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Extra

Hey, de novo!!!!!

Quase 100k de leituras, isso é muita coisa😭😭 e com isso lanço para vcs um cap extra.

O período do capítulo  é de anos antes do epílogo,  um momento difícil para a carreira do Ian e um marco para o namoro dos dois. Relaxemmmm têm coisas ruins que vem para o bem.

Curtam bastante.

Bjs💖 G. Sousa

Insta: @_Geiciii
Facebook: Geici Sousa

P O V – ANNA SANDERSON
                              
Anos antes...
 
Olhei para o campo mais uma vez apreensiva.
 
Droga.
Droga.
Droga.
 
Meu coração parecia preso na garganta, uma queimação inundou meu estômago. O desespero era palpável, bastava olhar para todos os torcedores presente. Em primeiro instante o choque foi tremendo que não conseguia nem processar a cena.
 
— É Theo, o jogador Ian Lewis, camisa 15 do time dos Giants permanece caído.  — o locutor do jogo informou com certo desdém na voz, como se fosse uma coisa normal, que acontecia sempre. Mas droga era o Ian, o meu Ian ali, caído com uma grande movimentação a sua volta impedindo minha visão.
 
—Meu filho! — suspirou Jess recebendo o conforto de Dominic que estava ao seu lado, juntamente com John.
 
O jogo do New York Giants contra o New England Patriots era o terceiro jogo seguido em que Ian seria o quarteback titular e em um time profissional e de peso como o Giants, essa titularidade era uma maravilha inquestionável. Uma lesão agora poderia prejudicar até a sua permanência no time, mas meu peito não doía por isso, e se o machucado fosse mais sério do que pensava? Ai! Ele estava jogado no chão há tempos. Precisava saber se estava bem, precisava muito disso, tomando esse impulso ignorei a voz dos três que estavam ali, correndo entre as grandes arquibancadas do estádio enquanto o locutor lamentava a possível lesão. Apressei meus pés na corrida e quando cheguei perto do campo fui barrada pelos seguranças que protegiam o lugar.
 
—A entrada de torcedores no campo é proibida, senhorita. — um segurança grandão me impediu de continuar a corrida.
 
—Ian Lewis é meu namorado! — questiono ofegante. — Preciso chegar até ele.   
— A maioria das garotas aqui diz que são namoradas dos jogadores. — replicou o grandão com um sorriso sarcástico. Arqueio uma sobrancelha desacreditada do segurança. Coloco as mãos na cintura pensando no próximo passo.
 
—Senhor, eu realmente sou namorada dele sei o nome completo, a data de nascimento, onde nasceu, onde mora... — fui pontuando cada detalhe da vida do meu namorado que ainda estava jogado no gramado do campo deixando-me angustiada.
 
—Acho que ser fã tudo bem, moça, mas isso ai já é obsessão, tem tratamento. — o cara continuou debochando. Mostrai a aliança de namoro que tinha como última tentativa, porém o cara só sorria e dizia que várias outras faziam a mesma coisa.
 
Bufei irritada com aquele segurança ridículo que infelizmente estava apenas fazendo seu trabalho.
 
Droga!
Droga!
Droga!
Droga!
 
—Oi. — senti um toque em meu ombro. Mesmo atordoada consegui sorrir minimamente para uma mulher de pele negra e longos cabelos lisos. — Você é mesmo namorada de Ian Lewis?
 
—Sou. — suspirei derrotada.
 
—Que bom! Eu sou Rae, namoro Luke o linebackers do time. — apresenta-se estendendo a mão para cumprimento.
 
—Anna Sanderson. — aceito seu cumprimento de bom grado, pois Ian estava há pouco tempo no time e estava se adaptando a seus novos companheiros e aquele era o primeiro jogo que eu conseguia largar a faculdade para assistir, estava no meu último ano e precisava me manter focada até a formatura.
 
—Eu faço parte do grupo de namoradas dos jogadores e sei como é ser barrada por esse cara e sei mais ainda o que é ver alguém que ama jogado naquela grama com uma possível torção. Vamos te ajudar! — falou animada e reflexiva ao mesmo tempo, o plural de “vou” fazia referencia a outras mulheres que estavam ali perto, umas já bem mais velhas que Rae e eu, cumprimento todas rapidamente, tendo em foco que precisava chegar até Ian.
 
—Qual é o plano? — uma das mulheres pergunta parecendo eufórica.
 
—Simples, não têm seguranças suficientes para tantas mulheres em surto. — voltei a arquear minha sobrancelha com a falta de entendimento pelo que Rae havia falado. Mas compreendi logo depois, quando a garota gritou algo como “Ao ataque” sendo seguida por vários gritinhos e o inicio de uma corrida incessante em direção ao campo, aquela foi minha deixa, pulei as barreiras me impulsionando ainda mais ao tocar com os sapatos na grama, correndo feito uma maluca por todas aquelas jardas. Ouvia os gritos das meninas e via a cena pelo telão do estádio, elas eram malucas mesmo! Meu cabelo se esvoaçava conforme ia alcançando as jardas de distância entre Ian e eu.
Os jogadores espalhados pelo campo me encaravam de um jeito estranho, mas não dei importância, avancei ainda mais rápido e fui desacelerando gradativamente, afinal eu sou uma dançarina não uma corredora.
 
Controlei a respiração ao ver os paramédicos tocando o pé direito do meu namorado, que permanecia jogado no chão com expressão de dor.
 
Droga!
Droga!
Droga!
 
Fiquei encarando a cena por tempo suficiente até perceber dois seguranças se aproximando para me colocar para fora não só do campo, mas com certeza do estádio.
 
—Ian! — grito tentando me aproximar novamente. — Ian. —  um suspiro saiu da minha boca ao me colocar de joelhos para encara-lo, porém aquele segurança ridicularmente insuportável reapareceu segurando meu braço com certa brutalidade. A esta altura todos os olhos estavam para uma possível maluca no meio do campo sendo quase escoltada para fora.
 
—Anna. — ouvi a voz baixa do loiro, que mantinha a expressão de dor ao tentar se levantar do chão.
 
—Não, Lewis, estamos esperando a ambulância. — um dos possíveis paramédicos do time ressaltou. Senti um medo desesperador e vontade de arrancar a cabeça do jogador adversário que havia cometido à falta. Ian olhou para mim e fez uma careta ao reparar no segurança já pronto para me expulsar.
 
—Solte-a Hércules. É minha namorada. — diz o loiro com a voz carregada de dor. Aos poucos o aperto do brutamonte foi cessando e finalmente consegui chegar perto de Ian novamente.  Acariciei seus cabelos enquanto seus olhos se mantinham fechados. — Você está tremendo. — sussurrou poucos segundos depois. E respirei fundo tentando me acalmar de toda aquela adrenalina.
 
—Eu estou bem. Só preciso respirar um pouco.
 
—Invadindo campos, Sanderson. Achei que tínhamos passado dessa fase. — um sorriso surgiu em seus lábios me fazendo beijá-lo para mostrar que estava ali, seja qual fosse o momento.  
 
Depois de mais alguns minutos uma ambulância que infelizmente no momento do baque não estava aqui chegou para encaminhar Ian para o hospital. Como o jogo não podia parar, apenas o médico do time pôde acompanha-lo. 
 
Com o coração na mão permiti que Jess o acompanhasse na ambulância. Estava prestes a ter um surto dentro do carro de Dominic quando senti as mãos de John em meu ombro repetindo que tudo ficaria bem.
 
A chegada ao hospital foi tumultuada, quase gritei com a recepcionista que claramente parecia não saber como lidar com público. Mas logo Jess apareceu e nos indicou onde devíamos esperar, supostamente foi uma contusão séria. Ele passaria por uma bateria de exames, para saber mais sobre o rompimento dos ligamentos do tornozelo.
 
Rompimento. Ligamentos. Tornozelo.
 
Aquelas três palavrinhas inundaram meus pensamentos pelo resto da noite. Jess ficou responsável de avisar todos, eu não saberia como comunicar ninguém.
 
—Peguei água para você. — diz John se sentando ao meu lado e entregando um copo grande de água depois de boas horas ali. Todos os Giants estavam aqui em solidariedade ao companheiro de time, porém preferi me manter afastada depois de receber o cumprimento das meninas que me ajudaram a chegar até Ian. —Parece que ele vai passar a noite em observação. — informou encarando o café em suas mãos. John, Steven e Ian pareciam irmãos que cresceram juntos, a proximidade dos três era assustadora e bonita de se ver. 
 
—Ele ainda não pode receber visitas? — suspiro.
 
— Não, ele está anestesiado devido à dor. Mas graças aos céus não precisa de cirurgia.
 
—Quanto tempo? — fui direta, John sabia do que falava.
 
—Provavelmente uns 4 ou 5 meses sem pisar num campo, isso depende do processo de recuperação e do aval do médico.
 
Suspirei novamente enquanto fechava os olhos.
 
—Ian vai surtar.
 
—Vai, mas temos que focar que apesar de tudo ele vai se recuperar cem por cento e vai voltar aos gramados, por pouco isso não acontece. — encaro um John pensativo e concordo com sua fala. Não consigo imaginar Ian sem poder jogar nunca mais e saber que isso poderia ter acontecido faz com que sinta cada parte do meu corpo se arrepiar.
 
Ele vai ficar bem. Sei disso.
 
 

********

 

 

Bem-vindo de volta, campeão. — diz Steven abraçando o irmão com cuidado.
 
Já estávamos no apartamento de Ian em Manhattan esperando  algumas pessoas que ficaram desesperadas para vê-lo chegarem em seus voos de última hora. Steven já estava aqui, veio quase correndo de Houston para cá e com um rosto vermelho. Mas infelizmente Ian não queria falar sobre a lesão e muito menos ver o irmão chorando por causa dela, só que Steven estava visivelmente emotivo e quando percebi suas lágrimas caiam nos ombros de Ian.
 
—Ei, cara. Está tudo bem! Estou bem. — a voz de Ian soou cansada devido aos analgésicos enquanto afagava o irmão do meio.
 
—Eu fiquei desesperado! Como aconteceu isso? — Steven se afastou do abraço para encarar os olhos do irmão.
 
—Ste, não quero falar de nada disso agora. Certo? — os olhos confusos de Steven vieram para mim que apenas assenti para que ele concordasse, e foi o que fez. Ian tocou no ombro do irmão durante a falha tentativa do irmão de o ajudar a se sentar. Já acomodado no sofá de couro marrom o loiro fechou os olhos visivelmente cansado. Mas o orgulho permanecia inabalável, recusou a cadeira de rodas do hospital e o auxilio de qualquer pessoa.
 
Steven vem para perto de mim com a expressão preocupada.
 
—Os outros foram comprar coisas para comer, acho que esperavam que vocês demorassem mais. — comentou encarando o irmão.
 
—É, o médico do time nos trouxe. Ele vai dar essa semana de descanso para poder começar o acompanhamento, sessões com um ortopedista e fisioterapeuta.
 
—Ele não tá nenhum pouco bem né.
 
—Seu irmão está em negação, Lontra.
 
—Percebi, pizza com sorvete. — odiava tanto aquele apelido quanto ele odiava o dele, mas era inacreditável que senti tanta falta de qualquer pessoa que me lembrasse de Houston e ninguém melhor do que a estrela do Estado. —E eu odiei ter percebido isso. — sussurrou enquanto colocava sua cabeça em meu ombro. Observávamos silenciosamente o homem praticamente jogado no sofá sob o efeito de tantos analgésicos que era como se estivéssemos no hospital apenas pelo cheiro.
 
Depois de algumas horas e várias visitas, foi resolvido que Ian precisava descansar e sutilmente o loiro se sentou no sofá que havia passado maior parte do dia, mesmo querendo que ele fosse para a cama, resolvi me sentar ao lado do meu namorado, queria com todas as minhas forças que ele gritasse ou chorasse, que tentasse colocar o que estava sentindo para fora, mas ele não faria aquilo ao menos que estivesse sufocado, conhecia Ian tão bem como a mim, estamos conectados um com o outro que às vezes parece surreal.
 
Almas gêmeas estão destinadas a se encontrarem, e quando é para ficarem juntas, elas ficam. Não existe acaso que as separem.
 
Acariciando seus cabelos fui me aconchegado ao seu lado. Ian tinha o cheiro dos analgésicos sim, mas o cheiro de lar era impregnante. Ele era a minha casa e o medo de algo ruim acontecer fez algumas paredes estremecerem. Não me imagino sem o meu melhor amigo que têm os melhores conselhos, os melhores abraços... Ian tem tudo de melhor. O que seria passar uma vida sem ouvir sua voz? Ou passar uma vida sem tê-lo tão perto que nossas respirações fiquem misturadas e o seu hálito de menta combine perfeitamente com o meu hálito de morango?
Uma vez ouvi que não existe uma “cara metade” sua andando por ai e eu também aprendi a acreditar, não existe alguém para completar sua essência, não existe o ser perfeito para ninguém, o que existe é alguém tão imperfeito que preza tanto por você que queira ser  imperfeitamente certo para sua vida, não para ser sua metade, e sim  para acrescentar. Acréscimos, busque eles com todas as suas forças, alguém que subtraia não vale a pena ter por perto.              
 
 
—Amor. — ouvi sua voz calma sussurrar em meu ouvido me fazendo derramar mais lágrimas. Ué quando comecei a chorar? Seus dedos acariciaram meu rosto enquanto delicadamente levantava meu queixo para encara-lo. — Ei, vida. Está tudo bem de verdade.
 
—Não está nada bem. Eu sei que não. Você...você está apenas dizendo isso para os outros, quando nem acredita nisso.
 
—Anna...
 
—Não, amor, eu sei o quanto essa temporada era importante para sua carreira, você está há pouco tempo no time e estar lesionado agora parece o fim, mas não é. — toco suas bochechas que ficaram vermelhas pelo choro.
 
—Isso é uma merda, Anna! Isso dói para um cacete e me deixa horrivelmente preocupado. O Giants é um time grande e incrível, eu só estava começando a ganhar espaço. O meu sonho sempre foi jogar futebol na NFL e com essa lesão, parece que criou-se um muro em poucos segundos, mas esse muro vai durar quase duas temporadas. — desabou chorando em meus braços e agradeci mentalmente por aquilo. Guardar as coisas para si era uma característica que ambos estávamos trabalhando para não existir mais no nosso relacionamento.
 
—O Giants tem o melhor jogador do mundo no time, eles nunca deixariam esse jogador escapar assim. — digo enquanto acaricio seus cabelos. — E se não ficou claro, esse jogador é você. — ouço sua risada o que me faz abrir um grande sorriso. Eu amo tanto esse cara!
 
 
Ficamos abraçados por mais um tempo, até sua voz ser audível novamente.
 
—O pessoal do time vem aqui amanhã. — fungou.
 
—Ótimo, vou cozinhar algo para eles. — Ian se afastou o suficiente para me encarar.
 
—Desde quando Anna Sanderson cozinha? — sua sobrancelha estava arqueada e um sorrisinho brotava em seus lábios.
 
—Ops! Corrigindo, Vou pedir pizza para eles.
 
—Hum... deixa eu adivinhar, pizza com sorvete? Tá preparada para exibir ao mundo seu gosto culinário excêntrico?
 
—Bem, meu mundo é você e eu já mostrei isso a você, então. — os olhos de Ian brilharam ao ouvir aquilo, aquela imensidão azul parecia até menos cansada.
 
—Que clichê, Sanderson.
 
O sorriso que meu namorado exibiu foi o suficiente para fazer um aparecer em meu rosto.
 
—Eu sei que você adora os clichês, principalmente os do ódio ao amor.
 
—Eu? — colocou a mão sob o peito fingindo estar ofendido. —Bem, se o nosso relacionamento é um clichê e sempre estivemos destinados a ficar juntos, sim, eu amo clichês, amo se eles me trouxerem você, em todas as vidas que vamos viver juntos.
 
Ficamos nos encarando por mais alguns minutos, até eu voltar a me aconchegar em seu corpo enquanto repousava minha cabeça sobre seu ombro. Olhei algumas vezes para o gesso em sua perna direita e segurei o suspiro, tínhamos alguns meses pela frente, meses nada fáceis, a faculdade já estava me deixando exausta e o trabalho também, eu amava ajudar no que podia em uma academia de dança perto da faculdade, era um tipo de estágio já que não tinha um diploma ainda e estava participando de algumas competições estaduais, juntando treinos incessantes a isso ficava complicado cuidar 24 horas do dia de Ian, e cuidar dele era o que eu queria fazer, mas tinha meu dormitório no campus... tinha tanta coisa. Mas mesmo com tantas coisas assim, me sinto feliz sentada nesse sofá com alguém que  eu amo, as coisas pouco a pouco iriam se resolver, e para isso contava com algumas pessoas que viriam diretamente de Houston para cá, pessoas que com as coisas dando certo estariam aqui e dando tudo errado também estariam aqui, ajudando a recomeçar. Sorri internamente e recebi uma caricia de Ian em meu ombro.
 
—Tenho uma pergunta. — diz o loiro quando seus lábios tocaram minhas têmporas. Respondi apenas com um “hum” silencioso. —Conhecendo você como conheço, sei que não vai conseguir arredar os pés daqui, e eu não gostaria que arredasse os pés daqui. Então pensei, por que não mora aqui? Tipo para valer. Pensa na economia que teria com a grana do dormitório da faculdade. — saio novamente de seus braços para encará-lo.
 
—É sério? — questiono meio duvidosa.
 
—É, nunca falei tão sério na minha vida. Não, pera! Essa é a segunda melhor decisão da minha vida.
 
—Segunda? E qual foi à primeira? — cruzei os braços apertando minha jaqueta jeans em meu corpo.
 
—Namorar você, essa foi a melhor decisão que já tomei, afinal tenho bom gosto. — brincou, ao menos eu acho, enquanto seus dedos mexiam com algumas mechas do meu cabelo.
—É, tenho que admitir seu excelente gosto para namorada. Afinal você me namora.
 
—Mas e então? Aceita ser minha parceira da vida e agora de apartamento, estou pensando até em tirar alguns dos “passatempos” da minha estante para abrir espaço para seus livros. — agora havia sido o momento que meus olhos brilharam.
 
—Os passatempos no caso são aqueles livros horríveis de física?
 
Além de jogar futebol meu namorado era físico, segundo ele quando se cansasse da vida de atleta, o que duvido muito, faria licenciatura e iria ensinar o que tanto ama para o mundo.
 
—Isso, têm mais de cem volumes aqui. Abrir espaço na estante de um físico é como juntas as escovas de dente.
 
—Muito bem, depois dessa visível declaração, eu aceito compartilhar esse apartamento com você, contanto claro que prometa cozinhar sempre, ao menos que esteja disposto a pagar mais caro pelo seguro de incêndio e pelas comidas congeladas do mercado, a essas vamos dar um viva bem alto.
 
—VIVA! — gritamos, como se estivéssemos selado a nova etapa do nosso namoro.
 
Ian e eu sempre fomos cúmplices um do outro, nossos maiores apoiadores somos nós mesmos e espero que siga assim.
 
Um lar de verdade sempre será onde seu coração estar.

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