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(🏁) . capitulo trinta e um.

Marli Mancini.
          modelo.

                             Sentada na pia do banheiro do hotel, com o rosto um pouco mais sério do que o normal, eu estava ajudando Ayrton a raspar a barba. Ele estava em pé, com o quadril ao redor das minhas pernas, quase como se quiséssemos aproveitar aquele momento de normalidade, longe da tensão das pistas. O barulho do barbeador era um som reconfortante em meio ao caos mental que às vezes me dominava.

Ele olhou para mim e sorriu, enquanto eu, com delicadeza, passava a lâmina, tentando não cortar nada.

Na TV, os repórteres falavam sobre o último dia de treino antes do Grande Prêmio em Imola. As palavras deles não estavam completamente focadas no que estava acontecendo na tela, mas a tensão estava visível. Mesmo com a tranquilidade da nossa rotina naquele instante, sabia que a corrida estava se aproximando e com ela a incerteza e o risco que sempre rondavam os finais de semana de Fórmula 1.

Ele me olhou com um sorriso ligeiramente torto, como quem queria falar algo, mas não sabia como. Mas, na verdade, ele não precisava dizer nada. Eu sabia o que ele estava pensando.

Eu terminei de raspar a barba delê, e ao vê-lo se aproximando da pia, ele se olhou rapidamente no espelho. Eu sabia que, por mais que ele tentasse disfarçar, a preocupação estava estampada no seu rosto.

——— Como você tá se sentindo? ——— perguntei, sentindo que precisava saber mais do que apenas a calma que ele tentava exibir.

Ayrton suspirou, com a testa franzida, e respondeu: ——— Preocupado.

Eu não disse nada imediatamente, apenas o observei enquanto ele jogava água no rosto, como se tentasse limpar não só a sujeira da espuma, mas também os pensamentos inquietos. Quando ele terminou, me aproximei suavemente, tocando seu rosto com as mãos e então, sem hesitar, lhe dei um leve beijo na bochecha.

Era uma forma silenciosa de lhe dizer que estava ali, ao seu lado, em todos os momentos, para tentar aliviar o peso que ele carregava.

Ele estava vestindo a camiseta, e por um momento o som do tecido sendo puxado parecia se misturar ao silêncio que se formou entre nós. Eu ainda estava sentada na pia, sentindo a tensão na minha própria voz ao fazer a proposta.

——— Beco... o que você acha da gente ir pro Rio? ——— Eu me peguei dizendo, sem pensar muito, mas com o coração acelerado.

Ayrton levantou o olhar para mim, franzindo um pouco a testa.

——— Viajar? ——— Ele perguntou, ainda tentando entender a direção da conversa.

Eu balancei a cabeça, agora com mais firmeza nas palavras. ——— Não... morar lá. Ter um bebê.

Ayrton parou de se vestir por um momento, ouvindo o que eu disse. Seu corpo ficou parado, mas seus olhos, que antes estavam focados na roupa, agora estavam em mim, absorvendo as palavras.

Eu sabia que o que eu estava sugerindo era grande, talvez até inesperado, mas algo dentro de mim, talvez a necessidade de um novo começo, me fez falar sem hesitar.

Ayrton me olhou com uma expressão que misturava surpresa e curiosidade.

——— Filhos? ——— ele repetiu, como se ainda estivesse tentando processar o que eu tinha dito.

Ele me segurou pela cintura com uma mão firme, me puxando para mais perto, os olhos brilhando com um brilho divertido.

——— Quantos? ——— ele perguntou, sua voz agora mais leve, mas ainda com um toque de seriedade.

Eu sorri, imaginando esse futuro que eu estava começando a pintar para nós dois. ——— Eu pensei em três. Dois meninos, uma menina.

Ayrton ficou em silêncio por um momento, pensativo. Seus olhos estavam distantes, como se ele estivesse imaginando o cenário todo. Então, um sorriso travesso se formou em seus lábios enquanto ele se aproximava ainda mais, brincando.

——— Bem, então acho que devemos começar agora então ——— ele disse, e o tom brincalhão dele fez meu coração acelerar.

Ayrton me puxou para mais perto, suas mãos firmes na minha cintura enquanto me beijava com intensidade. O calor do momento fez tudo ao nosso redor desaparecer, como se só existíssemos nós dois naquele instante.

Seus lábios encontraram os meus com urgência, e nossas mãos começaram a explorar, tentando se livrar de qualquer peça de roupa que atrapalhasse o contato entre nossos corpos. Cada toque parecia carregar todo o amor e desejo que sentíamos um pelo outro, como se quiséssemos capturar aquele momento para sempre.

A pia fria contrastava com o calor do corpo dele enquanto ele me segurava, e cada movimento parecia reforçar o quanto estávamos conectados, prontos para transformar nossos planos em realidade.

Ayrton apoiou uma das mãos no espelho do banheiro, seus dedos deixando marcas na superfície embaçada. A outra mão segurava firmemente minha cintura, guiando nossos corpos em uma sincronia perfeita.

Os movimentos eram intensos, cheios de paixão, como se quiséssemos apagar qualquer distância que já tivesse existido entre nós. Eu sentia cada toque, cada suspiro dele contra minha pele, como uma declaração silenciosa de amor.

A luz suave do banheiro refletia em seus olhos enquanto ele me olhava, como se quisesse gravar aquele momento para sempre.

Ayrton pressionava o corpo contra o meu, guiando nossos movimentos com uma paixão avassaladora. Sua mão firme na minha cintura ditava o ritmo, enquanto a outra, ainda apoiada no espelho, tremia levemente com a intensidade do momento.

Nossos corpos se moviam em perfeita harmonia, como se fossem feitos para aquele encaixe. O som da respiração ofegante dele se misturava ao calor que preenchia o espaço pequeno do banheiro. Cada toque, cada movimento, parecia carregar uma urgência, uma necessidade de estar perto, de não deixar nada entre nós.

Eu segurava seus ombros com força, sentindo sua pele quente sob minhas mãos. Ele me olhava como se quisesse memorizar cada detalhe, cada expressão, enquanto nos perdíamos naquele momento tão nosso. Era mais do que desejo; era amor, puro e absoluto, que tomava conta de nós sem reservas.

Quando nossos corpos alcançaram o ápice juntos, Ayrton segurou meu rosto com delicadeza, suas mãos firmes, mas gentis, como se quisesse congelar aquele momento no tempo.

Ele encostou a testa na minha, nossos rostos próximos o suficiente para que eu sentisse o calor de sua respiração ainda acelerada.

——— Eu quero ter uma família enorme com você.

Sua voz era suave, mas cheia de emoção. Um sorriso se formou em meus lábios enquanto eu acariciava o contorno do rosto dele, ainda tentando recuperar o fôlego.

——— Então vamos começar a construir isso, Beco.

Ele sorriu, aquele sorriso que sempre iluminava qualquer lugar, e me puxou para mais perto, como se reafirmasse que não havia outro lugar no mundo onde ele preferisse estar.

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