo.

E então, o monstro se afastou um pouco... aparentemente exausto...

Olhando para o peito da aranha, o brilho vermelho ainda estava presente...

E a aranha voltou a se mexer.

Ela se debateu como louca, não conseguindo mexer seus membros... nem qualquer parte do seu corpo, apenas sacodindo violentamente.

Olhando o peito da aranha, o monstro enfiou seus dedos nele, arrancando a carapaça dela... e retirando a carne presente ali.
Assim que ele arrancou a carapaça, a aranha começou a sibilar como louca, gritando em agonia enquanto sentia seu peito sendo estraçalhado.

Enfiando sua mão, o monstro retirou o que parecia ser um pequeno cristal do peito da aranha... ele estava ligado ao corpo da aranha por vários fios de carne...

Ele os arrancou sem dó...

E a aranha parou de se mexer no mesmo instante.

O monstro se surpreendeu, olhando para o cristal e para a aranha várias e várias vezes...

O cristal era vermelho como sangue... possuindo o formato de uma safira... provavelmente do tamanho da mão de um homem adulto.

E no peito do monstro, um brilho roxo começou a aparecer... aonde seria o seu coração...

-Foi só impressão minha... ou assim que ele tirou o cristal a aranha desligou?- Rodolfo falou quase sussurrando ao meu ouvido...

-Parece que sim...- O monstro apalpava a área que brilhava no próprio corpo... como se desejasse senti-lo...

Analisando o cristal de vários ângulos, o monstro deu de ombros... jogando o cristal para cima...

O cristal subiu rapidamente... girando enquanto caía...

Caindo...

Dentro da boca do monstro...

Que o engoliu...

Por inteiro.

Ele ficou parado por alguns instantes... sem se mover.
Se olhando repetidamente... aparentemente nada havia acontecido.

Ele deu de ombros, andando na direção da aranha...

Caíndo de joelhos.

Seu grunhido de dor ecoou pelo corredor, deslocando em grande escala o ar...
Ele saiu rolando pelo corredor, colidindo nas paredes violentamente enquanto se contorcia de dor.
Sua pele parecia derreter... a medida que seus membros e musculos se comprimiam violentamente.

Outro grunhido ecoou, suas mãos afundaram no chão, elas agora estavam menores... mas...

Todo o seu corpo... parecia ter encolhido...

-Vamos dar o fora...- Rodolfo falou me segurando pelo braço... ele... estava tremendo...

Mesmo menor, o monstro agora emanava uma aura assustadora... meus instintos diziam para eu vazar dali o mais rápido possível.

Me viro para Rodolfo, disparando pelo corredor com ele...

Enquanto a aura assasina do monstro se espalhava violentamente pelo corredor... me incentivando a não parar.

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