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Capítulo 34- Revelando um segredo

Olá. Esta terceira parte está interessante. Espero pelos comenta'rios. Beijos.

ANNE E GILBERT

Anne estava esperando por Gilbert fazia exatamente uma hora. Ele nunca se atrasava assim, e ela já estava ficando preocupada, porque tinha lhe enviado várias mensagens as quais ele não respondeu, e seu coração angustiado ficava cada vez mais pesado a cada minuto da demora dele.

Ela estava quase cogitando a ideia de dirigir até o apartamento dele se Gilbert não chegasse em meia hora, quando ele lhe mandou uma mensagem avisando que estava atrasado porque tivera que trabalhar até mais tarde. Quando Anne lhe perguntou por que ele não respondera as suas mensagens, Gilbert dissera que seu celular ficara sem bateria e ele esquecera de carregá-lo, mas que era para Anne esperá-lo que ele não demoraria a chegar.

Ele estava mentindo, ela tinha quase certeza, isso a magoava tanto. Quando foi que ele deixara de confiar nela? O que ele estava escondendo há dias que não queria que ela soubesse?

Anne tinha uma intuição muito aguçada, principalmente em tudo o que se referia a Gilbert. Depois desde tempo juntos e da intimidade de que partilhavam, ela aprender a ler suas reações, e sua sensibilidade feminina lhe dizia que havia alguma coisa muito errada acontecendo.

Ela sentiu-se inquieta só de pensar nisso, não querendo levantar hipóteses falsas a respeito do assunto. Porém, ela começou a se perguntar novamente se não havia outra mulher entre ela e Gilbert. Seria possível depois de todas as juras de amor? Das noites quentes passadas um nos braços do outro? Será que aparecera alguma novidade que despertara o interesse de Gilbert fazendo com que ele se distanciasse dela?

Anne respirou fundo, ajeitando a saia que vestira para sair com Gilbert aquela noite Ela já sofrera por ele uma vez e não estava disposta a passar por isso de novo, mas também não queria desconfiar dele sem provas concretas, por isso, precisava descobrir o que estava entre os dois de novo, e esperava que quando Gilbert chegasse, ele pudesse lhe dar algumas respostas antes que ela começasse a ficar louca imaginando coisas que não existiam.

De repente, lembranças do passado invadiram sua mente, e ela as empurrou para longe. Não queria pensar em coisas tristes, e deixar que contaminassem seu humor. Precisava estar calma quando Gilbert chegasse, pois não sabia o que esperar ou o que ele lhe diria.

Anne se levantou impaciente e foi até a janela. Estava bastante escuro e não conseguia enxergar muita coisa lá fora, mas queria ficar atenta caso Gilbert chegasse, e de onde estava podia ver as luzes do carro dele quando ele passasse pelo portão de Green Gables.

Ela tornou a se sentar e procurou por matérias na internet de seu celular que pudesse distraí-la até que Gilbert chegasse, mas logo desistiu quando percebeu que estava lendo o mesmo parágrafo pela terceira vez por falta de concentração.

Marilla e Matthew não estavam em casa, eles tinham saído para visitar alguns parentes e não garantiram que voltariam aquela noite, por isso a casa estava tão silenciosa que a estava deixando quase maluca. Seu coração se acelerou ao ouvir barulho de pneus estacionando em frente à casa, e ela correu para ver quem era suspirando aliviada ao ver que era Gilbert.

Anne abriu a porta ansiosa, e um olhar bastou para ver que ele não estava bem. Seus olhos castanhos pareciam cansados, e o maxilar dele estava travado como se estivesse tentando controlar alguma dor. Todo o rosto de Gilbert era uma máscara indecifrável, e Anne não conseguia intuir por que ele parecia tão sério e triste.

Gilbert olhou para ela e seus olhos pareceram se iluminar um pouco, e o esboço de um sorriso se desenhou em seu rosto. Ele se aproximou dela e a abraçou, enterrando sua cabeça na curva do pescoço de Anne, permanecendo assim por alguns instantes.

- O que foi, meu amor? Por que está assim? Ela perguntou preocupada. Ela jamais tinha visto Gilbert naquele estado.

- Eu vou te contar, mas não agora. Você parece como um oásis no deserto para mim. - ele disse aspirando o perfume delicioso dela, que era como uma brisa fresca aliviando a pressão em seu peito.

- Não quer desabafar? Talvez te faça bem. - Anne insistiu tocando o rosto de Gilbert que mais parecia uma massa rígida e tensa. Ele fechou os olhos, recebendo aquela carícia suave com prazer, depois abriu-os novamente e disse:

- Agora não, meu amor. Não podemos falar de outra coisa? Preciso de algo que distraia minha mente. - ele tentou sorrir, mas tudo o que conseguiu foi movimentar os lábios de maneira engraçada.

- Tudo bem. Vamos entrar. Não precisamos sair hoje. Podemos ficar em casa e comer alguma coisa, o que acha? - Gilbert assentiu agradecido. Não estava mesmo com vontade de sair.

- Você já jantou? - Anne perguntou, e vendo Gilbert negar com a cabeça ela disse:

- Venha, temos pizza na geladeira. Posso prepará-la em questão de minutos.

Dez minutos depois, estavam sentados na mesa da cozinha, comendo pizza e tomando suco de uva, enquanto Anne contava a Gilbert sobre o problema de Josie.

- Anne, você tem certeza que quer se envolver nisso? - Gilbert perguntou parecendo preocupado.

- Gil, não é justo que alguém tão jovem como Josie passe por isso sozinha, ela precisa de ajuda. - Anne disse com a testa franzida.

- Eu sei, mas estou preocupado com sua segurança. Histórias assim nem sempre acabam bem. - Gilbert disse olhando para ela.

- Eu não vou me arriscar sem necessidade, não se preocupe. Mas, não posso dar as costas para ela, preciso mostrar a Josie que ela não está sozinha, e que existe saída para o seu problema. – Ela parou de falar e viu que Gilbert a olhava de um jeito diferente.

- Por que está me olhando assim? - Anne perguntou encabulada.

- Eu sinto o maior orgulho de você, sabia? - ele a puxou para deu colo.

- É mesmo? - ela corou de prazer com as palavras dele. Depois, ela se enroscou no pescoço dele e acariciou a nuca de Gilbert. Ele pegou no queixo dela e puxou o rosto dela para si, cobrindo os lábios de Anne com o seu em um beijo suave.

Ela mordiscou lhe o lábio inferior, enquanto suas mãos percorriam as costas dele sobre a camisa. Gilbert abandonou os lábios dela, e percorreu- lhe todo o rosto descendo até pescoço, brincando com a língua em cada ponto sensível atrás da orelha dela. Anne gemeu baixinho quando Gilbert abriu o primeiro botão da blusa dela, beijando cada parte que suas mãos revelavam, quando ele ameaçou abrir o segundo, Anne pegou na mão dele e disse:

- Vamos para o meu quarto. - e puxou-o escada acima até entrarem no quarto dela. Gilbert não teve tempo de prestar atenção nos detalhes do lugar, pois Anne o empurrou para cama, tirando as próprias roupas e ajudando Gilbert a se despir.

De repente, estavam grudados, pele contra pele, lábios sobre lábios, e mãos que percorriam cada músculo e cada curva. Anne enlouqueceu Gilbert com seus lábios quentes sobre o corpo dele, e Gilbert fez Anne gemer com o deslizar preciso de seus dedos pelas coxas dela, sua intimidade fervente e seus seios que imploravam pelo toque dele. Gilbert posicionou o corpo dela sobre o seu, deixando Anne explorar cada músculo de seu corpo com os lábios macios dela. levando ao auge do seu desejo por ela. Então, eles se uniram em uma dança dos sentidos, que fez com que cada um deles ditasse o próprio ritmo, até que os seus corpos fossem reduzidos a expressão máxima da paixão entre o homem e uma mulher. Eles deixaram-se levar pelo sono, dormindo abraçados como se somente tivessem um ao outro no mundo.

Um tempo depois Anne despertou, e procurou por Gilbert ao seu lado, mas notou que a cama estava vazia, embora ainda conservasse o calor do corpo dele. Seus olhos se acostumaram à escuridão e viram Gilbert na janela. O curvar dos ombros mostrou a Anne que ele não estava bem.

Ela se levantou da cama, cobrindo seu corpo com um robe de seda e foi até ele. Ao sentir as mãos de Anne em suas costas ele se virou, e Anne pôde ver toda angústia que Gilbert sentia refletida em seus olhos.

- O que foi, amor? Será que pode me contar o que está acontecendo agora? - Gilbert baixou a cabeça por um segundo, mas logo levantou-a novamente e encarou Anne dizendo;

-É a Sarah. Ela tem um tumor no cérebro inoperável. – Anne o encarou surpresa por alguns segundos sem saber o que dizer. Depois abraçou-o com força, deixando que o frio da noite envolvesse a ambos.

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