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Capítulo Vinte e Três

Drake Timberg:

Enquanto a noite continuava a envolver a cidade em seu manto escuro, Ryan e eu permanecemos dentro do carro, trocando olhares preocupados. A lua pairava no céu, lançando uma luz pálida sobre nossos rostos ansiosos. A conversa sincera que tivemos momentos atrás havia aliviado um pouco o peso que carregávamos, mas ainda estávamos cercados pela incerteza do que o futuro nos reservava.

Fiquei observando as estrelas por um tempo, tentando encontrar alguma calma nas constelações distantes, mas meus pensamentos voltavam sempre para a ameaça iminente de Lili Alves e seu plano sombrio. Ela era uma figura enigmática e perigosa, uma cientista brilhante que havia se tornado uma líder cruel. Seu retorno à cena não poderia significar nada de bom.

Finalmente, Ryan quebrou o silêncio que se arrastava.

— Drake, temos que nos manter focados. Não podemos nos dar ao luxo de entrar em pânico agora. Precisamos encontrar uma maneira de deter Lili Alves e impedir que seu plano seja executado.

Assenti, concordando com a lógica de suas palavras. Ryan sempre tinha um jeito de racionalizar as situações e manter a calma, o que era uma qualidade admirável naquele momento de crise.

— Você está certo, Ryan. Não podemos nos dar ao luxo de perder a cabeça agora. Temos que reunir informações, descobrir onde Lili está e como podemos impedi-la.

Ele mordeu suavemente o lábio enquanto seus olhos encontravam os meus, e um sorriso terno se formou em seu rosto.

— Há mais uma coisa que eu preciso te dizer. — Ryan falou com uma expressão séria. — Quero que saiba que não estou magoado por você não ter me contado antes sobre o seu mundo secreto.

Soltei uma risadinha leve, tocado pela compreensão dele.

— Não estava preocupado com isso. — Respondi, olhando profundamente em seus olhos. — Quero dizer, nós apenas começamos a sair um com o outro nesse instante não vai ser como se eu tivesse que contra todos os meus segredos.

A compreensão e a aceitação mútua enchiam o ambiente com uma sensação de alívio e confiança. Aquele era apenas o começo de algo especial, e ambos sabíamos que tínhamos muito a explorar e compartilhar em nossa jornada juntos.

— Mas tenho que cuidar de você — Ele disse e soltei uma risadinha.

— Então você irá ser o meu herói — Falei e deitando na cama ao seu lado que sorriu amplamente para minha direção.

— Claro que sou — Ele disse fazendo uma pose digna de um herói.

— Temos que falar com o pessoal e e ver o que eles descobriram — falei e ele me abraçou pela cintura.

Levantei-me com Bobby ao meu lado, e Sage parecia um pouco confuso, segurando a arma com cautela enquanto entrávamos na cozinha. A atmosfera estava tensa, e todos sabiam que estávamos em uma situação delicada.

— Eles dispararam acidentalmente contra um dos seguranças do cassino — explicou Dawn quando nos viu. — Isso causou um grande tumulto.

Nicky assentiu e exibiu um pedaço de papel que parecia conter informações vitais.

— No entanto, conseguimos escapar com as informações que precisávamos. Temos uma localização emissor de sinais estranhos, e parece ser o lugar para onde os agentes capturados foram levados.

Enquanto eles falavam, minha mente estava focada em uma ideia que havia surgido anteriormente. A jóia capturava uma quantidade massiva de energia e precisaria ser mantida dentro de um gerador gigantesco, funcionando constantemente para evitar que explodisse em questão de segundos.

— Devemos informar o restante da equipe e partir o mais rápido possível — concordou Dawn, enquanto Percival começava a emitir um som agudo que lembrava uma mistura de alarme de incêndio e sirene policial.

A urgência da situação se fez sentir, e sabíamos que não tínhamos tempo a perder. Nosso próximo destino era a localização do sinal misterioso, onde enfrentaríamos o desconhecido em nossa busca para impedir Lili Alves e seus planos nefastos.

Um alçapão subitamente se abriu através da pia da cozinha. Uma voz eletrônica anunciou:

— Invasores no edifício.

Todos nós congelamos, surpresos e alertas. Uma tela de segurança se materializou à nossa frente, exibindo a entrada da porta da frente. Uma figura imponente estava lá, segurando um chicote peculiar na mão. Reconheci o dispositivo; era um chicote com uma extremidade cheia de espinhos, e quando ela o moveu com um giro rápido, o chicote ganhou vida como se fosse uma serpente, atacando com ferocidade a câmera de segurança e destruindo-a em mil pedaços.

Nossos corações dispararam com a revelação inesperada da presença de um inimigo tão formidável. Aquela mulher, com seu chicote mortal, era um sinal de que não estávamos sozinhos nesta missão. A batalha estava apenas começando, e a tensão no ar era palpável enquanto nos preparávamos para o confronto iminente.

— Alçapão! — Nós exclamamos em uníssono quando percebemos a abertura no chão à nossa frente. Sem hesitar, mergulhamos na escuridão profunda do alçapão, caindo em seu interior como se fôssemos engolidos por um abismo desconhecido.

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A queda parecia durar uma eternidade, nossos corpos despencando na escuridão, com o som do caos acima ecoando em nossos ouvidos. A escuridão era total, e a sensação de estar caindo sem controle era avassaladora.

Finalmente, pousamos em um solo firme, mas a escuridão ainda nos envolvia. Minhas mãos procuravam freneticamente por algo para me guiar, e então senti uma superfície fria e metálica. Era uma escada.

— Segurem-se na escada! — gritei para os outros enquanto começava a subir desajeitadamente. Graças aos céus, minha mão encontrou o corrimão, e comecei a me movimentar para cima.

Bobby, Sage, Nicky e Dawn estavam logo atrás de mim, agarrando-se à escada enquanto subíamos na escuridão. O som da mulher com o chicote e a destruição acima de nós ainda era audível, mas gradualmente se tornou mais distante.

— O que era aquilo? — sussurrou Nicky enquanto subíamos.

— Não faço ideia. Parecia uma ameaça sobrenatural... como um chicote que ganhou vida! — respondi, meu coração ainda martelando.

A medida que subíamos, finalmente começamos a avistar uma fraca luz lá em cima. Ela crescia gradualmente, revelando o que parecia ser uma porta. Aproximamo-nos dela com cautela, esperando não encontrar mais perigos na superfície.

Com um empurrão, a porta se abriu, e nos encontramos de volta no mundo exterior. A luz da lua iluminava uma cena caótica. A mulher do chicote e seus capangas estavam envolvidos em uma batalha intensa com o pessoal da agência Alves. Paredes de energia se erguiam e desmoronavam enquanto feitiços e disparos se chocavam no ar.

Sem hesitar, nós nos juntamos à luta, usando nossos equipamentos para nos defender e apoiar os agentes da Alves. Era uma batalha feroz, mas estávamos determinados a proteger o que quer que estivesse abaixo daquele alçapão.

A mulher do chicote percebeu nossa chegada e dirigiu seu olhar em nossa direção com um sorriso sádico. Ela se aproximou, chicoteando o ar com sua arma sobrenatural. Estávamos em apuros, mas não íamos recuar.

Dawn deu um chute na lata de lixo, e em questão de segundos, o dispositivo que ela pegou transformou a lata de lixo em um objeto gigante que atingiu os inimigos, afastando-os por um breve momento.

Nesse instante, a mulher com o chicote se moveu rapidamente. Eu agarrei Ryan e o puxei para fora do carro, justamente quando o solo sob o veículo começou a brilhar em um tom vermelho intenso e, em um piscar de olhos, o carro se dividiu ao meio, explodindo em destroços.

Ryan e eu nos chocamos contra a calçada, e eu me recuperei rapidamente. Dawn já estava lutando contra os inimigos, com Nicky ao seu lado. Minhas mãos instintivamente agarraram o cabo da espada de Eléctron.

Ryan ofegava, e ambos nos pressionamos contra a parede de um edifício quando algo passou a centímetros de nós, como um raio.

Uma risada ecoou, e identificamos a mulher que se aproximava lentamente. De outro lado, um homem emergiu de um beco, brincando com algum objeto entre os dedos.

— Então é ele? — A mulher perguntou, examinando-me.

— Acredito que seja o mais jovem. — Ela comentou, direcionando seu olhar para mim.

Levantei-me, com Ryan logo atrás, e empunhei a espada de Eléctron. Nenhum de nós se moveu, apenas nos encarávamos cautelosamente. Ryan apertou meu braço, transmitindo que deveríamos partir, pois os outros precisariam das informações que possuíamos.

Ficou parado por alguns segundos, mas então compreendeu que eu era capaz de lidar com aquelas pessoas. Virou-se e correu para longe, na esperança de encontrar os outros a tempo.

Os dois inimigos se aproximaram rapidamente de mim. O homem lançou facas em minha direção, uma, duas, três vezes, mas eu as cortei com a espada. Em seguida, virei-me e cortei o chicote, sentindo as ondas de eletricidade emanando dele.

Por um breve momento, fiquei atordoado, o que permitiu que algo se chocasse contra minhas costas. Vi um espinho fincado e comecei a sentir uma tontura se apoderar de mim.

— Boa noite. — A mulher disse, enquanto eu desmaiava e um deles me pegava.

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Gostaram?

Até a próxima 😘

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