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Feitiço de Transportação Espiritual

Tarde do mesmo Dia

- Se comunicar com a fênix? - Oust perguntou com um inclinar de cabeça, deixando sua clina escorregar para o lado.

- Sr. Ruger disse que pode fazer isso através de um estado de transe - estava em sua frente, falando com o alasão às margens do lago nas proriedades do clã dos cavalos, onde vários banhavam-se ao longe - assim que ele soubér onde a fênix está, todos os clãs deverão se reunir para as novas ordens do líder.

- O guardião não disse o que planeja? - sr. Oust me encarou de modo que exclareceu sua intenção de sugar mais informações - vamos, ele deve ter dito mais alguma coisa...

- Sim, ele disse - menti com sagacidade, não sabia o que Ruger planejava, mas parecer que sabia era vantajoso - entretanto, pediu para que eu não contásse - eu gostava de ter o controle, mesmo que dessa vez fosse apenas para parecer que tinha.

- Conte Chest - o cavalo proferiu com um sorrisinho otimista - prometo não contar à ninguém.

- Será? - o fulminei com desprezo, aproveitando a ocasião para lembrá-lo do erro grave que cometeu contra mim.

   Logo o ginete me fitou transtornado, senti meu "fogo interior" me consumir, conforme o sentimento de raiva me tomava conta. "Meus olhos já deviam estar vernelhos", pensei, e creio que Oust já tenha percebido, e quqndo ele fala, me irrita.

- Chest, os seus olhos...

- Eu sei o que tem os meus olhos! - detesto quando ele fala sobre meus olhos. São os meus olhos! Verdes ou vermelhos, são meus! Eu adoro os meus olhos!

- O que Ruger contou é precupante? - ele tentou decifrar minha expressão.

- De fato - menti novamente com minha típica incredibilidade, um tipo de arrogância mais sútil.

Não me esqueci de sua falha para com minha confiança, agora seria a única oportunidade para exigir satisfações, pensei.

- Contudo, deixando esta questão de lado, amigo ginete - meu olhar impetuoso o deixou confuso - vamos falar sobre um certo... coelho.

- Coelho?

- Não está entendendo? - o entreolhei com desagrado - serei mais claro então - permiti à minha feição o sorriso maléfico tomar sua deixa, tornando tudo mais dramático - um filhote assustado... - ergui a pata dianteira na altura de meus olhos, apreciando as garras, as quais me orgulhavam - o qual você revelou impulsivamente... certos assuntos sobre o meu passado - terminada a fraze, o cavalo sem demora, prontificou-se em dar desculpas improvisadas, entre elas, as palavras mais descaradas que incentivaram minha impetuosidade:

- Nunca pensei que ele te contaria isso.

- Como nunca pensou?! - rebati, sentindo a mais repugnante das indignações - ele falaria facilmente para qualquer um sem pensar duas vezes, porque ele não passa de um filhote inocente e tagarela!

- E justamente por ser um filhote, eu contei o que contei! - Oust retribuiu no mesmo tom - acha que eu seria capaz de deixar um coelhinho arrasado como você faz? - ele sussurrou estérico.

Como se meu comportamento destrutivo fosse novidade...

- Contei sobre seu passado para o filhote porque se não contasse, ele te odiaria pra sempre - o corcel finalmente conseguiu um bom argumento... vejamos se posso contornar a situação.

Minha arrogância assumiu a ocasião, minha expressão de inespressividade atuou como nunca, e o lado em mim que me faz inalcançável se apresentou mais que invencível.

- Ser odiado faz parte de ser quem eu sou - mantive-me irredutível - ou esqueceu que sou um gato? - o sorriso irônico retornou ao meu lado habitual - eu sou um traídor, como meus ancestrais, até os filhotes sabem - levantei da grama e me distanciei de Oust, conversar com ele já estava me intediando.

Deixei o território dos cavalos sem pronunciar mais nada, o silêncio e eu nos damos bem, eu sempre preferi as coisas assim. Não teria minhas aulas com sr. Ruger hoje, ele estava ocupado com alguns líderes que o ajudariam em seu estado de transe, foi-me dito por esses líderes que era algo delicado e que precisavam de tranquilidade para que tudo acontecesse como planejado, embora tivesse compreenção de que eles queriam me poupar dos olhares periféricos odiosos que o lobo, o único dentre eles, me lançaria, pelo motivo o qual cresci conhecendo: ódio por gatos.

"Que decepção" confecei ao nada em meu redor, "eu queria ver os velhos líderes usando suas magias", este era meu desapontamento, perder o momento em que os líderes mais sábios combinariam seus poderes e dariam forças à Ruger, para viajar espiritualmente ao encontro da rara criatura, e comunicar-se com ela em seus sonhos. Enquanto isso, deveria avisar aos líderes de clãs que todos deveriam se reunir novamente no campo de amarantos na próxima lua cheia.

Acho que não terei tempo para visitar lady Amélia este mês...

   Caminhava faz um bom tempo, seguia a trilha do riacho, no sul da floresta de Amaranto, teria que avisar todos os clãs, de todas as regiões; teria que caminhar por toda a floresta, e a floresta é imensa, uma tarefa desafiadora, e sinceramente, eu adoro desafios. Depois de um tempo de caminhada a fome logo me abateu; me animei com a existência de outro lago mais à frente, assim poderia pescar; só não o fiz antes, porque estava no território dos cavalos, e comer carne na frente de um herbívoro seria falta de respeito.

Além de misterioso, eu sou um gato cortês. Devo manter minha querida reputação.

As águas do lago estavam calmas, tão tranquilas que resplandeciam o fundo; os peixes nadavam sossegados, o clima ideal para entrar em ação. Geralmente, felinos odeiam àgua, mas quem se importa? Fui criado por um urso. Sendo assim, mergulhei em suavidade, fiz como sr. Ruger sempre fazia; e sem demora, emergi das águas com minha pescaria bem sucedida.

Preparei minha refeição às margens do lago, juntei alguns gravetos e criei um suporte para assar meu almoço, tudo já estava preparado, agora só faltava o fogo, contudo isso não seria problema, minha magia ajudaria bastante. Me concentrei nos gravetos à minha frente, visualizei na cabeça o fogo que desejava, e usando minha longa e farta cauda como um "chicote", a movi rápidamente ao encontro da lenha, e as fagulhas brilharam, criando por fim, a fogueira que eu precisava.

Caverna do Guardião
A visão de Ruger

   Uma lebre, uma águia, um lobo, uma coruja, um cervo, um castor e uma flor de amaranto. Estavam todos os líderes magos que precisava para começar, exceto um gato; nesses momentos, meu velho amigo Dom me faz muita falta...

Do mesmo jeito, gato algum poderia estar aqui neste momento, é lúcido não permitir meu afilhado em minha caverna junto com o lobo, mesmo acreditando que deveria ser o lobo a se retirar, caso se incomodasse com Chest.

Tínhamos tudo o que precisávamos para o feitiço de transportação espiritual, o amaranto serviria para me guiar até a fênix, pois a flor possui um pouco dela em sí, que por sua vez, funcionaria como uma força de atração; os líderes usariam seu poder para me manter no transe por tempo suficiente até conseguir descobrir o paradeiro da fênix.

- Não será fácil - adverti aos líderes - A fênix é muito poderosa, infligir seus pensamentos será um desafio, devemos concentrar o máximo de magia que pudérmos - os líderes assentiram, então me preparei - Vamos começar.

   Deitei-me com a flor imortal em minha posse, os líderes posicionaram-se ao meu redor; seus corpos reluziram devido sua magia a qual preparavam para concentrá-la em mim; esse momento me fez ver como a magia foi desperdiçada com o passar dos tempos. Antigamente, todos os animais manuseavam magia da mesma forma que respiravam, agora, apenas alguns possuem essa capacidade.

- Muito bem, podem começar - concenti ao encerrar meus olhos, procurando relaxar.

Em seguida, senti uma onda mágica do poder deles me envolver por completo, e em pouco tempo juntando-se como uma só, senti meu corpo levitar e foi assim por alguns instantes, até o momento em que pousei sobre algo macio, o que identifiquei como sendo grama. Abri os olhos sentindo-me um pouco tonto, também senti meu andar diferente, acreditei então, que minha viagem deve ter sido difícil. Olhei em volta, avistei um lugar belíssimo, uma floresta bem iluminada, as árvores perdendo suas folhas devido o outono, certamente um lugar agradável, porém diferente da vegetação existente na floresta de Amaranto ou do jardin da fênix, lembro-me de que a morada de Cibele não é assim...

- Cibele... - este é o nome da fênix; sussurrei-o para manter a concentração, viajar espiritualmente pode distrair.

   Rondei por aquele lugar estranho, a cada passo olhava para os lados, procurando por qualquer coisa ou ruídos suspeitos; caminhei por muito tempo e não tive resultados em minha procura, comecei a acreditar que algo errado deve ter acontecido, pois não via a fênix em lugar nenhum; pensei que a transportação espiritual não ocorrera como planejado, e que óbviamente acabei parando em algum lugar no meio do caminho.

Entretanto essa ideia se desfez quando escutei mais ao longe, um belíssimo canto, um canto tão belo, cujo criatua nenhuma no mundo conseguiria competir ou imitar; um canto sereno, melódico e melancólico, o canto que só tive o prazer de escutar, somando com essa, três vezes.

O canto da fênix.

Sem hesiar, corri em direção de sua voz, em uma busca incansável para finalmente entender o porque dela não estar onde deveria estar. Corri o mais rápido que podia, ultrapassei obstáculos e a busquei com tudo de mim; logo começei a me sentir cansado, já não podia aguentar ficar tanto tempo longe de meu corpo material, estava me desgastando, como se quisesse regressar.

- Cibele! - gritei em uma nova tentativa desesperada a fim que ela me ouvisse e viesse até mim.

Meu espírito já não podia se manter naquele lugar, me sentia ser puxado de volta. Mas quando achei que não podia mais, a fênix surgiu em minha frente; ela não estava calma como das vezes em que a encontrei, ela estava agitada.

- Cibele sou eu, Ruger - saudei-lhe aliviado - onde você está?

   A fênix nada me respondeu, apena levantou vôo e seu corpo flamejou diante de mim em sinal de ameaça. Tamaho poder me fez temê-la como nunca antes; quando seus olhos carmesim me encararam em meio ao vermelho que a cercava, surgiu-se então uma confusão de lembranças, pois ela tentava me dizer alguma coisa, embora parecesse confusa.

- Procure pelo brasão - disse em meio às suas chamas - o brasão de fênix.

Suas chamas brilhavam e o seu calor começava a tornar-se insuportável, escondi minha visão do brilho que dela emanava, e ao finalmente sentir que tudo parecia bem novamente, abri os olhos, e me deparei com os seis líderes preocupados ao meu redor.

- Ruger, você está bem? - a coruja perguntou.

- Sim... - respondi tentando levantar-me em vão, sentia-me esgotado - por quanto tempo fiquei em transe?

- Apenas alguns minutos - o cervo exclareceu - você falou coisas sem sentido, coisas como "procure o brasão".

- Brasão? - ainda estava tonto, mas consegui me lembrar de algumas coisas onforme meu equilíbrio retornava.

O que a fênix me disse...

- O brasão de fênix... - tornei-me pensativo em tais palavras, nada do que a fênix disse fazia sentido para mim ou para os líderes.

- Podemos tentar outra vez, se todos estiverem dispostos - a coruja branca sugeriu.

- Não, Sônia, não é preciso - não consegui muita coisa, mas consegui o que precisava - mas poderia encontrar Chest? Ele pode ajudar - meu pupilo certamente pode me dar a resposta, ele deve conhecer algo sobre o assunto - ele foi para o sul, convocar os clãs da região, como lhe pedi.

   Sônia levantou vôo para a direção informada, pedi aos líderes restantes que aguardassem a chegada de meu aprendiz. O lobo, óbviamente, revirou os olhos em demonstração de repulsa, já esperava esse comportamento da parte dele, por isso fui ao seu encontro e o avisei:

- Alexander, Chest é muito mais do que aparenta ser.

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