
xi - me, desperate?
capítulo onze, eu, desesperado?
|tw: conteúdo sexual|
t o m & e v e l y n
EVELYN PASSOU ESTA NOITE LIMPANDO SUA ALMA. Concentrando-se em como seu sangue corria em suas veias, alcançando as partes mais distantes de seu corpo. Inspirando e expirando, deixando as pontas dos dedos contraírem-se em uma sensação de calma, a brisa fresca mantendo-a acordada.
Parecia fácil estar em contato com seu próprio corpo, sentir a magia com a qual ela foi presenteada desde o nascimento. Nascida com a destruição, ela era. Criou o caos com um estalar de dedos. Fogos acesos com o tilintar de seus saltos contra o chão. Por mais que ela pensasse que era um mal, criado a partir do momento em que seus pulmões foram dotados de ar, não era verdade ─ sua maldade foi criada.
O arrepio nas costas dela anunciava que ela não estava sozinha, ela o sentiu entrar alguns minutos antes, sentindo o olhar dele em seu corpo. Nunca um homem olhou para ela dessa maneira ─ puro desejo, mas com tanto controle. Deus, mostre pelo menos uma pessoa que não a achou atraente.
Limpar sua mente, preparar seu corpo para entrar em choque súbito, já que Igor Krakov iria se juntar a eles esta noite, a fez se sentir perdida. No entanto, não havia chance de ela deixar esse lado aparecer novamente. Ela pretende fazê-lo sofrer, mostrando-lhe que estava perfeitamente bem. Na verdade, o visual de Tom fará o trabalho por conta própria.
── Ensine-me.
Com essas palavras, Evelyn abriu os olhos rapidamente, exalando enquanto se virava para encará-lo. Era uma verdadeira maravilha como aquele homem conseguia tirar o fôlego dela com sua beleza, que estava quase se tornando transparente por causa da divisão da alma.
── Você não está pronto, dorogoy. ── ela admitiu, sabendo que ele estava falando sobre sua magia.
── Me teste. ── Ele exigiu, sua mandíbula sempre apertada quando ele estava em um humor sério e exigente. Parecia adorável.
Evelyn foi deixada lá para sorrir.
── Minha magia não é algo que você possa aprender a dizer ou girar sua varinha mágica. Você deve senti-la.
Tom exalou, lábios se abrindo com uma risada. Com que facilidade ele se acostumou com a opinião dela sobre ele, que ele não era capaz de muitas coisas.
── Eu pedi para você me ensinar, não pedi?
A mulher ruiva apenas se aproximou dele, fechando a enorme distância entre os dois, sentindo-se desconfortável por estar tão longe dele. Observar a maneira como seu corpo alto se inclinava para ela, uma mão enfiada no bolso de sua calça, fez com que ela se sentisse muito quente por dentro.
── E se eu dissesse que para aprender minha magia, você precisaria conhecer o corpo humano de uma perspectiva mais próxima? ── Evelyn perguntou, piscando as pálpebras inocentemente.
O homem ficou sem palavras por alguns segundos, a risada se transformando em um sorriso. Oh, ele conhecia o corpo humano de uma perspectiva muito próxima.
── Ainda pensando tão pouco em mim, hm?
Evelyn esboçou um sorriso inocente.
── Oh, meu querido, tenho certeza que você sabe disso de uma perspectiva muito próxima, mas... ── Ela empurrou o dedo indicador e médio por baixo das mangas do terno e da camisa dele, bem no pulso dele, gentilmente empurrando-o para baixo, sentindo seu batimento cardíaco. Em segundos, ela ergueu os olhos para olhá-lo, antes de diminuir seu pulso, fazendo sua boca se abrir ligeiramente quando um gemido reprimido saiu dela.
Porra do inferno. Não apenas sua mente parecia nebulosa com o pequeno toque dela, mas ele imediatamente sentiu a forma como seu pulso caiu e sua respiração ficou presa na garganta. Pequenos arrepios percorreram seu pescoço enquanto ele lutava contra a vontade de revirar os olhos ─ pelo amor de Deus, ele queria gemer.
De repente, o desejo por ela voltou, mesmo que ele sempre tentasse enterrá-lo no fundo. Era incrivelmente difícil para ele não transar com ela em qualquer lugar onde a visse e sua magia, seu sorriso e sua confiança o faziam sentir-se tonto. Que porra de provocação ela era e Tom Riddle não queria nada além de transar com ela.
Com um aperto em seu pulso, ela caminhou lentamente ao redor dele, parando atrás dele, seus lábios pressionando contra a nuca dele enquanto ela continuava:
── Você sabe o quão baixo o pulso tem que ser para você cair de joelhos e implorar-me para acabar com o seu tormento? ── A vibração de sua voz contra seu pescoço, o fez sofrer.
Tom se virou, os pupilas já ultrapassaram o lindo azul. Sempre haverá tanto ódio por ela, já que ela era tão confiante, tão ousada e sempre o teve enrolado em seu dedo mindinho. No entanto, a necessidade dela sempre abrirá caminho para a frente, desesperadamente ─ do jeito que ele odeia. Ele despreza estar desesperado por ela.
── Você é uma tortura para mim. ── ele admitiu, observando o jeito que ela colocou a mão em seu peito, para ele sentir seu coração trovejando.
── No entanto, você não pode me deixar em paz.
Tom respirou fundo, sentindo-se fodidamente quente nas roupas, a palma da mão coçando para rasgar o vestido dela. Ele não podia estar separado dela, desejando-a enquanto ela inundava sua mente e o deixava sofrer quando ela estava longe. Tirando-o de sua luxúria, ela envolveu a mão em torno de sua gravata, empurrando-o para ela e pressionando seus lábios juntos.
Seus lábios colidiram com os dela, famintos como se estivessem privados. Calor irradiava de seu corpo, empurrando aquele calor humano sobre seu corpo quase sem alma. Tão perfeito, tão carente ─ cabeças viradas para o lado, mãos uma na outra, compartilhando um momento que ambos esperaram por tanto tempo.
Evelyn parecia tão delicada em seu aperto e isso o deixou louco. Facilmente, ele a empurrou contra a parede, empurrando a mão atrás de sua cabeça para que não houvesse um impacto repentino. Ele aproveitou o momento para olhar para ela, observando a maneira como ela respirava, pesadamente, o peito subindo lentamente.
Aproveitando a oportunidade, ela o empurrou de volta para o sofá, fazendo-o sentar. Os olhares de ambos são carentes e empolgados com o que está por vir. Ela se sentou em seu colo, montando-o, seu vestido apertado espalhando-se desconfortavelmente com seu movimento.
Talvez fosse o pensamento de conhecer seu corpo que o deixava louco. Afinal, se ele conseguir aprender a magia dela, também poderá controlar o corpo dela. No entanto, assim que ele se inclinou para ela, as mãos nos quadris, segurando-a mais perto de sua virilha, ele enterrou o nariz na curva do pescoço dela, os lábios deixando beijos molhados, foi quando ele soube que não era o caso. Tê-la o deixava louco.
Algo animalesco deixou seus lábios enquanto o perfume dela enchia seus pulmões, intoxicando-o o suficiente para que o ar nunca fosse suficiente para ele novamente se ela não estivesse por perto. Memorizar a maneira como suas costas arqueavam com mordidas ásperas contra sua pele sedosa, a forma como sua boca ligeiramente se abriu quando ela cedeu completamente a ele ─ o fez sentir-se tão quente.
De repente, ela se afastou, ficando de pé no chão enquanto ele tinha que segurar um gemido. Em vez disso, recostou-se na almofada, com as pernas deliciosamente abertas, ansioso para que ela voltasse. Evelyn aproveitou a chance e moveu as mãos para trás, abrindo rapidamente o zíper do vestido e deixando-o cair no chão e ele respirou fundo.
Ela estava completamente nua na frente dele.
Nunca em sua vida ele olhou assim para uma mulher, o sorriso já em seus lábios enquanto todo o seu corpo tremia levemente ─ ela era linda. Só agora vendo que suas cicatrizes estavam nas coxas e na parte inferior do estômago também. A maneira como suas curvas eram perfeitas ─ as curvas do quadril definem, as coxas cheias e ela apenas fazia a perna dele balançar levemente.
── Evelyn. ── ele sussurrou como um aviso, deixando-a saber que não esperaria mais. Se ele não sentir a pele dela contra a dele, ele a amarrará em um lugar, se necessário.
── Você vai me assistir? ── Ela perguntou, inclinando-se para ele, levantando seu queixo enquanto pressionava seus lábios por alguns segundos apenas. ── Seja bonzinho e me observe, mh?
Ela não deu a ele a chance de discordar enquanto caminhava até a cama que estava bem em frente ao sofá e se apoiou nela, deitada de lado, seu cotovelo segurando-a enquanto exibia seu corpo como uma estátua.
Tom sentiu como se tivesse sido eletrocutado. O beijo ainda permanecia em seus lábios enquanto ele a observava. Vendo a forma como as pontas dos dedos se moviam suavemente pela curva entre as costelas e os quadris, a forma como os seios se moviam com o menor movimento enquanto suas mãos os seguravam suavemente e os soltavam, só então ele percebeu que estava ficando louco.
O aperto no sofá era doloroso, fazendo a madeira ranger sob suas palmas. Seu peito subia rapidamente, parecendo que ele estava sendo torturado. Parecia injusto observar a maneira como suas mãos exploravam seu corpo, a maneira como um certo aperto em seus seios a fazia ofegar. Deve ser ele a tocando.
Observar a maneira como a respiração dela engatinhava nos lugares que lhe davam mais prazer o fazia sentir-se incrivelmente quente e desconfortável, mas ele estava sentado, imóvel, sem se mover um centímetro.
── Bom menino. ── ela murmurou baixinho, observando a forma como os olhos nublados dele queimavam sua pele, os lados de suas bochechas se contraindo com a tensão enquanto o sofá estava prestes a quebrar. Houve esse momento de domínio sobre ele que ela sempre desejou porque sabia o quão impaciente ele era, o quanto a mão dela em seus quadris o estava deixando louco já que ele não podia vê-la inteira.
O elogio o fez endurecer como uma pedra, exalando pela boca e ele empurrou a cabeça ligeiramente para trás, observando a maneira como a mão dela se movia lentamente em seu calor, mas do ângulo que ela estava deitada, ele não podia ver e isso o matou.
── Evelyn. ── a demanda rouca alcançou seus ouvidos, colocando um pequeno sorriso em seus lábios.
Evelyn estava testando a paciência dele enquanto enfiava a mão entre as pernas, movendo os dedos até as dobras, cobrindo as pontas dos dedos com a umidade, com o calor e esfregando lentamente o clitóris, as pálpebras tremulando quando um gemido baixo saiu de sua boca.
É isso. Isso foi foda. Tom se levantou assim que aquele gemido delicado saiu de sua boca bonita e correu para ela, encontrando seu olhar inocente que gritava de longe que ela não entendia por que ele estava tão excitado.
── Abra as pernas. ── ele exigiu, ainda sem tocá-la e ela se moveu de costas, empurrando os joelhos para cima, abrindo as pernas para ele ver seu calor brilhante.
Um grunhido saiu de seus lábios quando ela se apoiou em um dos cotovelos, a cabeça ligeiramente inclinada, um olhar travesso no rosto. Ela não hesitou nem um pouco quando moveu a mão de volta em seu calor, acariciando suavemente as dobras e afastando-as levemente.
O homem lambeu os lábios com a visão.
── Vá em frente, baby, toque-se.
E assim ela fez. Acariciando suavemente seu clitóris, pressionando um pouco seu clitóris enquanto ele se despia, dolorosamente, lentamente, enquanto olhava para a maneira como ela se tocava. Nunca esteve tão excitado, nunca viu uma mulher mais bonita em sua vida. Enquanto isso, Evelyn sentiu a dor por ele apenas aumentar, observando a maneira como sua camisa caiu no chão, ela colocou sua atenção em seu peito de mármore, movendo seu olhar para baixo para seu estômago tonificado. Ela se sentiu no céu enquanto ele a olhava assim, percorrendo seu corpo com seu olhar sombrio, desafivelando o cinto.
Em poucos segundos, ele estava parado bem na frente dela, nu, deixando-a respirar fundo e admirá-lo. Sua mão se moveu suavemente em seu comprimento, revestindo-o com pré-sêmen enquanto observava seu corpo, doendo e desejando-o. Seus olhos piscaram em seu clitóris, observando a maneira como seu dedo indicador esbelto foi empurrado para dentro dela, sua cabeça jogada para trás, um gemido mais alto escapando de seus lábios.
Esse foi o momento em que toda a contenção simplesmente desapareceu. Seu pênis estremeceu com o belo som que saiu de seus lábios e ele rapidamente empurrou suas mãos em suas coxas, empurrando-a para a beira da cama e inclinando-se sobre ela, as mãos em seus quadris, apertando-as.
Ela estava esperando por isso, ela era uma mulher tão inteligente. Seu olhar lascivo encontrou o dele, seus rostos estavam tão próximos um do outro que ela sentiu a parte inferior do corpo dele pressionar contra a dela, deixando-a um pouco tonta. Ao mesmo tempo, Tom demorou a admirá-la antes de falar:
── Acho que já vi o suficiente, querida.
Com essas palavras, ele não lhe deu chance de responder enquanto moveu as mãos dela acima da cabeça, segurando-as com força enquanto afundava dentro dela sem nenhum remorso, não dando a ela a chance de se acostumar com seu comprimento, fazendo com que ela para ofegar por ar e pernas a tremer.
Um gemido profundo deixou seus lábios, sentindo-se tonto pelo calor, aperto e sensação pulsante. Ele imediatamente jogou os quadris para frente, empurrando-se mais fundo, querendo alimentar seus desejos de uma vez por todas.
Seus corpos pressionados juntos, quadris entrando e saindo, a batida de suas peles envolvendo toda a sala. Seus olhos reviraram em sua cabeça, respirando rapidamente enquanto ela respondia a sua aspereza. Seus lábios não deixaram seu corpo, sugando e marcando enquanto ele perfurava suas entranhas sem nenhum remorso. Havia algo sobre ela ficar sem palavras, sobre o jeito que ela estava cantando o nome dele assim que ele estabeleceu um ritmo rápido de perfuração, fodendo-a.
Elogios ásperos foram deixados em seu corpo, seu corpo doendo com as novas contusões enquanto seus dentes roçavam contra eles, fazendo-a ofegar por ar. Quando ele soltou as mãos dela, ela o empurrou para mais perto, seus lábios se chocando com uma onda de grunhidos, dentes se chocando, puxando seus lábios enquanto ele usava seu corpo.
Era a maneira como ele se encaixava dentro dela quase perfeitamente, a ponta dele ligeiramente arqueada para a esquerda, atingindo todos os pontos doces, fazendo-a agarrar seus ombros definidos, já que ela não conseguia pensar direito.
── Toda minha, toda fodidamente minha. ── ele rosnou contra seus seios, as mãos segurando seus quadris rudemente enquanto ele empurrava seu corpo contra o dele, batendo-se dentro dela, separando-a.
Com falta de ar, ele não diminuiu a velocidade. Em vez disso, ele se empurrou para fora, sem parar para respirar enquanto colocava a mão em volta da cintura dela, virando-a de bruços, empurrando seus quadris para ele enquanto ele deslizava para dentro dela, fazendo-a arquear as costas para ele. Mão em volta do pescoço dela, a outra em volta da cintura dele enquanto ele estalava os quadris contra ela, deixando-a gemendo por mais.
── Uma garota tão bonita, tão linda. ── ele murmurou contra seu ombro, um aperto em seu pescoço apertando.
Era como se ela visse estrelas, sentindo seu corpo frio contra ela, enviando-a para o amanhã. Tremendo e pedindo mais, ela apenas se aproximou de seu orgasmo, agarrando sua cintura, agarrando-se por apoio enquanto seus corpos se aproximavam.
Eles se uniram, aproximadamente como foram feitos de violência. Eles finalmente aceitaram seus sentimentos enquanto suas respirações aumentavam, o estalo molhado de sua pele ficando mais lento, ambos mais vocais ─ grunhidos baixos e gemidos ofegantes se misturando. Pequenos beijos pressionaram suas cicatrizes enquanto ela tremia em seu aperto, manchando os lençóis com seu orgasmo, sentindo-se no céu quando finalmente era dele.
Agora, eles estavam preguiçosamente enredados um no outro, um cobertor gentilmente colocado sobre os dois enquanto ele traçava as cicatrizes dela com as pontas dos dedos frios, o cigarro pendurado entre os lábios, a cabeça leve do alto que ele acabou de sentir.
Sua cabeça estava enterrada em seu ombro, seu corpo flácido e desgastado enquanto ela se sentia à vontade. Enquanto ela se apoiava suavemente no cotovelo, chamando sua atenção, ela tirou o cigarro de seus lábios, empurrando-o para os dela enquanto inalava a fumaça tóxica em seus pulmões, fumando levemente para o lado.
Os olhos de Tom ardiam nela, observando como suas marcas eram vermelhas e levemente pulsantes sob sua pele, movendo seus olhos até seus lábios que não estavam manchados de batom, fumando distraidamente o cigarro enquanto olhava pela janela. Ele gentilmente afastou o cabelo de seu rosto para que pudesse olhar para ela, beijando seu ombro suavemente, inalando seu perfume.
Os arrepios em seu corpo trouxeram algo humano e há muito esquecido em seu peito. O cheiro de sexo no quarto só o fez rir contra a pele dela, já que ele nunca terá o suficiente dela. Ele gentilmente curvou seus dedos ao redor do pulso dela, pegando seu pulso e focando nele, sentindo como ele caía.
Um zumbido de surpresa saiu de seus lábios quando ela se virou para ele, esmagando o cigarro no cinzeiro sobre a mesa de cabeceira e ligeiramente inclinando-se em seu toque ─ ele conseguiu. Ele era muito mais talentoso do que ela esperava.
── Mh ── ela murmurou. ── Bom.
── Eu aprendo rápido, querida. ── ele admitiu, afastando a mão de seu pulso, movendo-se para seu peito enquanto ela montava nele, seus corpos nus pressionados juntos enquanto ela empurrou seu queixo no topo de sua cabeça.
Empurrando os dedos por seus cabelos grossos, ele fechou os olhos, recostando-se no travesseiro, sentindo-se à vontade. Pelo amor de Deus, ele estava apaixonado por ela.
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um. Confesso que fiquei meio constrangida traduzido isso, então eu espero que vocês tenham gostado. Se gostaram não se esqueçam de votar no capítulo, isso ajuda a história e me motiva a traduzir!
dois. Não tenham medo de comentarem também o que estão achando, desde que não seja comentários desagradáveis!
três. Faltam poucos capítulos para o final, se preparem...
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