Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 4: somos inconstante


"Precisamos conversar. Você é a pessoa mais especial em minha vida "

Júlia desaba. Ela tinha essa idéia. Não em palavras.

Porém, durante todos aqueles anos, ambos sempre juntos e compartilharam momentos únicos ao qual Júlia era muito grata.

A amizade se manteve intacta, até aquele beijo fazer ela ter a certeza de que sempre houve algo a mais por vir.

Júlia discou ao número de Mateo.

A noite parecia esta bem tranqüila.

Mateo estava caminhando e ao seu lado, estava Charlotte.

Ele não ouve o Telefone tocar.

Estava em seu bolso. Em modo silencioso.

Aquela noite, ele recebera um beijo de Charlotte.

Aquele momento o deixou fantasiando sobre talvez estar começando um relacionamento.

No fim da noite, ele foi para casa.

Quando pegou o celular havia uma chamada perdida de Júlia e toda sua indecisão voltou.

_ estou cansado disto.

Ele jogou o celular sobre a mesa e foi para o banho.

Não iria mais estar tão preocupado com Júlia.

Deveria deixa-la em paz.

Estava se sentindo bem ao lado de charlotte.

Pela manhã, ele ligou a Júlia.

_ como esta flor do dia?

Após um silêncio Júlia disse

_ bem. Disse que precisamos conversar.

_ sim. Quer almoçar hoje comigo?

_ estou de férias, e se quer almoçar comigo pode vir aqui.

_ serio? Entrou de férias e não me disse?

_ você tem estado ocupado.

_ nunca me ocupo para você jujuba.

_ sei.

_ então até ja. Faz aquele frango frito acebolado para mim.

_ se você quiser frango acebolado traga um, eu farei um sanduíche.

_ isso nem me deixa satisfeito...

_ problema seu, eu vou comer sanduíche.

_ sempre comendo porcarias jujuba, você não me ouve.

Silêncio. Júlia nada comentou e Mateo continuou.

_ então chego ao meio dia em ponto. Beijos e até logo.

_ até logo Mateo.

Ela desligou e ele obervou o celular por uns segundos.

Pensou em como contaria a Julia sobre Charlotte.

Mateo tinha que recuperar a confiança de Júlia.

Júlia estava a vontade.

Vestia uma calça larga e uma camiseta.

Os cabelos estavam em um coque.

Ouviu a campanhia.

Meio dia em ponto, Mateo disse.

Ele tinha uma flor nas mãos.

_ para você.

Ele disse e sorriu travesso.

Viu um sorriso no rosto de Julia e ficou satisfeito.

_ obrigado Mateo.

Ele piscou para ela.

_ e o frango frito não rolou mesmo?

_ não. Mas fiz dois sanduíches...

_ peito de peru?

_ mortadela.

Riram juntos.

_ ao menos é defumada?

_ continua o mesmo bobo de sempre.

_ e você a mesma resmungona de sempre.

Ela faz um gesto levando ele ate a cozinha.

A mesa estava pronta.

Os sanduíches sobre os pratos e duas taças.

_ álcool a esta hora do dia?

_ não diga que não quer um pouco do meu vinho?

_ só porque a ocasião é especial.

Ela o fitou

_ serio?

_ sim.

Ela deu uma mordiscada no sanduíche.

_ não vamos falar do ocorrido aquela noite.

_ não e muito menos quando você sabe que odeio isso.

_ odeia o que?

_ quando você fala de boca cheia.

_ não me importo nadinha.

_ sei.

_ uhum... hummm ... Isso esta otimo! Não vai comer?

_ ainda não. Sabe a moça do trem?

Ela o fitou e deu uma golada do vinho.

_ sei. Charlotte.

_ acho que estamos namorando.

Quando ele disse aquilo ela sentiu as pernas tremerem.

_ isso é ótimo.

Ele a viu levantar e deixar o sanduíche

_ não vai terminar o sanduíche?

_ estou satisfeita.

Ela tentou sorrir, mas estava tensa demais e sabia que era perceptível.

_ você não parece ter gostado jujuba. Me fale o que acha.

_ o que tenho que achar? É sua escolha se o faz feliz, então arrisque.

_ logo você dizendo isso? Você não costuma arriscar nada...

_ é. Talvez não.

_ então... Sei que esta de férias, eu quero te convidar a uma viagem comigo e Charlotte.

Ela o encarou.

Viagem? Ele mal a conhecia!

_ acho que não poderei.

_ não aceito um não como resposta.

_ eu preciso visitar meus pais.

_ e não me disse nada sobre isso porque?

_ porque você parece ocupado e agora tem a Charlotte.

_ e isso significa que não faremos o que sempre faziamos?

_ sim!

_ errado. Eu já disse o quanto você é importante para mim jujuba.

_ sua namorada precisa mais de você do que eu.

_ vou ignorar o que você disse, e farei o convite novamente.

_ sabe que em minhas férias visito meus pais, Mateo.

_ será so uma semana e você tera o que? Mais 30 dias em casa?

_ e para onde irá?

_ um lugar ao qual você sempre quis visitar.

Ela o fitou com olhos arregalados.

_ não... Não esta falando da argentina. Esta?

_ sim. Então? Vamos?

Júlia deveria ir e aceitar que Charlotte era a escolhida por Mateo.

Deveria ver com seus próprios olhos.

_ esta bem. Se eu não aceitar pagarei caro.

Finalmente Mateo provou do sanduíche.

_ uhum... Bem caro.

_ devo ajudar nas passagens?

_ esta me insultando jujuba, quando eu a convido eu pagarei todas as despesas.

_ otimo! Gostei disso.

Mateo se sentiu bem diante da reação de Júlia.

Mas seu coração ainda o dizia que ela parecia se importar, assim como o dele que se sentia cada vez mais distante de viver uma paixão com ela.

_ entao... - Ele bebeu o vinho em uma única golada.

_ devagar Mateo. - ela diz se arrependendo em seguida.

_ obrigado por cuidar de mim, mas eu sei apreciar um vinho sem me embriagar.

Ele diz e sorri com a cara de surpresa de Julia.

_ sei.

Ela diz apenas e Mateo mudou o assunto.

_ estamos combinados. Eu te ligo para passar os detalhes da viagem.

_ quando será?

_ amanhã.

_ você teria me chamado? Ou fez isso para me agradar?

Ele pegou em uma das mãos de Júlia.

Ela o olhou profundamente.

_ a chamei porque quero que vá comigo. Porque sempre falavamos que um dia iriamos juntos a Argentina.

Ela afastou a mão das mãos de Mateo.

Ele a notou em silêncio

O que sera que ela estava pensando?

Julia pensou que sempre falaram desta viagem.

E pensava que iriam apenas os dois, agora teria que ver ele com outra mulher aos beijos e abraços.

Tentou afastar aqueles pensamentos.

_ estou feliz que vamos fazer isso finalmente Mateo, e feliz por você e Charlotte.

Hipócrita! Mentirosa! Ardilosa!

Estava mentindo a si mesma e a Mateo.

No fundo, Júlia queria gritar e dizer que não iria se dispor a ver ele com outra mulher.

_ isso me anima jujuba. Sobre o beijo aquela noite...

Julia o interrompe.

_ não precisamos falar disso.

_ deixa eu terminar por favor? E eu quero falar disso.

Ele pediu irritado.

Ela consentiu.

_ me desculpe. Eu acho que por termos discutido aquilo aconteceu.

Ele murmurou.

Mateo observa Júlia que parecia querer dizer algo e se calava.

_ esta perdoado.

_ você também me deve desculpas.

Ele diz, com uma careta.

Sim. Ela o havia retribuido.

_ por aquele beijo? Ou pelo nosso primeiro beijo em baixo da árvore do quintal dos nossos pais?

Então Mateo sorriu. O beijo em baixo da árvore que costumavam conversar quando adolescentes, foi totalmente inocente.

Ele pensou e logo disse

_ em baixo da árvore foi inocente Júlia, eramos... Adolescentes...

_ desta vez foi igual, Mateo.

Silêncio.

O beijo iria assombra-los por um tempo.

_ não concordo.

Mateo disse finalmente.

_ ai de você Mateo, se não concordar.

_ em partes...

_ a diferença agora é que eu sou adulta.

Júlia diz encarando-o.

_ você adora me contrariar jujuba. Sempre sou o sim e você o não...

_ e onde isso faz sentido?

_ talvez você saiba.

_ você anda cheio de misterios que não se desvenda...

_ não diga? Eu? Não há nada o que esconder, e de mim você sabe tudo, Júlia.

_ hum... Mesmo?

Ela perguntou irônica

_ se esta falando da Charlotte, eu sou dos que se arrisca.

_ você mal a conhece.

Júlia se arrepende ao dizer.

_ e o que não me leva a conhece-la?

Mateo perguntou observando-a.

_ isso é problema seu, Mateo.

_ problema nenhum.

Ele se fez indiferente.

_ não estou para teus joguinhos de adivinhações Mateo.

_ então adivinha? Vou pedir Charlotte em namoro.

Júlia sentiu o corpo estremecer.

Levantou uma das sobrancelhas.

_ claro, ja a conhece bem para dar início a um amor avassalador.

_ ao menos ela não foge.

Júlia o fitou irritada.

_ esta falando do que?

_ de você. Quem mais?

Mateo diz enquanto a fitava profundamente.

_ eu não tenho do que fugir.

Julia diz enquanto desvia o olhar.

_ só de mim.

Mateo insiste.

_ esta conversa nos levará a algum lugar?

Júlia perguntou querendo cessar o assunto.

_ verdades te assustam jujuba.

_ não quando são concretas e objetivas.

_ touché. - ele diz e sorriu em seguida.

Ele diz dando fim a conversa

_ eu sempre ganho. - ela diz convencida.

Júlia não pode pensar com clareza.

Nada estava se encaixando.

Nada estava concreto e nem objetivo!

Mateo havia mudado, ela havia mudado e suas vidas estavam entrelaçadas!

Se inicia a descorberta.

Anos antes:

Mateo bateu a porta do ap de Júlia era bem tarde.

Julia abre a porta.

__ o que esta fazendo esta hora aqui, Mateo?

Ele a fitou

__ posso entrar ou vou ficar aqui fora como um estranho?

Julia se irritou com o comentário de Mateo.

__ pois não deveria deixar você entrar!

__ só quero conversar um pouco.

Ela o fitou e com u suspiro o deixou entrar.

Mateo sentou- se ao sofá.

Julia estava de pé e o fitava.

Mateo a observou. Ela usava uma camisola bem sensual...

__ você esta linda nesta camisola.

Julia ficou vermelha.

__ veio ate aqui para me dizer Isso?

__ na verdade eu vim porque senti sua falta.

__ nos vimos hoje de manhã.

__ sim e daí? Eu sinto sua falta o tempo todo!

Julia ficou surpresa com o que ele havia dito.

__ Mateo, o que esta acontecendo?

Ele a fitou.

Como iria saber o que acontecia? Ele não sabia sobre seus próprios sentimentos e sabia que deveria respeitar Júlia.

__ eu não sei, talvez você saiba.

__ eu não sei do que esta falando.

__ de nós. Me diga Julia, por que você não fica com ninguém?

Ela o fitou pasma.

__ eu fico sim, quando vale a pena.

__ sei... Te conheço a minha vida toda e so te vi com dois caras e não durou nem mesmo um mês.

__ e o que isso tem haver com qualquer coisa?

Mateo se levantou e se aproximou de Júlia que se afastou.

__ melhor eu ir.

__ você bebeu?

__ não Julia, eu não bebi eu só... Estou confuso.

__ pois faça terapia.

Aquilo irritou Mateo e ele sorriu ironicamente.

__ será que eu quem devo fazer terapias Júlia? Ou você quem deve faze-lo?

__ Mateo se veio ate aqui me criticar eu...

Ele a interrompe.

__ cometi um erro. Não deveria ter vindo e peço desculpas.

__ esta tudo bem, e se quer me dizer alguma coisa, diga de uma vez.

Ele a fitou.

Sim, ele queria dizer muitas coisas.

__ sinto que isso nunca vai mudar.

__ isso... Isso o que?

__ nós.

Julia calou-se.

__ acho que você sabe o que nos acontece. Não sabe?

__ somos amigos. Grandes amigos e eu... Eu te amo como um irmão.

Mateo deu uma sonora gargalhada o que irritou Julia.

__ certo. Amigos... Irmãos?

__ Melhor você ir.

__ é? Você faz isso sempre, mas entenda uma coisa Júlia, enquanto você se esconder e ficar neste casulo intocável... Pode ser que apareça alguém bem e especial para mim.

O coração de Júlia dispara diante do que Mateo diz.

__ se aparecer desejo toda felicidade do mundo a você.

Ele a fitou e com um sorriso diz

__ isso vamos ver.

Júlia o ve sair.

Ela sentou ao sofá muito mais confusa do que os últimos dias.

Parecia que Mateo sabia como ela se sentia.

Mas... Como é que ela se sentia?

O que Júlia estava sentindo de diferente ou tão igual?










Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro