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Capítulo 04 - Fernando



Olá meus amores, tudo bem com vocês? Espero que sim. Vim me desculpar por ter sumido, estava com um bloqueio criativo horrível, eu não queria ter que escrever um capítulo sem graça, ou ruim para vocês. Por isso me dediquei para ter um capítulo bom, eu realmente espero que esteja bom para vocês. Este capítulo está sem revisão, minha revisora esta com uns problemas, por isso me perdoem qualquer erro esta bem? Então aqui está!










Beijos, Ana.







Merda, merda, merda! O que diabos está acontecendo comigo? Aliás, o que foi que acabou de acontecer naquele estúdio? Quando a vi, eu não conseguia parar de olha-la, simplesmente não conseguia, ela tinha um olhar profundo que parecia que ela podia enxergar as profundezas da escuridão que a minha alma manchada continha. E isso, com certeza, foi o que está me fazendo ficar assim, obcecado e atordoado por querer quebrar a cara do Bruno, o meu melhor amigo. Agora por quê? Porque simplesmente ele estava flertando com Anna.





Caralho, tudo o que eu vi na frente foi vermelho, tudo o que eu quis fazer foi tirar ele da frente dela e coloca-lá na minha frente, precisamente em cima do meu pau cavalgando bem gostoso. Porra, estou parecendo um adolescente, porque o meu amigo da cabeça debaixo se contraiu só de imaginar esta cena.





Deu para notar através daquelas roupas as formas sinuosas do corpo dela, a curva do seu quadril fino e a forma como se encaixavam junto com aquela calça saruel que revelava a bunda grande que ela tinha, e Deus, que bunda! Estava e estou maluco, em uma garota que nunca comi e que quero muito, não é uma merda fodida?











Fiquei ainda mais fascinado quando ela deu um sorriso com covinhas muito lindas, isso a deixou muito mais gostosa. Mas eu fiquei muito irritado com o fato de que aquele sorriso não foi para mim, eu queria muito amassar a cabeça do Bruno na parede naquele momento e ainda quero!








Por isso, fiz questão de sair o mais rápido possível daquele estúdio, não esperei o Bruno, porque com certeza eu quebraria a cara dele. Eu ainda tentei disfarçar a irritação soltando um beijo para aquela modelo que, no momento em que pus os meus olhos naquela misteriosa fotografa, não dei a porra da mínima.







Chamei o elevador e o mesmo parou rápido e foi quando vi o sorriso descarado do Bruno para mim, filho da puta! Foi nessa hora que as portas se fecharam, apertei o botão para o vigésimo, eu conheço aquele sorriso, ele vai investir, vai com certeza.






Contar até dez me ajuda.





Nem reparei que o elevador parou e fui andando sem me preocupar em ser cordial com quem quer que seja que tentava falar comigo, só parei para abrir a porta da presidência e dar de cara com os meus pais, ótimo não vou ter um sossego se quer!






Eles mal esperaram eu entrar e já me atropelam de perguntas.






- Fernando meu filho, o que você tem? – Minha mãe, dona Isabel sempre amável. Me pergunta com um tom de voz preocupada vindo em minha direção.





- Nada não, mãe. Não se preocupe. – Tento disfarçar a irritação que de repente estou sentindo com um tom ameno.




- Não sei meu filho, você esta me parecendo bem irritado. – Que merda! Será que não tem nada que eu não consiga esconder de minha mãe? –Tem certeza de que não é nada?





- Sim, dona Isabel, não é nada, só um pouco de dor de cabeça mesmo.








- Mm, se você diz ... – Ela não esta acreditando nenhum pouco no que eu estou falando, ela suspirou e me olhou desconfiada.






- Isabel, amor deixa o Fernando, se ele está dizendo que não é nada, então não é. – Meu pai, sempre desviando a atenção das pessoas de assuntos desconfortáveis, ou de pessoas desconfortáveis. Por isso é um empresário maravilhoso - Filho se quiser ir para casa ...






- Não, eu vou ficar por aqui, ver tudo de perto, preciso me atualizar por aqui antes de ficar a frente de tudo. – Nem deixei meu pai concluir e fui logo o interrompendo.






- Certo, certo. A gente vai deixar você sozinho agora para se habituar e depois voltamos para vermos o resto das outras multinacionais.







Dei graças a Deus mentalmente por eles estarem saindo, preciso respirar antes de ficar paranoico por uma morena de olhos azuis.







- Ok, vão lá, quando eu resolver tudo passo uma mensagem então.






Eles foram saindo fechando a porta sem antes de mamãe me encher de beijos.








Definitivamente respirar nunca foi tão bom, por isso tratei de tirar a jaqueta colocando-a em cima da minha cadeira e sentando na mesma, sentir um alívio incrível. Não me entendam mal, não é que eu não ame os meus pais, eu os amo e muito, só que as vezes eles me sufocam ao ponto de querer saber de tudo que acontece na minha vida. Sei que eu sou filho deles e que eles tem o direito de saber, mas eu preciso de privacidade, não só porque sou homem, mas sim porque já sou adulto, admito que as vezes é ótimo ter o colo de mãe, confesso que muitas vezes lá em Londres eu precisei muito dela, por isso não hesitava em liga-la.








Não importava que horas eram, ou a circunstância, ou o que minha mãe, ou eu estivesse fazendo, ela sempre me atendia, me ouvia e me dava bronca, dizia quanto errado eu fui, e mesmo assim me dava o seu colo de mãe. Dona Isabel é a melhor mãe do mundo, nunca deixou um filho na mão, seja lá o que a minha irmã e eu precisasse ela fazia e faz o possível e o impossível para nos atendermos.







Mas só que agora eu preciso respirar, pensar o que foi que aconteceu naquele estúdio, porque sinceramente, a fotografa esta me fazendo pensar nela mais do que eu deveria fazer com uma mulher, que eu nem se quer beijei, ou comi. Preciso resolver isso o quanto antes, porque com certeza eu vou ter ela pra mim e vou me saciar daquela boca gostosa da porra e daquele corpo incrível de formas exuberantes, confesso que estou fascinado por aquela morena.






Mal estava respirando tranquilamente e colocando os meus pensamentos no lugar, quando Bruno entra na sala dando um sorriso descarado pra mim. Ah! Eu mato esse filho da puta!












- Fernando que cara é essa? – Ele usa um tom de provocação, ele esta afim de morrer, só pode! Vou contar até dez, isso me ajuda sempre. – Esta tudo bem com você?






- Esta tudo muito mais do que bem, Bruno, tudo perfeito. – Eu não sei porque estou com uma vontade de bater na cara dele, eu realmente não sei. Respira, conta até dez Fernando. – Por que eu não estaria bem? – Tentei disfarçar a irritação usando um tom controlado.






- Porque simplesmente você saiu do estúdio soltando fogo pelas ventas? – O idiota estava me encarando como se eu fosse retardado – Ou por que você esta com uma cara de que quer, aliás que vai me matar!?





Eu posso tentar controlar o tom da minha voz, mas nem sempre consigo disfarçar a irritação que estou do Bruno, como agora.






- Eu? Querendo te matar? Por favor né Bruno! – Tentei disfarçar dando uma risada que saiu meio esganiçada – Eu não quero te matar, só estou com um pouco de dor de cabeça.






Acabei de perceber que estou começando a ficar mesmo com essa dor de cabeça. Ótimo, pra que fui inventar? Levantei a minha mão, passando as pontas dos dedos de leve na testa, tentando amenizar.





- Meu amigo, sei que tem algo aí rolando nesta sua cabeça, uma hora você vai me dizer, ou eu mesmo descubro. – Ele diz e vai se sentando em uma cadeira em frente a minha mesa de granito preto.






Porra, as vezes esqueço que Bruno é advogado, e quando ele quer descobrir as coisas ele consegue. Mas espera aí, descobrir o quê? Se não tem nada?






Ainda .. Diz o meu subconsciente confirmando pra mim o que eu quero com aquela morena.






- Sabe Fernando, eu tenho quase certeza que conheço aquela fotógrafa de algum lugar.





Ainda estava concentrado em acabar com a dor de cabeça quando Bruno diz isso de repente, me pegando totalmente de surpresa.






- Mm, é mesmo? – Tento não parecer curioso de mais, falo em uma maneira displicente.






Ele revira os olhos para mim e bufa.






- Sim, não sei porque, mas o nome dela, Anna Castro não me é estranho, é familiar até.






Se Bruno não estivesse com esse olhar perdido, como se estivesse tentando lembrar de onde ele a conhecia, eu realmente não hesitaria de o matar agora. Mas tento puxar pela memória de onde possa ter ouvido ou ter conhecido este nome.





Anna, como o nome dela é doce, deve ser tão bom gemer este nome enquanto eu a fodo, ou ela gemer o meu nome. Merda, como posso ficar duro só de a imaginar gemendo!?





Volto rapidamente desses pensamentos impuros, constatando que eu não lembro.






- Eu não lembro de ter ouvido ou ter se quer conhecer uma pessoa com este nome.





- É, parece que eu não me ... – Ele para, me olha, olha para a mala dele, que eu nem se quer reparei que ele estava com ela, tira algo de dentro, folhas, e ele começa a ler. – Sabia que eu conhecia este nome de algum lugar Fernando, olhe isso.






Pego as folhas, e vejo que é o contrato do meu amigo. Tem tudo que um contrato de admissão tem. Nele tem o nome da empresa em que meu amigo vai trabalhar. Advocacia Castro. Dono: Bernardo Castro. Um advogado do ramo familiar, comentado e solicitado por todos. Um exemplo de homem, ele me lembra o meu pai. Então ele é o pai de Anna. Interessante.







- Bom, parece que você tem um ótimo e gordo salário Bruno – Nós rimos – Mas ainda assim, não entendo o que tem haver tudo isso.






- Quer dizer que, ele é o pai de Anna – Foi o que pensei – E que você já sabia – Ele me olha, tento reprimir a vontade de revirar os olhos. Assinto a contragosto – E que ela não é só uma fotografa qualquer, ela é uma grande fotografa, gosta de causas beneficentes, sempre ajuda no que pode com o seu trabalho. E é super renomada.






Mm, quer dizer que a fotografa, gosta de caridade. Interessante mais ainda. Mas ainda não estou entendo o que tem haver esta história toda.







- Eu ainda estou sem entender essa ligação Bruno.



- O que tem haver ... – Ele nem chegou a terminar pois um furacão pequeno de cabelos pretos compridos, de olhos verdes usando um vestido preto básico entrou na minha sala correndo e pulando em cima de mim.






- Aline! Vamos cair desse jeito – Repreendo a minha irmã usando um tom de voz bravo, mas falhando quando vejo a sua cara travessa.






- O que é isso Fernando? Depois desses últimos dez anos longe é assim que me trata? Não posso cumprimentar o meu irmão favorito Fefê!?



Ela tenta me dar um sermão, mas falhando com uma risada gostosa. Minha irmã, que saudades dessa pentelha abusada dos infernos! Dou-lhe um abraço bem apertado.







- Desculpe mana, só que você quase nos derrubou dessa cadeira – Olho para a cadeira de rodinhas e confirmo que ela é bem resistente. – e eu estava morrendo de saudades de você sua chata, e você sabe que eu não gosto desse apelido Nine. – Ouço a risada do Bruno, o olho irritado.






Desde pequena que ela me chama assim, quando aprendeu a falar. Na verdade, foi um dia engraçado e muito importante para minha vida. Quando os bebês vão crescendo, os pais esperam que eles falem as primeiras palavrinhas, que são mamãe ou papai. No caso da minha irmã foi Fefê. Foi tão bonitinha, meus pais ficaram tão bobos no momento, riram, até gravaram. Para minha total desgraça social.






Como também não sou nenhum santo, também lhe chamo do meu apelido favorito.







- Bobo, também tava com saudades de você Fefê – Reviro os olhos, ela ri – E, eu não sou chata e gosto do seu apelido maninho.






E é nesse momento que ela se levanta, a olho e constato que ela cresceu, quer dizer 1,60 para ser mais exato. Ela esta tão linda, as fotos não fazem jus a mulher que a minha irmã se tornou. Uma grande arquiteta, independente, graciosa, maravilhosa em todos os aspectos.






Ouvimos um limpar de garganta, e vejo que é Bruno. Tinha esquecido que ele estava aqui me tirando a paciência.






- É pelo visto só sentiu saudades do Fernando né nanica? - Replica Bruno em divertimento.





Reprimo uma vontade de rir alto, minha irmã me olha raivosa, e no momento olha para Bruno.





- Não Bruno, mas se você me chamar disso de novo eu não te dou um abraço.






- Oh! Me desculpe, princesa. – Parece arrependido. Fez uma cara de choro e abriu os braços para a minha irmã, a qual foi correndo sem pensar duas vezes, se jogando nos braços do meu amigo.






Eu nunca gostei de nenhum homem agarrando a minha irmã. Ela sempre foi e sempre será a minha Nine. Minha irmãzinha, meu bebê, sei que ela é adulta, mas se um marmanjo filhinho de papai ou qualquer filho de uma puta que seja, abrisse os braços para ela na minha frente, ele nem se quer deveria desejar pensar em fazer isso. Pode apostar que o maldito não teria braço para agarrar meninas indefesas. Não gosto de pensar em minha irmã em fase de crescimento. Foi na época em que ela estava ganhando as formas, chegando na puberdade, isso que dizer que os garotos também. Essa fase de merda, em que os meninos não podem ver uma menina que já ficam ouriçados. Infelizmente não pude acompanhar de perto a minha irmã, foi na época em que precisei estudar fora, fui para Londres.






Só de imaginar minha irmã tendo as suas primeiras experiências me dar uma repulsa.






Saio desses pensamentos desconcertantes rápido antes que minha irmã veja a minha cara de desgosto.






Abro uma exceção com o Bruno porque ele é amigo de família, tem a minha irmã como a irmã dele também, esses dois são grandes irmãos de pais diferentes. Confesso que fico com ciúmes deles, eu sei, parece criancice, mas não é! Eu sou possessivo e ciumento com tudo que amo e preservo. Família.






Saio dos meus devaneios com a doce voz da minha pentelha do coração falando comigo.






- E então Fernando o que você acha?






- Acho do quê?





- De sairmos nos três como nos velhos tempos de criança? Para matar as saudades?




Sempre fomos amigos. Um protegendo o outro. No caso, se eu não estivesse lá para proteger a minha irmã, Bruno estava sempre lá para protegê-la.






- Sim, porque não? – Dou um sorriso.






Minha Aline da um gritinho animado e vem me abraçar. Já Bruno, só balança a cabeça concordando.






- Bom, eu vou indo maninho, passei aqui para ver vocês dois, ainda tenho trabalhos para criar. – Ela diz isso rápido e me olha. – Mamãe quer vocês dois lá para um jantar de comemoração em retorno da chega de vocês. Não faltem, beijo Bruno. – Dito isso, ela saiu pela a porta a fechando.






Concordo, não contesto, mamãe preza muito almoços, jantares, festas comemorativas o que seja, tudo para ter a família reunida.





- Bom meu amigo, vou saindo também, já tenho alguns casos e trabalhos para serem lidos e muito bem revisados para serem entregues com urgências. – Diz, arrumando a sua mala, pegando os papeis que estavam em minha mesa e se levando da cadeira com velocidade.






Franzo a testa.





- Esperai Bruno ... – O chamo antes a centímetros da porta, ele para e olha para trás – Você ainda vai me dizer sobre essa história de Anna que você não chegou a contar. – O vejo com um olhar meio que preocupado, mas tenta disfarçar assentindo rápido. – E como assim trabalhos e casos?






Ele da um leve sorriso e responde.






- Fernando, vou trabalhar em uma advocacia que não para, tem vários casos sempre para serem revisados – Diz com um ar misterioso. Estranho. – E os trabalhos são daqui da empresa, seu pai me enviou assuntos pendentes enquanto estávamos no avião de desembarque para NYC – Balanço a cabeça positivamente, meu pai e sua pressa com os trabalhos – Caso se esqueceu, também sou advogado da sua empresa.




- Mm, ok, então pode ir homem de negócios! – Exclamo com ar zombeteiro. Ele gargalha e sai fechando a porta.






Dou a volta olhando a minha sala atentamente, onde daqui a alguns dias irei presidir oficialmente. É uma sala bem ampla, com uma janela imensa com vidros, que no lugar dela deveria ser duas paredes, no caso, como a minha sala fica no lado direito do corredor, assim que você entra em minha sala você tem a vista de toda a quinta avenida. No meio fica a minha mesa de granito preto, em frente a ela tem duas cadeias, e em cima dela tem o meu computador, algumas fotos da minha família em algumas viagens, a alguns centímetros tem um sofá branco, depois deste sofá tem o meu banheiro particular. Nesta sala tenho uma estante de livros, que fica ao lado oposto em que fica o meu sofá, é uma estante que contém livros normais que são de ler e os livros da empresa, contando toda a sua história e etc. Como a sala é ampla e clara a cor dela é branca em tons pasteis, diferente da recepção. Nas outras paredes tem uns retratos modernos, abstratos e muito peculiares, outros até engraçados.





Vou caminhando de volta a minha mesa, fito a paisagem e fico lembrando da minha vida nesses últimos dez anos. Foram os dez anos mais rápidos, malucos, ensandecidos, conturbados, alegres, tristes e angustiantes de toda a minha vida. Tive vários momentos que me fizeram arrancar altas risadas. Por exemplo, em um determinado dia eu e o Bruno, tínhamos perdidos em uma prova, ao qual teríamos que ter notas excelentes para termos um estágio na mais populares empresas de Londres. Não passamos, ora como passaríamos? Um dia antes das provas, fomos em uma boate, ao qual eu não lembro o nome, bebemos a noite toda, dançamos, curtimos e muito. Nunca em toda a minha vida tive tamanha diversão como aquele dia. Em certa hora da noite, estávamos muito alterados, nessa altura tinha dito a Bruno que já ia para o apartamento que sempre dividíamos até esse dia. Eu estava cansado, querendo dormi, eu vim na frente o deixei com uma loira em seu quarto. Der repente só ouço uns gritos e uns barulhos. Sair correndo, o barulho e a gritaria vinha do quarto do Bruno, quando cheguei na porta para bater, a mesma se encontrava aberta com um Bruno bêbado, nu vomitando e urinando em cima da loira, ao qual se encontrava, puta da vida, xingando e empurrando o bêbado do meu amigo. Depois desse dia decidimos parar de beber exageradamente, para socialmente, decidimos estudar a finco e nunca mais pegar mulher bêbados.







Estava com os meus pensamentos longes ainda, quando eu ouço um toque de alerta de mensagem. Vejo que tem duas mensagens, uma da descarada da Viviane, que não faço a porra da mínima da questão de ler e da minha mãe. Ela me fala que foi na frente com meu pai para casa para planejar o jantar, pois convidou mais alguns amigos do papai. Hm, estranho, mamãe não gosta de levar os amigos dele para as reuniões em família, ainda mais se forem tratar de negócios. Estranho, ela me pareceu empolgada, mais estranho ainda. Mando uma resposta dizendo que tudo bem, enquanto vou me levantando e pegando a minha jaqueta saindo apressado para o elevador.






Estava distraído conversando com a minha irmã por mensagens, que de repente ouvir uma risada doce ao lado de fora.






Conheço essa risada doce, olho para frente e reparo em uma bunda volumosa, gostosa de apertar e lamber. Anna. Só de ver esta bunda o meu amigo já se contrai na calça, calma amigo logo, logo a gente vai ter essa fotografa.















Paro esses pensamentos deliciosos, com menção em falar com ela, quando a ouço citar um nome que não é o meu. E a porra da dor de cabeça volta com tudo agora.







- Sim, Daniel – Ela para, recupera o fôlego que tinha perdido por conta dar risada, passa a mão pelos cabelos pretos igual a minha mesa de granito. – Falando sério, foi tudo bem, tirando a parte daquela pira... modelo metida a merda, ocorreu tudo bem.







Quem é esse filha da puta do Daniel!? Namorado!? Ficante!? Peguete!? Que porra esse merda é!? Quase quebrando o celular que se encontra em minha mão, faço um esforço danado para me controlar para não joga-lo com tudo no chão.





Mas que diabos? Porque essa revolta toda agora? Contar, contar Fernando, respire.





- Sim, conheci.





Quem ela conheceu? Estou curioso agora é? O que sou? Uma garotinha? Tento me esconder atrás da porta para que ela não me veja.






- Não sei, ele é um babaca, ficou me encarando e a modelo também!






Ah! Ela está falando de mim. Hm, ta bravinha com isso morena? Gosto disso. Interessante.






Ela suspira, olha para trás, ela não me viu, quase fui pego.





- Não, não você sabe o porque. – O que ele sabe? – Chega Dan, Já lhe disse que vou ai na sua casa, deixe de chantagem!






Na casa dele!? Não tinha reparado que tinha batido a minha mão, até quando vi sangue saindo da mesma. A recepcionista esta me olhando horrorizada, faz pretensão de vim até mim e nego com a cabeça. Estou nervoso, diabos! Olho para Anna, e ela ainda não me viu.






- Mas que merda Daniel, já disse que não quero, certo, entendi, não ouse ... – Ela faz uma Pausa – Seu insuportável – Outra pausa e um riso doce, e uma paz me toma - um beijo Sr. Daniel Molinez.






E a porra da paz foi para os ares, beijo!? Que porra de beijo.























- Quem é esse porra do Daniel Anna?

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