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⚫️7⚫️

— Ele morreu, não por minha culpa, mas sim por causa da doença dele! - ela diz me encarando de volta e pelo que seus olhos demonstravam, ela dizia a verdade, que era mentira.

Então foi isso que lhe contaram.

— Você acha mesmo que foi isso que lhe aconteceu? - sorrio amargamente para seu rosto que ainda me encarava. — Ele...

— Senhoritas, chegamos! - sou interrompida e apenas paro de falar, assinto e desvio o olhar da mulher loira a minha frente para me deparar com uma quase mansão totalmente branca. Era uma zona com casas lindas, uma a seguir a outra, os portões que davam entrada a mansão Laswick eram dourados, que foram abertos remotamente enquanto o carro seguia em direção ao estacionamento, e na porta de casa esperava um senhor trajado num terno azul com um sorriso convidativo nos lábios. Só de o encarar, dava para sentir o quão confortável seria estar a sua volta.

— Limpe sua cara, você está completamente... Ridícula! - digo a Miranda que pega um espelho limpando a cara toda cheia de maquiagem, ou melhor dizendo, aquilo alí mais parecia betume.
O carro faz a volta ao mini jardim que estava no centro da parte frontal da casa e para em frente a entrada da mesma. O motorista desce do carro e vai até a porta do carro, que agora reparo que era um mercedes, e abre para que Miranda desça.

— Não vejo necessidade de que abram a minha porta, se tenho mãos. - murmurei e abri a mesma, desendo logo de seguida do carro vendo agora com clareza, um senhor alto, moreno e muito charmldo, com esferas azuladas escuras presentes em seus olhose um sorriso impecável e delicado, e um tanto acolhedor.

— Desculpe, senhorita! - diz o motorista e eu assinto com um sorrido leve nos lábios.
Começo a caminhar em direção a entrada, onde quem eu julgava ser meu padrasto, nos esperava. Miranda caminhava a minha frente e eu simplesmente seguia a mesma.

— Olá, você deve ser a Melissa! - ele cumprimenta, revelando sua voz grave que combinava com a sua idade, porém doce ao mesmo tempo.

— A própria! - digo com uma expressão suave, para não parecer rude e ele sorri.

— Prazer, meu nome é Leon Laswick, o marido da sua mãe! - ele diz, deixando brincar em seus lábios um sorriso simpático.

-— Já era de notar! - paro a sua frente, esperando Miranda.
A mesma caminhou até seu marido e depositou um beijo na sua bochecha, sendo envolvida pela cintura de forma carinhosa, pelo braço de Leon.

— E você é Melissa O'Neil, não é? - Leon me encara e eu ergo uma sombrancelha, deixando uma risada sem graça escapar.

— Oh não, não, não. Acho que se enganou. - abano a cabeça e as mão em sinal de reprovação. — Eu difinitivamente não sou uma O'Neil. Meu nome é Melissa Stuart, eu sou uma Stuart. - digo séria e Leon me encara espantado. Miranda me encarava com uma expressão meio triste no rosto, eu apenas a encarava sem expressão.

— Muito bem, vamos entrar? - diz tentando se desviar do assunto, ao notar a tensão que se formava entre Miranda e eu. Ele largou a cintura da sua mulher e caminhou até a porta enquanto eu e minha mãe o seguíamos. Ele parou na porta, me dando passagem e assim que eu entro na mesma, ele e Miranda me seguem.

Não pude deixar de ficar espantada com a beleza daquele espaço, a decoração era tão simplesmente deslumbrante. Os lustres eram portadores de várias luzes e não eram nem muito grandes e nem pequenos, acentavam perfeitamente com o espaço, a sala estava ligada com a cozinha, portando todos os móveis em tons de cinza e branco, janelas enormes iluminavam a sala com o sol da tarde, tinha algumas plantas dando um pouco de verde ao espaço branco; a cozinha era do estilo americana, com uma ilha entre a sala de estar e a mesma, para o pequeno almoço, ainda continha uma mesa de vidro ao seu lado para as refeições. Ao fim do piso, se encontravam escadas que davam ao segundo andar. O corrimão era de ferro e preenchido por vidro dando um ar moderno e clássico a casa.

— O que acha de uma visita guiada? - Leon sugeriu e eu sendo educada, apenas o encarei e assenti.

- Que tal começarmos por fora? - Leon nos leva para a parte de trás e meu deus, eu acho que poderia colocar 10 cavalos, 7 bois, 6 vacas, 3 hipopótamos e ainda sobrava espaço, aquele jardim era maior que todo o jardim de Alice no País das Maravilhas! E assim começa minha nova jornada pelo Palácio de Cristal. Ele vai me apresentando cada parte da casa, me apresenta os trabalhadores e tudo mais.
Eu juro que se abrisse a boca naquele momento, eu gritaria por socorro para me levarem para o quarto.
Eu nasci no sono, cresci no sono e vou continuar no sono!

- Melissa! - sou tirada dos meu delírios com Leon a chamar pelo meu nome.

- Oi? - tento controlar minha boca.

- Esse é Andrew, o outro motorista! - eu apenas abano a cabeça em sinal de concordância.
Primeiro ponto, meus pés estão dormentes, segundo ponto, preciso de um travesseiro e terceito ponto, me deêm uma cama logo!

Depois voltamos para dentro e ele me apresenta todos, tipo, todos os cômodos da casa. Olho para Mariana e ela me encara, eu só consigo sentir ódio dessa mulher, ela não merece nada do que tem, ela não merecd nem metade disso. Ela abandonou uma criança de 7 anos, abandonou sua família, sua casa.

- Leon, você não tem cavalos? - pergunto e ele se vira para mim rindo.

- Pensei que não iria perguntar, Melissa. - ele sorri e faz um movimento com a mão para o seguirmos.

- Então eu sempre tinha razão, oras! - sussurro para mim mesma. Gente, esse senhor tem dinheiro a mais e nem sabe em o que gastar. A zona onde os empregados da casa ficam, dormem, descansam, parecia mais minha antiga casa de sonho, mas estando aqui, meu sonho se realizou mais do que eu imaginava. Volto a realidade e noto, sim, só agora notei, que estamos dentro de um.... Como é mesmo? Ah isso, estábulo!

- Melissa, venha aqui! - ele me chama e eu vou ao seu encontro.

- Sim?

- Esse é Honey! Acho que combina com você! - ele sorri e eu reviro os olhos.

- Por quê? Só porque meu diminutivo é Mel? - pergunto e ele se coloca a rir.

- Não, porque ele é rabugento!

- Ah, então você notou? - reviro os olhos novanente - Tem como me levar ao meu quarto?

- Sim, claro! - voltamos para dentro de casa e logo que estamos perto das escadas, ele nos para novamente! Então eu olho para o céu e arrumo minhas mãos.

Pai que estais no céu, eu sei que poucas vezes te falo, mas por favor, me ajude porque senão eu morro aqui e agora e culpa será sua!

- Melissa, eu quero que você conheça minha filha! - ele sorri - Isabella! - ele chama o nome da garota e logo ela aparece desfilando nas escadas e Santo Senhor....

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