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22| O amor da minha vida!

   O beijo. Caramba que eu acho que passamos uma eternidade naquele beijo. Nossa sorte é que quem apareceu foi o pai de Frederico rindo da situação!

   Eu simplesmente não queria parar aquele momento, mas nós dois sabíamos que seria inevitável à despedida. Mas até que não foi melosa! Eu consegui dar um último abraço e beijo me separando do amor da minha vida. Mas eu ainda senti o olhar doloroso de Fred ao me olhar partir de maneira dramática. Dei um suspiro e me agarrei na esperança de que quando reencontrar ele novamente, será como o meu Fred.

  Consegui chegar no aeroporto segurando minhas emoções. Segurava o celular na mão como si a qualquer momento ele poderia me ligar e me implorasse para ficar ao seu lado. Como isso não aconteceu, consegui me consolar com o fato que em pouco tempo eu poderia está com ele e  sem nenhum impedimento. Foi isso que eu fiquei pensando ao entrar no avião.

  Já dentro do avião, avistei que a minha colega de assento era uma jovem por volta dos 36 anos. Algo nela logo me fez querer me aproximar e fazer amizade durante o longo tempo de voo.

  Depois de me assentar, percebi que ela digitava alguma coisa  no seu tablet e sempre que apagava algo, levantava a sombracelha erguida num sinal de frustação. Sem querer esbarrei em seu ombro e percebi ali o momento adequado para me apresentar:

_ Ops. Desculpa! Juro que foi sem querer. Eu sou a Emilly.

   Ela pareceu não entender o que eu disse e questionou sorrindo:

_Brazilian?

_ Ah yes! Sorry for boarding you. I'm Emilly Cristina.- Logo traduzi minha fala por inglês.

  A mulher ao qual eu dividia o assento e a companhia, era na verdade uma jornalista. Seu nome é Melliny Franks. Ela trabalha para uma das maiores editoras de Nova York e estava no Brasil à trabalho. Gostei muito dela e não demorou para começar a abrir a boca para até então, desconhecida.

  Contei-lhe minha história, fazendo um favor que ela pediu. Melliny ama ouvir o que os outros tem a contar. Ela ser impressionou com a história, com tudo com meu episódio recém acontecido. E eu fiquei feliz que alguém estivesse me apoiando depois de um mar de tempestade. Também acrescentei que não via a hora de que ele deixasse totalmente a batina para ser meu marido. Ela pareceu ser emocionar.

_ I wish you happiness!- Desejou por fim conseguindo dizer alguma coisa.

_ Tank you!- Agradeci corando.

  Depois o nosso papel inverteu. Descobrir que Melliny é uma mulher completamente independente. Que e órfã e que desde que saiu do orfanato ao qual foi abandonada ao seus 2 anos, ela ser tornou tudo que mais gostaria de ser. A morena ao meu lado, me lembrava a maravilhosa e diva Iza ou a própria Beyoncé. O cabelo bem enroladinho,a cabeça erguida, a beleza natural e muita elegância. Mas apesar da aparência, encontrei nela o que eu sempre encontrava na minha Lauren: amizade e humildade.

   Quando depois de muitas horas, a aeromoça anunciou que logo mais estaríamos no Aereporto de Nova York, eu olhei para minha Mel e falei muito animada na língua do lugar:

_ É um prazer ter ti conhecido. Te darei meu telefone caso você queria sair qualquer dia. Esse cartão é daonde eu trabalho então não ser importe em ligar.- Estendi o cartão do Escritório Arantes para ela.

_ Eu ligarei sim. Fiquei muito interessada na sua história! Gostaria de publica-la caso um dia você me permita.- Agradeceu e olhando para o cartão continuou:- Olha si não é a advocacia Arantes. Não é aonde trabalha o senhor Arantes. Do cabelo loirinho muito atraente?

_ Sim. Ele é meu meio irmão. Sou filha do Arantes! Em relação a história eu terei que falar com o Fred, pois a história é nossa. Talvez um dia!- Respondi sorrindo envergonhada.

  A morena um pouco corada mais ainda feliz me abraçou e falou:

_ Foi um prazer conhece-la Emilly! Boa sorte! Te desejo tudo de bom. Vou te ligar Sim, para saber o que aconteceu e saímos juntas.

  Talvez eu não tenha perdido muitas coisas valiosas, mas acho que estou arrumando outras...

Certo tempo depois....

   Depois de ficar de queixo caído com o aeroporto e com o frio que estava fazendo, sair procurando meu pai. Segundo ele, estaria me esperando no portão do desembarque.

   Logo que avistei o velho de terno e de aparência tão exuberante, eu dei meu melhor sorriso. Meu pai Guilherme, é um tanto na média na altura mas tem a mesma bondade que eu vejo em mim em certos momentos. Faz tanto tempo que eu não via! Na verdade desde só segundo aniversário de morte da Letícia, quando ser mudou para o Estados Unidos de vez.

  Ao seu lado avistei um homem de olhos verdes, cabelo loiro e de uma beleza que era notável que herdou do nosso pai. Também usava terno, mas diferente do meu pai tirará a gravata e estava com uma ficha escrita a mão. Mas engraçado foi ele escreve: My Sister Emi!

  Correndo o mais discreto mas ao mesmo tempo inevitável de não fazer, eu me abracei meu pai que eu sentia tanta saudade. Ele logo acarriciou meus cabelos e disse examinando minha face:

_ Minha menina cresceu tanto!

_ Pai! Não sabe o quanto é bom pode ter abraçar. - Respondi dando uma apertada sentindo seu cheiro com minha narina.

  Era uma sensação de voltar ao lar. Do nosso lado meu irmão Maxom resmugou muito humorístico:

_ Eu também quero abraço!

  Abraçando aquele até então desconhecido na minha vida, pude sentir o quando ele gostava de mim. Não puder deixar de comentar:

_ Sei que não somos irmãos totalmente. Mas obrigada por ser tão bondoso comigo!

_ Ora Emi! Não está reconhecendo seu irmão de outra mãe aqui não? Achei que esse constrangimento já estivesse longe de nós. Você é a minha maninha!- Respondeu esforçando na pronúncia do português.

  Ao mesmo baguncou meu cabelo e para disfarçar tomou-me a mala preparado para levar. Suspirando disse ao meu pai que admirava a cena:

_ Pai eu preciso contar um coisa muito importante. É algo muito importante para mim e que foi motivo para eu brigar com minha mãe e vim para cá.

_ Conversaremos em casa querida! Depois que você descansar. A viagem foi cansativa.- Respondeu me abraçando e guiando para o caminho que eu ainda desconhecia.

   Nos braços do meu pai me senti capaz de encontrar apoio. Apesar do meu coração está Feliz, ele ainda estava magoado por ainda está brigado com a senhora encrenca!

                        No outro dia...

    A casa do meu pai é uma verdadeira mansão 5 estrelas! Meu quarto era exatamente do jeitinho que ele sabia que eu gostava. O quarto todo branco com estante de livro, uma cama tão fofa e chique e claro, um escritório com vista para a rua. Não quis crer ao ver a neve cair pela minha varanda. Era o sonho dos brasileiros sentir esse clima americano na pele!

   Depois de passar quase 2 horas namorando meu banheiro mais grande do que a minha casa, consegui vestir uma calça jeans azul e uma camiseta branca com meus tênis brancos customizados. Deixei meus cabelos soltos e bem secos graças ao secador. Coloquei meus óculos e peguei meu celular.

  Andei pela casa até conseguir encontrar a cozinha. Logo avistei meu pai vestido numa roupa mais causal ao lado do seu filho Maxom. Já no lado oposto avistei a mulher de cabelo loiro e olhos verdes ao qual foi mencionada tantas vezes. Margaret parece mais linda do que meu pai mencionava!

_ Good morming!- Cumprimentei dando um abraço apertado no meu pai.

_ Eai mana? Conseguiu dormir bem?- Questionou Maxom quando dei um beijo na sua bochecha.

_Dormir sim, obrigada Max!- Agradeci dando mais um beijo agora na testa.

    Nunca havia me ocorrerá que eu iria repetir um carinho afetuoso com o Max. Eu costumava fazer a mesma coisa com a Letícia todas as manhãs. Achei engraçado parecer tão normal e ele não estranhar a intimidade. Era meu irmão afinal.

  Margaret estava ansiosa para dizer alguma coisa e quando a abracei a surpreendi pois ela  não esperava o contato.

_ Prazer Margaret. Meu pai falar muitíssimo bem da senhora!

_ Me chame de Meg. Que isso Emilly! Eu que fico honrada de recebe-là na nossa casa. Espero que nos demos muito bem.- Concordou a Meg sorrindo.

   Meg tinha por volta dos seus 45 anos, o que me fez acha-la muito novinha apesar de já ter um filho de 22 anos. Minha nunca aceitará o fato de meu pai ter sido infiel anos antes da separação e ter ele ter decidido morar com a que ele gostava de verdade. Mas eu gostei dela apesar de saber que, ela foi o motivo da minha família ter ser destruturado na época.

  Depois do café, meu pai me convidou a ir a seu escritório juntamente do seu mais fiel amigo e advogado Maxom. Meu irmãozinho sentou-se ao meu lado e deu um sorriso apoiador apesar de não saber o que eu tinha para contar.

_ Diga querida!- Incentivou meu pai sério, mas com aquele semblante carinhoso de sempre.

_ Eu estou apaixonada pelo Padre Frederico. Primeiro eu achei que tudo ia ficar bem, até porque não tinha nenhuma chance de a gente ficar junto. Só que muitas coisas aconteceram, e elas fizeram eu perceber que eu o amo e não posso ficar longe dele. Minha mãe descobriu que eu e Padre Frederico estávamos nos envolvendo, e tivemos uma briga feia e ela me desconsiderou sua filha só porque eu estou apaixonada. Pai!- Suspirei e duas lágrimas caíram.

_ Querida. Eu acho que vocês tomaram uma decisão. Diga-me qual foi?- Pediu meu pai pegando minha mão.

_ Fred irá deixar a batina para casar comigo! Enquanto isso não acontece, decidimos ficamos afastados para que esse processo seja menos doloroso do que já vai ser.- Respondi sorrindo.

_ Oh My Good Emily! Isso é uma grande notícia. Mais que maravilhosa!- Elogiou Max que abraçando mais feliz que eu.

   Meu irmãozinho me apoiando tanto deste jeito foi bom. A gente nunca espera que seu meio irmão gosta tanto de você não é verdade?

_ Papai!?- Questionei esperando ele dizer alguma coisa.

_ Eu confesso que eu já sabia. Leandro e o próprio Fred me contaram. Mas eu achei melhor esperar você me contar.- Informou ele agora com um sorriso malicioso no rosto.

_ O que ele contou?- Questionei curiosa e assustada ao mesmo tempo.

_ Que está apaixonado pela minha filha e deseja um dia casar com ela. Ele também me pediu que o ajudasse com todo o processo em voltar a ser um homem comum! Ele me liga todos os dias desde que você brigou com sua mãe.- Contou meu pai com um olhar sereno e de paz.

_ Que dizer que ele liga por senhor todos só dias? E eu aqui?- Disse e percebi minha crise de ciúme.

    Pelo menos papai e meu irmão não ficaram bravos com minha decisão. É pelo menos eu daqui um tempo poderei ficar com o cara que eu amo...

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