Richard saiu primeiro, pois havia adiantado o mais rápido possível, suas respectivas tarefas.
O mesmo passa por Mariah, e ela o encara.

Richard: Vamos?

Mariah: Ainda tenho um relatório para terminar.

Richard: Depois você termina. Vamos agora?

Mariah se levanta e vai com ele.
Chegando ao restaurante, ele é o mais cavalheiro possível com a mesma.

Ambos sentados à mesa, um fica encarando o outro.

Mariah começa a observá-lo de outra forma, e Richard, passa a querer cada vez mais, a presença dela.

Richard: Sabe... Poderíamos não ir mais hoje para o escritório. Apenas devíamos sair por aí...

Mariah: Mas, eu trabalho.

Richard: Eu sou o seu chefe, e queria a sua companhia comigo à tarde.
Mariah, é estranho... Mas, gosto da sua presença.

Mariah: Eu também. Mas, se ficarmos atrasando nosso trabalho, atrasa toda a empresa.

Richard: Você tem razão. Que tal, então... Um jantar à noite?

Mariah: Hum.. Pode ser. Eu aviso aos meus pais.. Será bom mesmo, porquê eu não vou ter tanta cobrança em casa.

Richard: Cobrança?

Mariah: Meus pais pegam muito no meu pé, devido eu querer ir para o Brasil, e até hoje não ter um namorado. Não os entendo.

Richard: Mariah, você acredita que irá ter alguém para todo o sempre, né? Alguém apenas seu? E esse homem têm que ser ideal em alguma característica?

Mariah: Eu preciso gostar dele e o mesmo me ganhar. -Abre um sorriso de menina sonhadora-.

Richard repara e sorri também, mas, por um motivo que o mesmo desconhece.

O restaurante começa a tocar uma música, "A droga do Amor".
Mariah amava essa música, e começou a cantar.

Richard a observava por alguns momentos. Ele começou a encarar o olhar de Mariah, e dentro dele, sentia uma enorme vontade de beijá-la.

Richard on:

Olho para o sorriso dela, e vejo algo diferente.
Ela não é como as outras. Parece uma princesa.

E quando eu olho essa sua boca, sinto uma vontade incontrolável de beijar.
Olho para ela, e quero a proteger.

Que estranho...

Narradora on:

Richard dá um "tapa" nele mesmo, para assim esses pensamentos saírem.

Mariah: -O observa-. Está tudo bem?

Richard: É... É... S-sim... Está sim.

Mariah: Não está, não. Você está esquisito.

Richard: Mariah, se eu a convidasse para que o jantar fosse na minha casa, seria forçar a barra demais?

Mariah: Hum... É estranho confiar em estranhos. Mas, você me passa uma segurança. Então, acho que não têm nenhum mal.