Com o final do dia Violetta segue o caminho para seu apartamento, ao chegar à porta de seu apartamento dá de cara com sua mãe batendo na porta.

– Não tem ninguém em casa então não adianta quebrar a campainha mamãe – Violetta diz alto em bom som.

Alexa olha para trás e encontra a filha na porta do elevador. Violetta se aproxima da mãe.

– O que a senhora faz aqui mamãe? Veio mais uma vez tripudiar em cima de mim? Não cansa de me humilhar? - Diz magoada.

Alexa finge que não escuta o que a filha diz e foge das perguntas, mais não esconde o desgosto de ver a filha vestida de forma tão simples.

– Olá minha querida, estou com tanta saudade suas – vai abraçar a filha – Estava com saudade da mamãe.

Violetta aceita o abraço da mãe sem muito entusiasmo.

– Oi mamãe eu também estava com saudade da senhora, vem vamos entrar e ficar mais confortável.

As duas entram no apartamento, Violetta agradeceu por ser organizada por que seu apartamento estava em ordem bem arrumado, isso a sua mãe não podia reclamar que ela era bagunceira.

– Fiquei a vontade mãe, eu vou-me trocar rápido e já volto – diz fugindo de sua mãe.

Ela correu para o seu quarto, se livrou dos seus saltos e tirou toda a sua roupa e se tocou que sua mãe não reclamou pela primeira de sua roupa já que ela estava vestida formal e claro que aquela roupa foi sua mãe que lhe deu por isso Alexa não reclamou.

Já com Alexa ela olhava cada canto do apartamento da filha mais nova, esse apartamento foi um presente de aniversário que Andrew deu a Violetta claro que ela discordou da ideia mais o marido não escutava quando se tratava da filha.

Alexa estava se sentindo mal consigo mesma pela forma que tratou sua filha, ela não estava esperando sua filha mais nova tendo um bebe e que fique claro que ela não aprovaria um aborto. A relação de mãe e filha era difícil de lidar, ela sempre quis que Violetta fosse uma princesa como Stella foi mais ela estava mais para uma plebeia, nunca brilhou como a mais velha.

De fato ela amava mais Stella do que Violetta, aquilo que dizem que uma mãe não ama mais um filho que o outro não se encaixava para Alexa, e ela não negariam mais ela amava Violetta mais não tanto quanto amava Stella.

Violetta volta de seu quarto, sua mãe estava sentada no sofá e tinha a certeza que ela estava inspecionando seu apartamento, ela se senta ao lado da mãe no sofá.

– Filha você estava ótima com aquela outra roupa, a onde você estava toda arrumada? – Alexa pergunta.

Violetta tinha a certeza que a mãe não sabia que ela estava trabalhando com seu pai.

– Oh Obrigada mamãe e eu estava trabalhando e sim eu tenho emprego estou trabalhando com o papai – responde rapidamente a mãe.

Alexa fica contente com a novidade da filha.

– Que bom querida, ainda bem que seu pai deu jeito nisso – frisa a última palavra.

Violetta somente revira os olhos para a mãe.

– Não revira os olhos Violetta, enfim como está a sua gravidez e o bebe. – Que ótimo e gravidez como está? O bebe está bem? – aperta a mão da filha.

Ela se assusta com a pergunta da mãe e por ela se interessar pela sua gravidez.

– Eu e o bebe estamos e obrigada por ser interessar por nós – diz simplesmente isso.

Alexa sorri feliz para filha.

Que maravilha minha querida, sou a mãe quer dizer a avó mais feliz desse mundo – Alexa diz comemorando.

Além de surpresa com mãe ela estava tocada e emocionada com atenção da mãe, mais isso não durou muito ao ouvir o que sua mãe estava dizendo.

– Oh querida Stella também está grávida, são gêmeos idênticos ainda não sabemos o sexo mais eu estou tão animada com os meus futuros dois netinhos – diz animada.

Estava claro que ela não incluiu o bebe de Violetta na lista de futuros netos, toda essa felicidade era por Stella e seus super bebes gêmeos.

– Já posso imaginar eles meninos ou meninas de cabelo loiro igual Stella e seus olhos claro com certeza vão puxar a mãe que é uma verdadeira princesa.

Por que a surpresa que sua mãe não incluiu seu bebe em sua imaginação com certeza ela imaginária um bebe maltrapilho como filho de Violetta.

Quando sua mãe foi embora Violetta suspirou aliviada quando sua mãe foi embora, limpou uma lágrima que caiu de seus olhos.

– Está tudo bem bebe está tudo bem e tudo vai ficar bem! – disse em voz alta.

Nesse exato momento suas amigas entraram no apartamento, Nayla e Analu se entre olharem.

– O que aconteceu Vi? – Nayla se aproxima da amiga.

– Aposto que foi a bruxa da sua mãe aquela mulher mal amada – Analu distila seu veneno.

Violetta limpa as suas lágrimas e respira fundo.

– Pior que foi ela mesmo e Analu não chame a minha mãe de bruxa ela até pode ser mais só eu posso chama Lá assim – Violetta defende a mãe.

– Idai? E eu vou continuar chamar ela assim por que eu não ligo para isso – Analu diz sem importância.

– Cale a boca Analu – Nayla diz – E você para de chorar que já está chato isso de chorar toda hora - diz a Violetta.

Ela funga novamente.

– Não consigo caramba, eu sou uma grávida chorona e tem que me amar já que a minha mãe não me ama o suficiente – choraminga.

– Violetta nós te amamos e amamos essa coisinha feia dentro da sua barriga – Analu diz com todo seu carinho.

– Eu te odeio – Violetta diz – Mais te meio que te amo também – abraça a amiga.

– Sem querer ser intrometida mais já sendo o que a sua mãe veio fazer aqui? Já que surtou quando você disse que estava grávida – Nayla pergunta.

As três se sentam no sofá, Violetta ficou no meio delas.

– Ela veio se vangloriar que a sua filha perfeita está grávida e adivinha? De gêmeos idênticos, ela só sabia dizer de como estava feliz com seus dois netos.

– Que vaca – as duas dizem juntas.

– É ela é uma vaca e daquelas bem gordas e de tetas caída, ela nem se importou de incluir o meu bebe na lista de netos dela – murmura magoada.

– E desde quando você se importa com o que sua mãe diz Violetta? – Nayla pergunta.

Enquanto isso Analu se levanta indo até a cozinha para pegar alguma coisa para ela e as amigas comerem, ela escutava com atenção do outro cômodo.

– Eu não me importava antes mais agora estou me importando agora eu sou uma bomba de hormônios, só quero que o meu filho seja amado e querido, estou sozinha nessa é apenas eu e ele agora – se desespera.

– Violetta – Nayla fala mais alto – Você está errada não é só você e seu bebe, somos nós três e seu pai está ao seu lado quem se importa com a merda da sua mãe – diz firme.

Analu volta para a sala com balde de salgadinho.

– Ela se importa – diz com a boca cheia – Não devia mais se importa – diz se sentando ao lado de Violetta.

Violetta que rouba o balde de salgadinho para si recebendo uma cara feia de Analu.

– É eu me importo mesmo ela sendo tão ruim para mim me importo estou sensível, droga – limpa as suas lágrimas.

– Ta bom – Nayla diz vencida – Mais você Violetta Mary Price não está sozinha nessa, eu e a Analu estamos juntas com você e o seu bebe.

Violetta apenas concorda com a cabeça já que estava com a boca cheia de salgadinho.

As três ficam em silêncio comendo até que Analu pergunta.

– Violetta assim o pai do seu bebe é do tipo bonitão? Eu o imagino bem feio pra fala a verdade – diz olhando a amiga.

Nayla ri da pergunta e Violetta bufa.

– Mais que pergunta menina – retruca – E te respondendo eu não me lembro dele ta ele estava fantasiado de palhaço me lembro dele vagamente do rosto dele – diz tentando se lembrar.

– Cruzes, palhaço que horror – Analu diz medrosa – E você estava fantasiada também?

– Pior que estava, de enfermeira sexy – diz com vergonha.

E nada mais foi dito depois dessa só se escutava a gargalhada das duas amigas.

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