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C A P Í T U L O 38

Pov ★ Anna

Nem a blusa de lã branca com algumas listas pretas parecia me aquecer do frio que era o quintal da casa de Thales.
A jaqueta bege de Ian estava sobre meu ombro enquanto observava todo o time dos Wolves Blue posicionados observando o barril de cerveja.

Quatro garotos seriam imersos em cerveja e o pior é que pareciam contentes com isso, sei que é uma prática para novos jogadores, mas não deixa de ser nojento.

As pessoas que ocupavam o quintal estavam em silêncio, ao meu lado direito alguns colegas de equipe esperavam ansiosos a cerveja voar por todos os lados. No lado esquerdo Mia e Bernice encaravam a cena com tanta incredulidade quanto eu.

De vez em quando meus olhos percorriam o ambiente parando em Jamie Oliver,  a garota que tentou mostrar os peitos flácidos para Ian. Era engraçado perceber até que ponto algumas pessoas são desesperadas. Eu fui desesperada, mas não a esse ponto. Mas toda as vezes que meu olhar recaia sob ela, o único sentimento predominante era a repugnância.

— Será que eles beberão a cerveja depois? — pergunta Bernice pensativa.

— Bem provável.  São adolescentes malucos! — responde Mia ainda incrédula.

— Eca! Beber cerveja com suor, parece uma mistura esquisita. — retruca Bernice fazendo uma careta estranha.

Dou uma risada da conversa das minhas amigas deixando claro que as malucas da história são elas.

— Atenção! Como membro do time  Wolves Blue, declaro aberto o show.  — diz Roberto sendo seguido por um uivo de Bryan.

Ian tinha uma prancheta na mão e chamou o primeiro nome da aparente lista.

Bruce Williamis Cater.

O garoto baixinho e com cara de durão foi colocado dentro do barril.

A cerveja ainda estava gelada.

Ele respirou fundo e Ian como capitão da equipe mergulhou Bruce que quando voltou estava sorridente.

E eu assustada.

Ele recebeu uma toalha azul e a jaqueta azul e branca do time.

Palmas ecoaram como se Bruce tivesse recebido uma graduação. 
O próximo foi Ethan e logo em seguida Jimmy Sanders. O último e mais eufórico era John Toby. Minha intuição dizia que ele estava completamente bêbado, e se confirmou quando o garoto tirou a roupa ficando apenas vestido com um calção preto.
O garoto foi colocado no barril e mergulhado, mas ele demorou mais tempo, cheguei a pensar que Ian o havia afogado, porém desistir desse pensamento quando John submergiu jogando cerveja para todo lado.

Corri para longe indignada com a criança John, só que de longe percebi Ian completamente ensopado, a camisa branca marcava seu abdômen por estar molhada e mesmo sem saber o que ele pensava imaginei o quanto ele queria ter afogado John quando teve a oportunidade.

Um sorriso divertido surge quando admiro a euforia das pessoas sendo molhadas por um sorridente e bêbado John. 

Não sei quanto tempo passei encarando a animação dos outros, mas acabei me dando conta tarde de mais que John havia se aproximado com um balde de cerveja e  eu estava molhada.

— Se você não vai para a brincadeira, a brincadeira vem até você.  — brinca completamente bêbado ajeitando o balde vazio em suas mãos.

Respirei fundo tentando controlar minha raiva,  fecho os olhos sentindo poucos pingos da bebida alcoólica mais o suor escorrer pela minha testa.

— É melhor você sair, se não eu vou enfiar esse balde na sua goela. — digo calmamente. Ele me olhou confuso e pensou em tentar dizer algo,  mas saiu da minha frente.

Todos ali estavam molhados com aquela cerveja fedorenta, mas foi uma opção deles, eu não escolhi me molhar, ainda mais ficar com esse cheiro horrendo.

Sai bufando daquele quintal cheio de pessoas malucas indo em direção a saída da casa. Eu pretendia ir embora sozinha,  não estava nem me importando se já era tarde, só queria um banho, John Toby Hernandez havia estragado toda noite para mim.

— Ei! — ouço alguém gritar, mas não dou nem o trabalho de olhar. — Anna Beth. — eu conhecia aquela voz em qualquer lugar. Então, resolvo virar meu corpo em sua direção.  Ele estava perto de seu carro estacionado na frente da casa de Thales. A chave do seu carro balançava em sua mão e a camisa branca não marcava mais seu abdômen, era uma preta que o vestia muito bem. — O que aconteceu? — pergunta enquanto me aproximo entregando sua jaqueta. 

— O seu amigo John me molhou. — respondo parecendo óbvia e ainda bufando.

— É linda, ele molhou muita gente. — diz com seu sorrisinho detestável no rosto.

— Com um balde de cerveja fedorenta, Ian! Ele me jogou um balde de cerveja! — retruco irada passando as mãos pelo rosto.

— Tem que relaxar mais, ficar zangada por algumas coisas pode afetar seu desenvolvimento social.  — zomba cruzando os braços.

— Você também ficou zangado! — retruco com os nervos à flor da pele.  — E não foi só pelo John.

— Então pelo que mais fiquei irritado?  — pergunto levemente alterado.

— Por eu ter sido clara.

— Você chama aquilo de clareza, Anna? — seu olhar está fulminante. — Eu chamo de sombra. Você achar que mostrou sua clareza não significa que foi clara, apenas quer dizer que às vezes é fácil enganar a si mesmo. Você não falou nada do que queria falar, eu vi nos seus olhos. Eu sinti aqui. — apontou para seu peito. — Assim como você também tenho um coração.

— Você tem toda razão, nós dois somos covardes.

Meu coração parecia querer sair pela minha boca assim como todas as palavras que eram sufocadas pelo medo de não saber lidar com nada do que sinto.

—Porém sinto muito, não tenho mais forças para lutar por dois.

— E quem disse que é para lutar por dois? — questiona dando um sorriso amargo.  — Lute por você e para você.  Não lute só pelos outros. — sua proximidade fez com que fechasse meus olhos. Seus dedos tocaram minhas bochechas vermelhas e limparam as lágrimas que ousavam em cair. — Não temos mais tempo para muita coisa. Tudo parece passar rápido demais. Só preciso do seu voto de confiança.

— Eu já confiei muito, Ian. As pessoas não são de confiança. — digo sentindo o gosto amargo das minhas palavras.  — E não é uma história que quero repetir.

Ian movimentava seus dedos entre seus fios de cabelo, seus suspiros frustrado eram audíveis.

— Você acha que é a única pessoa a depositar sua confiança em quem não merece?  — pergunta fechando seus olhos com força.

Eu sabia que não fui a primeira e nem seria a última. É humano confiar em quem deveríamos desconfiar.

— Eu também fui traído, Anna. — o encarei sem entender. — Ninguém nunca me pergunta o motivo pelo qual sai dos fox red.  Ninguém nunca pergunta a porcaria do motivo! Despeita? Talvez. Mas o motivo não teve nada haver com o time. Era uma razão pessoal.

— Dizem que Josh e você brigaram.  — esclareço sentindo sua raiva de longe.

— Eles tem razão. Nós brigamos. Mas não foi uma briga qualquer. Os mesmos vilões da sua história foram os da minha. Só que ao contrário de você, eu depositei a minha confiança nela e foi o pior erro da minha vida.

Eu não sabia o que  dizer, na realidade não conseguia nem pensar direito. Minha boca esrava entreaberta mostrando minha confusão.

— Então não ache que alguém não pode compartilhar sua dor. Mas a nossa grande diferença é que eu não fiz deles os vilões do meu futuro. — seu olhar recaiu sob mim uma última vez antes de se distanciar entrando no carro e fazendo o que faz de melhor quando desabafa:
Se esconder.

Confesso a minha total confusão,  parecia uma história difícil de compreender.  Os mesmos vilões da sua história foram os da minha. Aquilo martelava e ficava impregnado não querendo sair mais.
E eu ainda estava lá,  parada observando a escuridão que a partida de Ian havia deixado.

Eiii!!!

Você mesmo que está lendo.

É você!

Inscrevi "Anna" em um concurso chamado: Escritor Astro. E gostaria muitoooo que você desse uma passadinha no capítulo "voto popular" e deixasse lá no banner do capítulo no meu comentário seu voto, é só procurar:

Eu participo com a obra "Anna, depois de você.
User: @Geici_sousa.

Espero você lá!
Bjs♥

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