Enrolona seria o apelido perfeito para Violetta, estava enrolando para entrar na casa de seus pais, ela não queria dar de cara com a sua irmã perfeita ao lado de sua mãe perfeita.

Ela não entendia o por que sua mãe preferia tanto sua irmã mais velha a ela, uma mãe não tem que amar os filhos igualmente? Ela pensava assim pelo menos.

Olhava assustada para grande porta da mansão de seus pais, a casa era enorme.

A porta da mansão se abre der repente e Andrew o pai de Violetta estranha ao ver a filha parada na porta de sua casa, a garota estava mais pálida do que as paredes brancas de sua mansão.

Violetta dá um sorriso falso para o pai estava torcendo para alguém tira lá dali, ou melhor, rezando.

O que não ia acontecer.

– Violetta o que está fazendo aqui e sozinha ainda – estranha a jeito da filha.

Violetta tenta desviar o olhar de seu pai, se ele contínua se a olhar para ela daquele jeito ela ia acabar contando tudo para o seu pai.

– Ah sabe papai eu sai de casa para tomar um ar, ta quente não? Ai acabei parando aqui – diz se abanando.

– Mais é inverno querida, você está bem?

Violetta se bate mentalmente, como ela podia ser tão burra?

– Inverno? Claro que estamos em pleno inverno como eu sou estranha não? Acho que eu já vou indo papai tchau – diz já se virando.

Antes de ela sair, Andrew a segura.

– Venha vamos entrar – a puxa para dentro da casa – Aqui está bem mais quente do que do lado de fora.

Ela entra na casa rezando para não encontrar com a mãe logo de cara.

Os dois passam pelo Hall de entrada e sem nenhum sinal de Alexa mãe de Violetta.

– Estávamos tomando o chá da tarde, quer que sirva alguma coisa para você?

Só de imaginar comer alguma coisa já embrulhava seu estômago.

– Oh não precisa papai eu estou sem fome e quem está em casa? – pergunta torcendo para sua irmã e mãe não estar.

– Só esta eu e sua mãe, Stella saiu com Brian.

– Ah e a mamãe ela pode me ver? Ou está muito ocupada com os afazeres das senhoras de respeito? – pergunta irônica.

Essas tais senhoras eram as senhoras da grande Elite que os pais de Violetta convivam.

Andrew negou com a cabeça rindo, com toda a certeza Violetta tinha puxado o bom humor de sua mãe a Abuelita Laura.

– Deixa a sua mãe lhe escutar dizendo isso, e ela não está ocupada pode ir falar com ela querida, tenho certeza que ela gostaria de receber uma visita sua – ele diz a filha.

- Ótimo o senhor podia me acompanhar, sabe me proteger da mamãe ela me dá medo até agora – agarra o braço do pai.

– Deixe de ser medrosa Violetta sua mãe não é um monstro de sete cabeças.

– Mais as vezes que ela tem sete cabeças papai – resmunga fazendo o pai rir.

Eles vão até a sala íntima da mãe, Alexa estava entretida em seu celular que não viu o marido e sua filha mais nova entrar em sua sala, Violetta chamou atenção da mãe.

– Olá mamãe - cumprimenta a mãe.

Alexa desvia os olhos do celular para a filha mais nova, fica desgostosa ao ver a filha usando roupas tão simples, por que Violetta não podia ser mais feminina usando saias e saltos invés de usar calças jeans e um tênis surrado?

Stella a filha mais velha era sim um bom exemplo de filha perfeita, esculpia pala mãe, Violetta não era nada do que Alexa gostava em ver em suas filhas.

– A mesada que lhe damos não é suficiente para você comprar roupas melhores? Por que você não pode ser igual a sua Irmã? Custa muito você agradar sua mãe a mulher que lhe deu a vida? – Faz drama.

Violetta revira os olhos para ela, já tinha começado com os seus dramas.

– Por que a senhora não para de me comparar com a sua filha perfeita? Esta chato isso já eu não quero ser como a Stella uma Barbie Humana eu não sou perfeita mamãe me aceita do jeito que eu sou como meu pai faz - pede no limite.

Já estava cansada de sua mãe com a mesma ladainha de sempre, era sempre a mesma coisa.

– Querida o seu pai não se importa como nós somos vista e você também mais eu me importo muito e muito com quem pensam de nós, apesar desse seu jeito rebelde de ser eu te amo muito filha.

– Eu já estava duvidando disso – implica com a mãe.

– Violetta você não está ajudando muito – o pai a repreende.

– Parei - levanta as mães em rendição – Preciso converso com vocês – diz seria.

Senta-se na poltrona a frente da mãe, seu pai se senta ao lado da esposa.

– O que tem para nos contar? – Andrew pergunta a filha.

Violetta olha seus pais, ela ia soltar uma grande bomba em cima deles e estava com muito medo das reações deles, seu pai era o mais calmo e com certeza iria apoiar ele era a parte fácil já a mãe ia surta ao escuta-la.

Alexa se pudesse iria expulsar a filha da família e lhe tiraria o sobrenome e a mandava para o fim do mundo.

O que não surpreenderia Violetta.

– Saibam que eu não planejei – diz incerta.

– Anda logo Violetta Mary Price abre essa boca e fale logo – Sua mãe lhe a apressa.

– Por que vocês colocaram Mary em meu nome? Vocês sabem que ele não combina com o meu nome não é mesmo? – Enrola.

Enrolar era típico dela desde de pequena, quando não queria dizer nada de cara ela enrolava para ganhar mais tempo nesse caso seria tempo de vida.

– Era o nome da minha avó e a respeite mocinha e conta logo isso quer que eu tenha um infarto? – Alexa diz em plenos nervos.

Não seria nada mal pensa Violetta.

– Ok eu conto já que vocês insistem eu conto – respira fundo – Eu estou grávida!

***

A gente a Alexa continua uma vaca, nada mudou ok?

E por favor digam um dia da semana para a postagem e Comentem bastante!