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C A P Í T U L O 12

Eu nunca havia ido em uma festa antes. Josh Mackenzie dizia que não era local para mim. E eu prontamente obedecia, não me julgue, conheço o universo dos livros e sei que lugares como esse não são bons para fazer amigos.

A imensa casa parecia pequena para TANTA gente e olha que nem havíamos entrado ainda. Só do lado de fora haviam tantas pessoas fazendo coisas que deveriam ser proibidas no mundo.

— Ian, eu não quero entrar. O que pensarão de mim?  Eu nunca estive em um lugar como esse antes.— declaro dando meu primeiro gesto de covardia da noite. Ele para e logo me encara.
Seus olhos percorrem o meu de uma forma tão natural que parece estranho.  Muito estranho.

— Anna. — ele suspira. — Para de tentar ser o quê os outros querem. Seja você mesma! — ele olha para a porta e sorrir.  — Eu te desafio a entrar e se divertir.  — ele sabe qual é o meu ponto fraco. Detesto ser desafiada.

— E o que eu ganho com isso? — pergunto cruzando os braços.

— O que a senhorita desejar, assim farei. — ele sorrir.

— E o que eu perco com isso?

— Se assumir em voz alta que foi a melhor noite  da sua vida.  Você realizará os meus desejos.  — aquilo me fez arrepiar,  mas eu nunca dava para trás em um desafio. Então , apenas segui para dentro da casa sentindo seus passos atrás de mim.

— Vou levar isso como um : fechado. — sinto sua voz em meu ouvido.

Eu estava ferrada!  Entrar em um jogo com Ian, era como brincar com fogo. Por isso não era garantia  não se queimar.

Meus olhos percorrem cada canto lotado do lugar. Gente bêbada,  MUITO bêbada dançava loucamente como se não houvesse amanhã.  Sinto a mão de Ian segurar a minha com cuidado e uma carga de energia intensa ser passada por todo meu corpo.

A noite parecia que seria longa.

★★★★

Não sei o motivo, mas meus olhos fitavam uma morena dando em cima, descaradamente,  de Ian. Ele sorria forçadamente enquanto a tal fulana falava coisas em seu ouvido. Que ridícula!

— Anna. — escuto a voz de Nice. Rapidamente olho para a garota que parece um pouco tímida demais hoje. — Bebe shot comigo? Não tenho coragem para fazer isso sozinha.

Nice e Mia são as únicas pessoas que eu falo da festa inteira , então é fácil sorrir com elas. Nada de muito surpreendente nisso. É Ian Lewis , você vai perder!

— Eu nunca bebi álcool.  — declaro de uma forma lenta.

— Eu também não.  — Nice declara rindo. Logo ela me puxa para um pequeno bar que foi montado.  Aquilo me deixava aflita. Minhas mãos suavam e eu as limpava no vestido.

— Dois shots. Por favor! — pede Nice e o cara assente. Ele prepara a tal bebida e nos entrega.

— De quem é essa casa? — pergunto totalmente curiosa era uma casa muito bonita e com decoração moderna e chamativa.

— Thales Foster. — responde me entregando um pequeno copo. Viramos o líquido ao mesmo tempo. Se alguém tirasse uma foto da careta que  fiz, com certeza seria um ótimo Meme. O líquido quente rasgou toda minha garganta me fazendo arfar quando engoli tudo. Own... era bom!

Olhei de lado para Ian e a morena e os vi se beijando. Náuseas e mais náuseas.   Rapidamente voltei meu olhar para Nice que me olhava com expectativa.

— Mais duas. — foi a última coisa que eu disse antes de ter a certeza da minha total falta de sensatez.

Já havíamos bebido quatro copos de shot e meu corpo pedia dança.  Eu estava elétrica e queria descarregar tudo. Todas as energias negativas que se mantinham presentes no meu corpo. Joga - lás no ralo.

Eu gostava da música que se iniciou e meu corpo instantaneamente começou a se movimentar.  Eu não tinha vergonha de quem quer que estivesse olhando , e era muita gente. Eu podia me sentir livre. Meu corpo sabia o que estava fazendo e não iria impedi-lo de executar suas vontades. O vestido era justo e minhas coxas ficavam um pouco à mostra. Até que eu finalmente senti o olhar que eu queria, Ian Lewis acompanhava cada movimento do meu corpo.  E quando me virei , olhava fixamente para ele. Eu dançava para mim e sensualizava para ele.
Seu olhar era perfurante. E eu sorria vendo ele ignorar totalmente a morena ao seu lado. Tudo isso era o efeito do álcool,  espero.

Quando cansei de dançar,  sai percebendo muita gente bufar. Mas sinto muito, sou dona de mim.

Volto ao bar e sorrio para o cara.
— Mais uma dose, fofo. — digo totalmente insana

—Não deveria estar bebendo tanto. — a voz de Ian em um sussurro é muito...

— Quem vai me impedir?  — retruco virando- me para ele.
Sua respiração alcança meu rosto me fazendo arrepiar. Minha pele parecia implorar como nunca antes por alguém.  Suas mãos acariciaram minhas bochechas vermelhas naturais. Estou amando minha naturalidade.


— Eu vou. — sua fala é bem perto da minha boca.

— Me concede uma dança?  —  minha boca está fora de controle, as palavras que sairam não podem ser minhas.

— Claro , sol. — nossas mãos se entrelaçam rapidamente e meu corpo relaxa com seu toque.

Gostava da música que estava tocando, e novamente meu corpo ganhou vida própria.  Sei que Ian sabia o que fazer. Por isso logo senti suas mãos pressionarem minha cintura. Gosto do seu toque. É bom!

— Sol. — escuto a voz de Ian enquanto meu corpo ganha vida e passos próprios.

— Shiiiu! — o corto. — Só sente a música em seu corpo. — percebi seus olhos se fecharem e ele seguir meus passos. — Bom garoto!

Nós dançamos não sei ao certo por quanto tempo, mas foi o suficiente para eu suar. Meu cabelo estava grudado em minha testa. Eu sorria feito uma Hiena, mas uma hiena feliz. Nunca havia me divertido tanto.

— Você está muito bêbada.  — diz Ian em um tom alto o suficiente para que só eu possa escutar através do som alto. — Vem, vamos respirar.  — ele segura minha mão e nos guia para uma varanda. A vista era de um pequeno jardim bem cuidado, o vento fazia meu cabelo balançar de uma forma sem controle.  A presença de Ian me deixava segura.

— Quem é aquela menina que você estava se beijando?  — falo sem um filtro em minhas palavras.

— Jamie Oliver. Ninguém importante para mim.  — acho que já escutei esse nome antes. — Sabe, hoje você parecia diferente. — a fala repentina de Ian me deixa desconcertada.  Seu corpo atlético está inclinado sobre a proteção da varanda em uma posição que prende meus olhos. Sua blusa cinza não está nem um pouco amarrotada,  diferente do meu vestido. A calça jeans preta lhe veste muito bem e sem falar no tênis da mesma cor que o deixa muito mais atraente.

— Diferente como?

— Diferente feliz.  Seu sorriso provava isso. Você estava "L" como a Sarah diz.

—"L" ? — questiono não entendendo o significado disso.

—Linda, Leve, Livre.  — sua resposta fez com que eu soltasse uma gargalhada. Assim que parei minha risada, percebi seu olhar atento em mim. Ele sorria de lado e exibia suas covinhas atraentes.

— Seria muito atrevimento se eu te beijasse? — own... aquilo sim foi eletrizante.

— Você sempre foi bem atrevido.  — isso foi o estopim para sentir seus lábios maravilhosos ( efeito do álcool) ao meus.

Sua boca era macia e bem convidativa,  tinha medo de aceitar esse convite e nunca mais querer ir embora.
Entrelacei meus braços ao redor do seu pescoço e aprofundei nosso beijo intenso e suas mãos estavam em minha cintura. Parecia sedento, como se nossos corpos quisessem aquilo a muito tempo.

Depois de um tempo, grudamos nossas testas e eu só escutava o som de nossos corações acelerados  sentindo a brisa leve da madrugada. Ficamos de olhos fechados e testas coladas por tempo suficiente, eu rapidamente me certifiquei o quanto ferrada estou. Mas nada que minha insanidade falasse mais rápido e voltasse para a loucura que é ter os lábios de Ian só para mim.

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