Capítulo 7🐰🔞
{capítulo revisado}
Pov's Jungkook
Kira tomou o controle, meu lobo interior era bem mais possessivo que eu, ele queria marcar Jimin de todas as formas possíveis. Passando 2 anos guardando um sentimento que era recíproco, nós dois sabíamos que tinha sentimentos por parte do Minnie. Eu fui inseguro e imaturo, contei uma mentira sem cabimento, levei esporro do Kira, me desculpei, pedi seu perdão e fui perdoado, agora, com ele em cima da pia do banheiro enquanto meto com força no seu buraquinho apertado amando meu homem como se minha vida dependesse disso. Tenho a certeza de que nunca vou deixar esse ômega. Vou amá-lo com todo meu ser pelo resto da minha vida e todas as outras vidas que estão por vir.
Saio dos meus devaneios quando escuto o som dos gemidos do meu ômega pedindo por mais: — A-Alfa tão bom, tão fundo — ele gemeu colocando a mão em sua barriga, onde dá pra ver perfeitamente o relevo do meu pau entrando e saindo de sua entradinha já judiada. Jimin estava uma bagunça, uma bagunça sexy de se ver. Seus cabelos vermelhos caiam por sua testa, alguns fios grudados por conta do suor, a boquinha carnuda aberta escorrendo saliva, o corpo branquinho agora totalmente marcado.
Meu Jimin é todo gostoso.
Ele jogava a cabeça pra trás enquanto eu estocava fundo dentro dele, gemia alto — certeza que os vizinhos estavam ouvindo.
Ouvir suas lamúrias e súplicas pedindo pra ir com força me deixa cada vez mais sedento. Seguro sua cintura, colocando força ao que comecei uma série de investidas na entradinha molhada.
— Ji, você é tão apertado... Tão quente. — Sua entrada contrai apertando ainda mais envolta do meu membro, me fazendo soltar um gemido rouco. Meu ômega gostoso me olha e sorri, sabendo que isso me afetou.
Saio de dentro do Jimin ouvindo seus resmungos. O pego no colo o levando para o box — nada melhor que fazer amor embaixo do chuveiro —, viro meu ruivo para frente do blindex o fazendo encostar o peito ali, ligo a torneira, fazendo a água cair em nosso corpo.
— Jun, amor, rápido! Seu ômega precisa do seu cacete. — Meu ômega pede, virando o rosto e me olhando por cima do ombro, meu corpo se arrepia com suas palavras.
Deixo um beijo em seu pescoço, minhas mãos que estavam alisando seu corpo agora se encontram em sua cintura, com uma mão seguro meu pau, e passo na entrada maltratada, fico esfregando um pouco até cansar e enfiar tudo de uma vez, observo ele se curvar e soltar um gemido alto de prazer.
— Como você consegue ser ainda mais gostoso quando está com o meu pau dentro de você? — pergunto mesmo tendo a certeza de que ele não conseguiria me responder por estar ocupado chamando meu nome enquanto meto com força em seu interior. — Ah, ruivinho... Adoro foder essa sua bunda...
— Jun, por favor...
— Me diz Jimin, o que você quer? Seu alfinha quer saber.
— Jun, amor... Ah, ah... E-u quero mais forte, por favor, fode seu ômega com força! — Ele pede se apoiando no vidro do box e ficando empinado. Deixo vários tapas estalados em suas nádegas, minhas mãos que estavam em sua cintura percorrem seu corpo subindo até estarem juntas de suas próprias mãos.
Abaixo a cabeça vendo meu pau entrar e sair daquele buraquinho apertado, que me levava a loucura. Sentindo falta da sua boca seguro seu rosto o virando para o lado iniciando um beijo desajeitado e babado. Depois de o comer por vários minutos nessa posição, eu o viro, desligo o chuveiro e o pego no colo.
Encosto Jimin na parede, o deixando de frente para mim. Com os braços eu seguro seu corpo, o deixando completamente aberto. Ele segura meu pau o massageando com dificuldade pela posição e logo o ajusta em sua entrada. Ele geme quando me impulsiono para cima, fazendo meu cacete entrar nele até o talo, começo a dar várias investidas.
Olhando em seus olhos e em seguida para sua boca, beijo-o como se minha vida dependesse disso. Nosso ósculo fica mais fervoroso e quente, me fazendo diminuir a velocidade das estocadas.
Com a falta de ar, paro o beijo focado em surrar o cuzinho do ruivo safado. Apoio uma de suas pernas em meu braço, deixando a outra apoiada no chão. Diminuo a velocidade das estocadas, mas continuo a penetrar com intensidade.
Ele virava os olhinhos e eu prosseguindo no trabalho de macetá-lo. Ele pedindo bota e eu só botando. Jimin gemia que era uma beleza me deixando cada vez mais sedento por ele, cada investida que eu dava era um grito de prazer do ruivinho. Minha mão vai para seu membro esquecido, masturbando no ritmo das estocadas. O interior do meu ômega era quente demais, me levando aos céus. Ele contraia aquela coisa gostosa me deixando insano, só queria o amar. Apreciaria todo seu corpo o amaria como a joia que ele é.
Meu ômega já estava perto, sentia sua entrada me apertar, ouvia seus gemidos ficando mais altos. E o aperto dos seus braços se intensificando.
Observo a obra de arte que é meu ômega prestes a gozar. Enfio meu pau devagar, mas, ainda com potência, fazendo Jimin me arranhar com força gemendo alto.
Jimin goza, ficando mole em meu colo, ele me abraça ficando manhoso, sua entrada me apertava me levando ao delírio, continuo a estocar em sua entradinha, querendo chegar em meu próprio prazer.
Sinto meu pau vibrar e se contrair, começo a meter com força, logo gozei fazendo o nó se formar em sua entrada. — Uh, dói, alfinha — ele fala ao começar a se mexer, seguro em sua cintura o mantendo quieto.
— Calma, meu amor. Já vai passar... Não se mexe, para não se machucar — digo o vendo concordar.
Mesmo depois de algumas horas, havíamos voltado com o ritmo frenético, novamente, estava fodendo meu ômega. Meu ruivinho estava insaciável, passava vinte minutos que acabávamos ele vinha pedindo mais. Todo manhoso, me matando de amores. Era engraçado a forma como ele estava agindo com o cio. Meu ômega é todo dominante e mandão, e no cio ele fica todo manhosinho querendo carinho, atenção e muito sexo — coisas que nunca vou negar para ele.
Eu estava comendo o meu ômega enquanto ele estava deitado de ladinho. Quando comecei a sentir meu ápice chegando, mudei com rapidez nossas posições, me sentando na cama e escorando na cabeceira, o puxei para o meu colo. Posicionando meu membro em sua entradinha novamente, encaixo as minhas mãos em sua cintura de modo que o forço a sentar no meu pau mais uma vez. Com a atitude, ele grita, abraçando o meu pescoço para tomar apoio, ele descansa a sua cabeça em meio ombro, vou deixando beijos molhados em meu pescoço. Não demorou para que Jimin rebolasse em cima do meu pau, me fazendo ofegar.
— Uhm... Jungkookie, isso... Ah, caralho... — Geme deixando meu ego alfa às alturas. Ele leva o seu rosto até o vão do meu pescoço, me provocando arrepios quando ele passa a lamber aquela área. O ruivo sobe devagar descendo com força me deixando fraco. Sinto meu pai contrair e minha respiração ficar ainda mais pesada. Meu membro pulsa indicando que eu gozaria em breve.
— Ah, Jimin! — grito e arfo pesado enquanto invisto ainda mais forte em sua entrada. Ele começa a contrair cada vez mais, deixando claro seu orgasmo eminente e me dando ainda mais tesão enquanto me arranha e geme em meu ouvido.
— Alfa... Isso, continua assim. — Lay toma claramente o controle e começa a pedir por mais.
— Irei te dar ômega, darei tudo a você, até a última gota... Vou te fazer sentir todo meu desejo por você, sete dias na semana, se possível. — Kira fala incontrolável, tomando o controle e socando ainda mais rápido e forte, nos dando um prazer sobrenatural. Jimin sentava ensandecido, me levando à loucura. Ele reclama da safadeza da Lay, mas ele mesmo era um completo pervertido, não que eu esteja reclamando, claro, quero ter ainda mais dele.
— Alfa, estou perto, não para por favor... — Lay se lamuriou sentando loucamente em mim. Investi com gosto nele enquanto ouvia seus gemidos.
— Jungkook, me dê o seu nó, eu preciso alfa... Preciso do seu nó e sua marca... — No mesmo momento senti tudo se revirar em mim. Precisava disso, ele é meu. Sentia retumbar dentro de mim a possessividade de Kira e a certeza do quanto aquele ômega nos pertencia.
— Meu, apenas meu... — Jimin deu um gemido alto e gozou em meu abdômen. Logo virando o pescoço em minha direção e, deixando ainda mais claro, sua vontade de ser marcado por mim. Aquilo me deu ainda mais tesão e, depois de mais três estocadas, lhe dei o meu nó, derramando minha porra nele como quando se explode um champanhe.
Louco, intenso, satisfeito, era assim que me sentia. Imediatamente cravo minhas presas em sua nuca. Logo após o soltar, viro meu pescoço para ele, em sinal de submissão e vontade de ter sua marca em mim. Mesmo em choque por minha atitude, Jimin lambeu meu pescoço e logo após cravou suas presas em mim, me fazendo ainda mais seu, da mesma forma que ele é meu.
— Te amo, meu ruivinho... — Foi o que consegui dizer após o êxtase.
— Também te amo, Jun... — O ouvi dizer antes de apagar, entrando em um sono profundo.
Depois de tudo, observo meu ômega dormir serenamente por um tempo, não demorei para fazer o mesmo, porém, agora, sabendo que estava tudo em seu devido lugar. Meu ruivinho agora era meu e estava seguro em meus braços. Mesmo depois de tudo, meu baixinho conseguiu me perdoar e me fazer livrar-me de todas as amarras que me impediam de me declarar. É isso... Jimin, certamente, eu te amo.
The End.
É isso meus Amores
Espero que gostem, deixe seu voto e comentário a autora agradece.
Um beijo da Nabi😘❤️
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