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7- Verdade ou Consequência

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Valentina

Na época da escola eu nunca participava de jogos no estilo verdade ou consequência, sempre mantive distância porque sabia que esse jogo um dia acabaria com a minha vida, ou no mínimo me faria passar vergonha. Bom, às vezes poderiam acontecer algumas coisas boas, mas isso provavelmente acontece com pouca frequência. E pelo que eu me lembre, da última vez que eu joguei algo parecido, eu acabei dormindo na mesma cama com Min Yoongi, e bêbada. No entanto, estou em uma situação parecida com a daquele dia, todos concordaram em jogar verdade ou consequência, mas sem a parte do consequência. Pelo jeito eles gostam de jogar essas coisas por aqui, não é?

O problema é que as perguntas estão cada vez mais íntimas, cada vez mais safadas e indiscretas. Agora, é minha vez de responder, só estou esperando minha colega de equipe pensar em uma pergunta.

Que não seja nada sexual, que não seja nada sexual. Please.

— Já sei! Valentina, qual foi a última vez que você sentiu tesão? — ótimo! Maravilha!

Como eu vou falar que estava quase fodendo com o Yoongi minutos atrás na sala da nossa equipe? E percebendo o olhar curioso de todos, e ansioso de Yoongi, pensei em uma resposta que não iria incriminar ninguém. A não ser que fizessem essa mesma pergunta para ele. Felizmente, todos combinamos que não se pode repetir perguntas, a não ser que elas não tenham sido respondidas.

— Ah... Recentemente — foi tudo que eu disse, e sabendo que vão pedir mais detalhes, eu completo. — E não vou dizer mais nada sobre isso.

Vejo a cara de insatisfação de todos ali, menos de Yoon, que estava satisfeito com o que eu disse.

Nas perguntas seguintes, nada que me prejudicasse aconteceu, no entanto, quando a garrafa que estávamos girando parou em mim e em Jungkook, eu fiquei muito tentada em perguntar se meu otp é real. Mas partindo para o lado mais profissional, eu não fiz isso, já que tem muitas pessoas nesse local. Eu não quero expor eles, então preciso pensar em outra pergunta rápida. E bom, pensei na mais idiota possível.

— Jungkook, é verdade que você é virgem? Quero dizer, algumas armys acreditam que sim, e eu fico em dúvida quase sempre, então...— ótimo, que vergonha.

— Eu entendo, mas não, não sou.


O restante da tarde se passou assim, às vezes parávamos para fazer algo relacionado ao nosso trabalho, mas logo voltávamos para a brincadeira. Quando meu expediente chegou ao fim, eu logo me despedi de todos e fui para casa. Com os acontecimentos de hoje, a noite com certeza seria longa, ainda mais agora que posso lembrar dos beijos de Yoongi em minha pele.

Normalmente não tenho pensamentos assim, depois do que aconteceu com Matias eu tentava evitar o máximo, mas Yoongi desperta esses pensamentos em mim, é inevitável. Eu anseio pelo dia em que tudo isso passará de pensamentos para se tornarem realidade, agora, não é mais tão impossível que isso aconteça. E também temo pelo dia em que algo de ruim possa acontecer. Não sou pessimista, nunca fui, mas no momento, é impossível pensar que as coisas vão ficar perfeitas para o resto da vida, e temo pelo que Matias possa fazer caso descubra que estou me envolvendo com outra pessoa, por suas atitudes recentes, ele mais parece um descontrolado.

Me desfazendo desses pensamentos, decidi tomar um banho para acalmar meus nervos. Já no chuveiro, estava sendo impossível parar de sorrir, sempre que a lembrança de que ele também gosta de mim me arrancava um sorriso novo, e isso me fez lembrar de que já se passaram um mês desde que comecei minha vida na Coreia, um mês apaixonada por Min Yoongi, como essa vida é curiosa, não é?

Após o banho, enrolei uma toalha em meu corpo, outra em meus cabelos e saí do banheiro. Entretanto, batidas desesperadas na porta se fizeram presentes, me assustando já que eu estava imersa em pensamentos. Eu então entrei no quarto, vesti um roupão e tirei a toalha que estava em minha cabeça antes de ir até a porta para verificar quem é o desesperado tentando derrubá-la.

— Quem é? — eu verifiquei, com medo de abrir sem saber quem era antes.

— Yoongi — com sua resposta, eu apenas dou de ombros e abro a porta, deixando ele passar.

Porém, no exato momento em que eu fecho a porta novamente, ele me empurra contra a parede e me beija, como se sua vida dependesse disso.

— Eu não quero mais ficar sem você, eu não consigo mais ficar sem você... Ah, Valentina, eu estou tão apaixonado por você... Ao ponto de verdadeiramente começar a achar que te amo — ele confessou, então.

Muitos vão dizer que o fato de ele ter me dito isso foi rápido, e de certa forma até foi, mas cada pessoa é diferente nesse quesito, como por exemplo: assim como ele foi rápido e conseguiu dizer, eu ainda não consigo, e não sei quando vou conseguir, além de não saber se realmente sinto isso. E além disso, não posso duvidar ou questionar a veracidade dessas palavras, menos ainda da potência em que o sentimento é sentido, eu posso apenas me deixar ser amada por ele, e corresponder seus sentimentos da melhor forma que eu conseguir demonstrar.

No entanto, eu permaneci totalmente estatística por algum tempo, sentindo minha boca ficar seca, minhas mãos soarem, meus olhos levemente arregalados, e não entendo a necessidade de umedecer meus lábios antes de pronunciar:

— O...que? — entretanto, é tudo que eu consigo dizer.

— Eu sei que é loucura, mas é a verdade. Eu quero tanto ter você, quero tanto ter seu coração, assim como o meu já é seu desde o primeiro dia em que nos vimos.

— Yoon, você é doido... mas você já tem meu coração — eu digo acariciando sua bochecha, tentando passar por cima da minha vergonha. — Desde que eu te vi pessoalmente pela primeira vez, porque você é diferente de tudo que eu imaginei.

Então ele abre aquele sorriso lindo que eu amo, evidenciando sua gengiva e seus dentes pequenos e alinhados, tão lindos quanto ele todo.

— E eu já sou sua, desde antes de poder ser.

Ele me olha nos olhos em fração de segundos antes de voltar a me beijar, dessa vez, o beijo é mais calmo, lento, mas com uma proporção inimaginável de desejo.

Envolvida pela tensão que está se formando, eu me agarro ainda mais a ele, quase fundindo nossos corpos e desafiando a lei da física de que dois corpos não ocupam um mesmo lugar. Ele então, levou suas mãos até minhas coxas puxando-as para cima simultaneamente, e em reflexo, eu enlaço minhas pernas em sua cintura. O tecido do roupão, no qual eu havia esquecido que estava usando, deslizou, deixando minhas pernas à mostra.

— Eu preciso de você... — surpreendentemente, quem disse isso fui eu.

Yoongi entendeu bem o que eu quis dizer e me segurou com mais força, logo em seguida se afastando da parede e me levando até meu quarto, me beijando com mais desejo e mais intensamente. Nós dois estávamos envolvidos por amor e desejo.

Adentrando meu quarto, ele fechou a porta com o pé, antes de caminhar calmamente até minha cama, me deixando deitada antes de se ajoelhar sobre o colchão, entre minhas pernas, apenas para retirar sua blusa, e nossa, seu corpo é tão lindo, os poucos gominhos em seu abdômen são praticamente como eu havia imaginado. Por impulso, levei minha mão até seu tronco nu, passando meus dedos por seu abdômen, descendo até parar no cós de sua calça jeans ainda abotoada. Ergui meus olhos até encontrar os seus, mesmo com a luz fraca do abajur, consegui enxergar a excitação ali, o brilho que mais se parecia com fogo, devorando minha imagem ainda vestida por nada além do roupão branco.

Ele levou uma de suas mãos até o laço do roupão, puxando-o lentamente, até ser desfeito. Eu, aproveitando a deixa, tirei seu cinto e abri sua calça. O volume ali já era bem evidente, assim como eu mesma já estava tão molhada. Ele então, terminou de tirar sua calça juntamente com sua boxer, logo voltando a se deitar por cima de mim, se apoiando em um de seus braços para não deixar todo seu peso sobre mim, passando uma de suas mãos por meu corpo. Ao constatar que eu realmente não usava nada além do roupão, com a mesma mão, ele levou seus dedos até meu clitóris, massageando devagar, enviando uma sequência de eletricidade por todo meu corpo. Juntamente com seus estímulos, ele moveu seu quadril contra o meu, sem me penetrar, apenas raspando nossas intimidades, me fazendo gemer baixo pelas sensações,

Estávamos indo com calma, mas eu não precisava de calma, eu precisava dele, e eu já estava salivando só de imaginar seu pau em minha boca.

Não deve ser tão difícil fazer um boquete quanto nos livros, certo?

Com esse pensamento, inverti nossas posições, agora, ficando por cima, iniciei beijos por seu pescoço, descendo pela clavícula, seu peitoral, abdômen, e enfim, seu membro; já totalmente duro e expelindo pré-gozo pela fenda, e nossa, ele realmente é tão grande quanto aparenta ser.

Olhando em seus olhos, aproveitando para apertar as coxas que tanto tive vontade de apertar, me preocupei em chupar primeiro a glande, logo depois lambendo da base até a glande, fazendo-o soltar um gemido baixo. Logo, me ocupei de chupar seu pênis, pelo menos o que cabia, masturbando o que havia ficado para fora. Yoongi segurou meus cabelos úmidos, com cuidado, incitando para que eu vá mais rápido. Eu queria que ele fosse mais fundo, então, pressionei a língua no céu da boca e fui descendo, cada vez mais, até sentir que não conseguia ir mais. Ele gemeu ao sentir minha garganta, me fazendo engasgar. Tirando um pouco da boca e voltando a chupar apenas a glande, eu lembrei de uma coisa que sempre tive vontade de fazer. Então, sem pensar duas vezes, pressionei minha língua em uma das veias inchadas de seu falo duro, fazendo ele arquear as costas.

— De novo, faz de novo, Valentina, por favor — ele implorou, me deixando mais segura de meus movimentos, logo repetindo a ação que ele havia pedido. — Puta que pariu, que boca gostosa do caralho.

Depois de um pequeno tempo, ele me fez parar e inverteu nossas posições novamente. Não foi por não gostar que ele me fez parar, foi por gostar demais e estar tão perto de seu orgasmo. Deferindo vários beijos em meu pescoço, ele fez todo o caminho que eu mesma tinha feito em seu corpo. Chegando em minha intimidade, ele me penetrou dois dedos, e porra, seus dedos não são nada parecidos com os meus, isso tudo não é nada parecido com o que eu havia imaginado, é muito melhor.

— Porra, Valentina. É tão apertadinha. Não posso perder a calma com você, você merece mais do que só sexo.

— Eu não quero a sua calma agora, eu quero você. Ah, Yoongi, imaginei isso por tanto tempo — eu disse, totalmente manhosa. A forma que ele pronunciou os palavrões, junto das estocadas de seu dedo... meu Deus! Eu vou explodir de tesão. — Por favor, eu preciso de você — eu sussurrei, totalmente necessitada.

Parando com os estímulos de seus dedos e os retirando de minha intimidade, ele me puxou pelos braços, me fazendo sentar, apenas para tirar o roupão completamente, o jogando em qualquer canto do quarto, e então me empurrou de leve para deitar novamente. Se acomodando entre minhas pernas, ele olhou nos meus olhos, esperando minha permissão para o ato seguinte. Eu apenas abracei sua cintura com as pernas, o trazendo para mais perto. Com isso, ele foi me penetrando lentamente, me fazendo gemer de excitação e de incomodo pelo tempo sem sexo.

Devagar, ele movimentou seu quadril, em um vai e vem gostoso, arrancando gemidos de ambos.

— Mais rápido, Yoongi, eu preciso que vá mais rápido — eu gemi, desesperada por mais.

Atendendo meu pedido, ele foi mais fundo, mais rápido, mais forte. E porra, sinto que poderia chorar de prazer. Precisava descontar em alguma coisa, então comecei a arranhar suas costas, na mesma intensidade de suas estocadas.

— Caralho, Valentina. Sinto que vou explodir, porra.

Eu sei, eu sinto o mesmo.

Não imaginando que fosse possível, ele foi ainda mais rápido, atingindo meu ponto sensível, me fazendo praticamente gritar por mais, implorar para que ele acertasse aquele ponto novamente.

— Meu Deus, Yoongi. De novo, por favor.

Então, imersa em sensações, eu cheguei ao meu limite, arqueando as costas. No entanto, ele ainda continuou com as estocadas, procurando aliviar seu próprio corpo. Então, como meu corpo estava sensível pelo primeiro orgasmo, não demorou muito para que eu gozasse pela segunda vez, e com isso, seu próprio orgasmo chegou, intenso, com um gemido rouco e mais alto que os demais.

Porra de gemido gostoso.

Totalmente ofegante, ele deitou sua cabeça em meu peito, me abraçando forte. Seus cabelos estavam molhados pelo suor. E bom, acho que vou ter que tomar outro banho.

— Uau, não imaginei que pudesse ser tão intenso assim — depois do tempo necessário para normalizar minha respiração, eu consegui dizer.

— Foi realmente intenso — ele disse, soltando uma risada tão gostosa quanto ele.

— O que acha de um banho?

— Acho ótimo — com isso, ambos levantamos e fomos até o banheiro, entrando debaixo do chuveiro.

Deus! Acho que realizei todos os sonhos possíveis da minha vida.

— Sabe, algo me diz que você tinha acabado de sair do chuveiro quando eu cheguei.

— Esse seu algo está certo. Aliás acho que depois de tomar banho com você, eu nunca mais quero tomar banho sozinha. Acho que vai ter que vir tomar banho comigo todo dia — eu disse, abraçando seu corpo, ainda embaixo da água quentinha do chuveiro.

— Seria um prazer vir aqui todo dia — ele desceu sua mão até parar em minha bunda, puxando meu corpo para o seu ainda mais.

— Opa, acho que agora podemos ir com calma, Yoon. Estou faminta, e o único que comeu bem naquele quarto foi você.

— Falando nisso, tenho uma dúvida — ele disse, desligando o chuveiro depois que terminamos nosso banho, logo pegando uma toalha e entregando à mim, pegou outra e enrolou na própria cintura. — Como aprendeu a fazer aquele negócio com a língua?

— O que? Pressionar a língua na veia?— ele apenas assentiu, eu dei um sorrisinho. — Li em uma fanfic JiKook.

— Não acredito nisso — ele explodiu em uma gargalhada. — Não acredito que você lê essas coisas.

— O que? Queria que fosse TaeYoonSeok?

— Deus! Tem isso? — agora, ele parecia pasmo. — Taehyung, Hoseok e eu?— eu apenas assenti, ainda sorrindo. — Por favor, diz que eu era o ativo.

— Às vezes você era o passivo, já li umas, a propósito — ele só ficou me olhando assustado, implorando com o olhar para que eu não estivesse falando sério. — Mas eu sou mais VHope. E tem NamJin também.

— Eu imaginei que existissem shippes, mas não imaginei que vocês levassem tão a sério assim.

— Que inocente meu gatinho. Calma, enquanto ninguém inventar de fazer doramas sobre isso com vocês mesmos sendo os atores, tá tudo bem — então parei para refletir, e olhei para ele enquanto colocava uma roupa, já em meu quarto. — Nossa, que ideia boa!

— Pelo amor de Deus, Valentina. Vamos fazer alguma coisa para comer antes que você invente de ligar para alguma gravadora e dar a ideia do tal dorama.

Com isso, rindo muito de sua reação, eu fui até a cozinha, com ele me seguindo. Fizemos alguma coisa simples para comer, depois nos deitamos no sofá para assistir alguma coisa qualquer que estivesse passando. Mais tarde, Yoongi me disse que precisava voltar para casa, já que amanhã nós teríamos trabalho logo cedo. Eu aceitei sem problemas, mas ele me garantiu que no fim de semana viria dormir comigo, e claro que eu quase explodi de felicidade.

Eu nunca, na vida, imaginei que isso tudo realmente fosse acontecer, isso tudo parece um sonho. Quando em sã consciência imaginei que Min Yoongi, aquele homem maravilhoso, fosse ser meu em algum dia? Ele não é oficialmente meu, mas eu sinto em meu coração que ele é sim, só meu. Dessa vez, eu me senti totalmente bem durante o sexo, e com certeza foi por ele ter se importado comigo também, e não só com ele.

No dia seguinte, já na empresa, eu não tinha encontrado ninguém do Bangtan ainda. Eu estava indo até a sala que usamos para arrumar os garotos quando eles tem algum evento. No entanto, ao entrar na sala, meu coração quase parou, eu fiquei totalmente estática com a visão que tive, então, entrei rápido e fechei a porta atrás de mim, depois de verificar que ninguém estava passando no corredor.

— O que está acontecendo aqui? — ainda estava chocada pelo que eu havia acabado de ver.

— Valentina, não é o que você está pensando — eles estavam preocupados, dava para ver.

— Como assim não é o que eu estou pensando? É sim — suas respirações estavam tensas, então, abri o maior sorriso do mundo e finalmente anunciei. — Meu JiKook é real!

Acontece, que encontrei Jeon Jungkook e Park Jimin aos beijos, e confesso, eu nunca fiquei tão feliz por descobrir que não era tão iludida assim.

— Fala baixo, você não pode contar para ninguém — foi Jimin quem disse, passando as mãos pelo cabelo.

— Prometo que não vou falar nada, mas eu estou tão feliz. Okay, só vim buscar um negócio — me aproximei da bancada e peguei o que estava precisando. — Pronto, não queria ter interrompido, já estou de saída, podem continuar — entretanto, antes de sair da sala, me virei para eles novamente, pronta para tirar minha dúvida. — Quem é o passivo? — que seja o Jimin, por favor. E bom, Jungkook só apontou para o garoto ao seu lado. — Eu sabia! Não acredito que meu otp é real! — bom, se até Jikook shippa Jikook, quem sou eu para não shippar. Não é mesmo?

Então, saindo da sala, eu voltei para meus afazeres, ainda mais feliz que quando acordei. É, a vida é realmente muito curiosa.

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O hot finalmente saiu! Será que ficou bom?

Obrigada por terem lido♥

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