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Prólogo

Numa noite, já bem tarde, em uma humilde casa, um homem que trabalhou arduamente preparava-se para dormir. O homem, sente um friozinho na barriga e olha para fora da janela e não vê nada, fecha a janela e deita-se. Mas já era tarde, ela já estava lá dentro. Aproxima-se do homem que já estava a dormir.

xxx: Bons sonhos.

Coloca-se sentada em cima dele e fecha os olhos entrando no sonho do pobre homem. Ele sorri com o que estava a sonhar. Praticamente estava a sonhar que estava a ter relações com uma linda mulher. O quanto mais ele estava a gostar, mais o corpo dele ficava fraco, o que só fortalecia mais o demónio.

Foi então que de uma rajada as janelas abrem-se e apare-se um anjo acordando o homem e interrompendo o demónio. 

xxx: Reime!!!

Reime: Ótimo, assim poupamos as apresentações. Agora se me permite.

Ele agarra na katana e ia em direção ao demónio mas ela foi rápida e atirou-o contra a parede. Ele sorri e vai novamente, ela faz o mesmo movimento mas ele foi mais rápido e sem mais demoras craSuccubotana no peito dela, fazendo-a virar pó.

Reime: Isso foi por me fazeres trabalhar.-olha para o homem que estava assustado.- Não se preocupe não será mais incomodado, mas aconselho-o a não voltar a sonhar com aquela mulher elegante. Melhor sonhar com as humanas gos...lindas que tem por aí.

E sai voando pela janela.

XXX

xxx: Senhor Eden, o Anjo Kiriko deseja falar com o senhor.

Eden: Mande entrar.- ele sai e entra o anjo.- Tens alguma noticia para mim Kiriko?

Kiriko: Ola... sim esta tudo bem.- Eden sorri para Kiriko e o mesmo continua.- Bem mais uma vez o Reime fez um excelente trabalho.

Eden: Entendo.- Ele olha para uma bola mágica que estava a frente.- Minha Senhora, ouviu? Reime matou uma Succubos esta noite.

Mikaela:  Por mais que eu não goste de mortes, acho que esse é o único método para enfrentar os demónios e fazer os humanos viverem em paz. 

Eden: Não se preocupe o que depender de mim e dos anjos, os demónios não vão conseguir o que querem.

Mikaela: Obrigada Eden e Kiriko.- Eles fazem uma leve referência.- Dá o dia de folga ao Reime pelo sucesso.

E desaparece da bola.

Kiriko: Acho que ele já esta de folga.- solta um riso.

Eden: Não me digas que já esta rodeado de mulheres?- ele assente- graças a Deus que poucos sabem sobre esse lado dele.

Yuna: Com a sua licença.- ela entra- Senhor! Venho informar que Reime...

Eden: Já sabemos Yuna.- aponta para Kiriko.

Kiriko: Yo! Já algum tempo que não te via. Tinha que o Reime...

Yuna: O que?... o que estas a dizer... eu não fiz nada... claro que não gosto... só o vi entrar no portão... só estava a fazer meu trabalho... e...

Eden: Yuna não ligues ao Kiriko. 

Yuna cora e faz uma referência e sai.

Kiriko: Ai! como o amor é lindo.- solta um sorriso para Eden e sai também da sala.

XXX

Lúcifer: QUE DROGA!!!

Miria: Já é a terceira esta semana. Eles estão a passos a frente de nós.

Lúcifer: Sim, não posso permitir isso. Temos também nós de partir para o ataque.

Miria: Estou ao dispor, meu senhor. Sabe que pode contar comigo.

Lúcifer: Claro!  Terei de invocar uma reunião com alguns demónios. 

Miria: Deseja atacar o castelo real?

Lúcifer sorri e olha para Miria que devolve o sorriso.

Lúcifer: Isso mesmo. Mas aquela barreira contra demónios não facilita nada.

Miria: Havemos de encontrar uma solução.

Alguém bate a porta e depois entra.

Irisviel: Chamou senhor?

Lúcifer: Ham... eu? eu... nã...

Miria: Iris, fui eu que te chamei. Desculpa te incomodar mas vou precisar de ajuda para acalmar alguns demónios. 

Irisviel: Oh! Já soube da noticia. Claro que ajudo. É sempre um prazer servir o senhor.- Lúcifer cora um pouco mas assente e vir a cara.

Miria: Então vamos indo, não gosto deste clima. Lúcifer, depois vemos melhor o que fazer.

Irisviel: Adeus senhor Lúcifer.- sorri e sai porta fora.

Lúcifer: Miria!

Miria: É sempre uma prazer ver o senhor sem palavras.- pisca o olho e sai. 

XXX

Akemi: Homens! Só querem mulheres para o seu prazer, mas quando é para ajudar, esta quieto. Eles já vão ver.

Ayato: Ui mulher enervada. Melhor ter cuidado.

Akemi: Oh! Então e tu, vais ser como os outros ali atrás ou vais me ajudar?

Ayato: E porque haveria eu de ajudar?

Akemi suspira mas dá um pequeno sorriso e aproxima-se de Ayato que estava sentado a frente de uma mesa. Coloca-se a frente dele, inclina-se para ele e faz uma cara fofa para ele.

Akemi: E porque não haverias de ajudar?

Ayato desvia a atenção do que estava a fazer e olha para as mamas da Akemi.

Red: Nada discreto Ayato. Vejo que estas ocupada Akemi. 

Akemi: É os responsáveis fugiram e eu não quero deixar o Lúcifer mal.

Red: Mas que simpatia. Estes demónios de hoje em dia nem ajudam uma mulher gostosa. 

Akemi: Isso significa que vais ajudar?

Red: Não.

Akemi bufa e olha para Mateus que estava a chegar ao local e percebe que este esta com má cara.

Akemi: Mat! Que se passou?

Red: Não me digas que elas não te quiseram?

Mat: Quase isso.

Ayato: Deve estar a nevar só pode.

Mat: Todas estão nervosas por causa de uma outra que morreu hoje.

Red: Outra?

Mat: É. 

Ayato: Lúcifer vai pensar em algo. Agora, alguém viu a minha irmã?- Red risse- Porque te ris?

Red: Eu a vi mais alguém, a irem para o mundo humano.

Ayato: O QUE?

Mat: Hoje deve estar infestado de anjos.

Ayato: Vocês não digam nada ao Lúcifer.

Eles assentem. Mas ouvem um pequeno riso maléfico e olham para Akemi.

Akemi: Que ótimo que vocês vão levar isto para o lugar dele. Até que vocês são simpáticos.

Os três ficam com a boca aberta e vêm a Akemi a ir-se embora.

Red: Afinal não é só as mamas dela que são grandes.

XXX

Black: Ainda falta muito?

Alaska: Xiu! Se nos vêm estamos lascadas.

Black: Mas o que se passa de tão especial para estar aqui tanto anjo?

Alaska: Não sei, mas não me interessa.

As duas vão até beco quando vêm uma humana sentada e fazer algumas coisas. Elas sorriem.

Alaska: Encontramos.

A humana olha para elas, pára o que esta a fazer e levanta-se. Vai até elas e sorri.

Katherine: Mas que prazer enorme ter duas relíquias a minha frente. Afinal o mundo não é tão cruel.

Alaska: Eu disse-te que ela ia gostar de nós.

Black: É, até que não foi má a ideia de vir. Tenho de vir mais vezes contigo.- elas riem-se.

Katherine: A que devo a esta honra?

Alaska: Porque não vamos para um sitio mais isolado.

Katherine: Claro... sigam-me.

Elas andam pelo beco e entram num buraco que vai dar a uma rua onde estava lá algumas casas.

Katherine: Aqui só moram velhos e já devem estar a dormir.

Elas andam mais um pouco até entrarem numa casa. 

Katherine: Bem vindas a minha casa. Ainda não me apresentei, chamo-me Katherine mas podem me tratar por Kathe.

Alaska: Alaska.- aponta para a outra.- Black. Agora vou direta ao assunto que não podemos demorar muito. 

Kathe: Sério? Eu que queria vos oferecer uma chávena de chá.-elas fazem má cara- brincadeira.- ri-se e salta para cima de um sofá e olha para elas.

Alaska: Precisamos de um favor teu. Como sabes, nós não conseguimos entrar no castelo e precisamos de alguém lá dentro.

Black: Sente-te honrada, foste escolhida para essa tarefa. 

Kathe: Podem ter a certeza que eu aceito com todo o prazer. Vou já tratar disso.

Alaska: Ótimo. Sendo assim vamos embora. Nós de vez enquanto iremos aparecer aqui para saber noticias.

Kathe: AHHHHHH!!!

Black: O que é que se passa?- olham as duas confusas para ela.

Kathe: NADA! EU SÓ ESTOU SUPER CONTENTE.

Black: Ahahahahahah! Ela é doida, gostei dela.

Alaska: Não é só ela.

Kathe: Desculpem, mas eu só fiquei muito contente. E estejam descansadas, eu irei fazer um bom trabalho.

Alaska: Ótimo.

Black: Alaska vamos embora de certeza que já deram pela nossa falta.

Alaska: Deram nada, eles são todos uns malucos. Mas não quero ser castigada pela Miria.

Black: É preferível ser castigada pelo Lúcifer, ou talvez não.

Kathe: Oqueeee? vocês já vão embora? Não querem um pouco de chá?

Black: Não.

Kathe: Café?

Black: Nãoo.

Kathe: Água?

Black: Nãooo.

Kathe: Pão?

Black: Nãooooo.

Alaska: Eu vou querer um pouco.- Black olha para ela.- Que é? Pão é vida.

Black: Ok. Dá-me também um pouco de pão.

Kathe: Claro. Estou ao vosso dispor.

XXX

Eva: Keith? O que estas a fazer na rua a esta hora?

Keith: Hm? Não vês? Estou a dormir.

Eva:  Na rua? Sabes que é perigoso.

Keith: Não há nenhum sitio em segurança.

Eva: Mentira! O castelo é completamente seguro.

Keith: Mas não cabe lá toda a população.

Evangeline ia dizer algo mas calou-se e sentou-se ao lado dele.

Keith: Mas tenho a certeza que um dia o castelo não será o único sitio seguro.

Eva: Eu também espero por isso. Tu é que podias também ser um guerreiro. Tu tens muito potencial. Se deixasses de ser tão preguiçoso.

Keith: Não sei onde esta esse potencial. 

Eva: Eu vou me candidatar, dizem que o capitão é muito bom.

Keith: Vou pensar. Mas como ele é mesmo?

Eva: Não sei, mas vou saber amanhã.

XXX

Jon: Majestade?

Luiza: Entre.

Jon: Porque a senhora ainda esta acordada?

Luiza: Jon, eu já disse para me tratares só por Luiza quando estamos sozinhos.

Jon: Desculpe.

Luiza: Eu não consigo dormir.

Jon: Ainda a pensar que não é digna para o trono?- ela assente- Luiza, tu irás aprender com o tempo e alias, até os deuses aprovam, quer dizer a Deusa Mikaela, veio pessoalmente. 

Luiza: Eu sei mas sou tão fraca.

Jon: Se isto servir de animo. Eu posso treina-la. Vou receber novos recrutas amanhã, você pode se meter lá, quase ninguém a viu por isso.

Luiza: Não é má ideia. Eu quero Jon. Por favor.

Jon: Mas fique já aqui, você não pode sair muito longe de mim.

Allen: Posso entrar?

Luiza: Sim.

Allen: Tenho mais cartas de recrutas para si senhor Jon.

Jon: Obrigada Allen pode se retirar.

XXX

Danielly: Estou cansada. Hoje o teu pai deu forte no treino.

Amberly: É, hoje o treino foi duro.

Danielly: Mas sinto que amanhã iremos conseguir entrar e vamos ser ótimas guerreiras.

Amberly: Sim.

Danielly: Amberly, se continuares a responder assim tão seco, não vais conseguir arranjar muitos amigos.

Amberly: Eu não quero saber de amigos. Só quero acabar com esta estúpida guerra.

Danielly: Ai, ai. Tens razão mas fazer amizades não te mal.

Amberly: Hm... depois eu vejo. Agora vou descansar que amanhã vai ser um dia cansativo de certeza.

Danielly: Boa noite.

Ela acena com a mão e entra em casa, Danielly anda um pouco mais e depois entra na casa dela e um lobo a recebe.

Danielly: Olá Valdy, deves estar com fome. Anda vamos caçar para tu comer.

XXX

Fred: Uau! Tu desenhas muito bem.

Beatriz: Oh, olá Fred, estas bem?

Fred: Sim. Tu vais amanha...

Beatriz: Não. Eu não tenho jeito para lutar. Mas eu gostava de ajudar de alguma maneira. 

Fred: Há várias formas de se poder ajudar sem ter que lutar. Há muitas pessoas pobres aqui que precisam de ajuda. Crianças...

Beatriz: Sim tens razão, mas acho que mesmo assim não é bastante. 

Fred: Já sei. Tu até que queres lutar, mas tens medo que te aconteça o mesmo que aconteceu ao teu pai.

Beatriz: É talvez seja isso.

Skyelly: É, bem que podes esquecer, ninguém irá conseguir vencer os demónios. 

Beatriz: Oh Sky, ola. Este é o Fred um amigo.

Skyelly: Oi.

Fred: Ola. Porque tens asas pretas nas tuas costas?

Skyelly: Para fingir que sou um demónio, ao menos assim não serei morta.

Fred: Acho que eles não seriam tão burros ao ponto de te confundirem com um verdadeiro.

Skyelly: Claro que são, até agora ainda não fui apanhada por nenhum.

Fred: E os anjos?

Skyelly: Os anjos são espertos, eles nunca iriam cair nisto facilmente.

Fred: Hm... mesmo assim...

Beatriz: Sky, estas quase a fazer 17 anos.

Skyelly: Verdade. Vou fazer uma grande festa. Claro que estas convidada Bea e tu também Fred.

Fred: Mas eu...

Beatriz: Vá lá Fred, vai ser divertido.

Fred: Ok eu vou, até vai fazer bem uma festa.

XXX

Hiro: Ora bem, maças, pêras, pão, vinho. Bem acho que isto deve dar por um tempo.

Heghe: O que tu estas a fazer?

Hiro: AHH! Credo que susto. Quem és tu?

Heghe: Eu? Só sou um jovem viajante. 

Hiro: Claro, um viajante rico queres tu dizer.

Heghe: Eu não diria dessa maneira. Alias quem parece que é rico és tu.

Hiro: Não sei do que estas a falar.

Heghe: Hiro! Eu sei bem que essas roupas não são tuas e essa comida aí, não a ganhaste a trabalhar.

Hiro: Meu deus, quem és tu? Tu és o satanás...

Heghe: Credo, não me confundes com esse merda. Até me deste vómitos. Isso é uma ofensa para nós anjos.

Hiro: Tu um anjo? Sim e eu sou o coelho da pascoa. 

Heghe: Humanos.

Aparece uma luz sobre Heghe e depois ele reaparece em sua forma de anjo.

Hiro: Jesus Cristo, és mesmo um anjo.

Heghe: Eu disse. Mas bem, eu vim por outro motivos. A tua sorte é que tudo o que roubas dás aos pobres senão estarias nas masmorras. Se eu fosse a ti rezaria a Deusa, é graças a ela que não estas atrás das grades.

Hiro: Ela é bonita?

Heghe: Mais respeito.

Hiro: Tu comportaste como santinho mas na realidade tu não o és.

Heghe: Se queres que eu não me comporte como santo, para mim será um prazer.

Hiro: Ok, ok, eu rezo. Já agora também rezarei por ti.

Heghe: Tsc... irritante.

XXX

Estava um anjo a descansar sobre uma nuvem, ter visto o seu amado rodeado sobre muitas meninas mexeu com ela.

Fatekaran: Ola.

Meredith: Hm? Oh ola meninas.

Alisson: Podemos nos sentar contigo?

Meredith: Claro.

Fatekaran: Ai, isto é tão fofo e calmo, porque não pode ser sempre assim?

Alisson: Enquanto houver demónios nunca haveremos de ter paz.

Meredith: Hoje outro demónio foi morto.

Fatekaran: Sério? Já é o terceiro esta semana.

Alisson: Será que como nós que estamos muito fortes ou eles afinal não são tão fortes assim?

Meredith: Não, eu tenho a certeza que eles devem estar a preparar o contra ataque, eles são demónios nunca saberemos quando irão atacar.

Alisson: Tens razão.

Fatekaran: Por isso que alguns anjos desceram a Terra.

Meredith: Sim. Custa-me tanto ver os humanos sofrerem tanto.

Alisson: Sim, a nós também. Mas que me dizem se nós pedirmos aos anjos que nos treinem?

Fatekaran: Acho uma ótima ideia, mas vocês já vão um pouco tarde.

Alisson: O que queres dizer?

Fatekaran: Que eu já comecei a treinar há muito tempo.

Meredith: Esta decidido. Amanha eu vou me alistar e treinar muito.

Alisson: Eu também. Esta guerra vai ter um fim com certeza.

XXX

Jenny: DILLAN!!!!!! NICOLAS, O-L-AAAA

Nicolas: Para quê tanta gritaria?

Dillan: Passou-se alguma coisa?

Jenny: Nada, absolutamente nada.

Nicolas: Então porque estas a gritar.

Jenny: Porque... EU GOSTO!!!! UHUHUH LALALA

Nicolas: Ela esta doida.

Dillan: Eu não diria isso, ela só é animada... muito animada.

Jenny: Pois claro que sou. A vida é para ser vivida alegremente. Se um dia eu não estiver alegre...

Nicolas: Oh... o que acontece?

Jenny: Nada, simplesmente eu fui possuída por outra alma do além que quer devorar os vossos corpos... arght!!

Nicolas: Tu é doida mulher. Meu deus.

Jenny: Nicolas, não se pode ofender uma mulher.

Nicolas: O que disseste miniatura?

Dillan: Vá por favor não discutam. 

Jenny: Esta bem. E eu... TENHO FOME... QUERO COMER!!!

Dillan: Porque não vamos os três comer algo? Eu também já estava com fome.

Jenny: Dillan... OTIMA IDEIA. VAMOS COMER!!!

Jenny começa a pular a frente deles.

Nicolas: Pela comida eu vou aguentar esta maluca puladora.

XXX

xxx: Au! Au! Au!

Clary: És tão fofo. Acho que vou pedir ao Anjo Eden se posso ficar contigo. Hm... porque não pensamos em algum nome para ti?

xxx: Au au! - e corre para a pessoa que estava atrás de Clary.

Clary: Calleb! Não sabia que estava aqui.- cora e baixa o olhar para o chão.

Calleb: Desculpa, não te queria assustar. 

Clary: Não me assustaste.

Calleb: Ficas fofa corada.

Clary: O que?

Calleb: Nada, estava a dizer que o cachorro era muito fofo.

Clary: Sim tens toda a razão.

Calleb: Ele faz-me lembrar a neve.- começa a fazer festas na barriga dele.

Clary: Calleb... tu és um génio.

Calleb: Sou?

Clary: Sim, tive uma ideia para um nome.

Calleb: E qual seria o nome?

Clary: Snow. Ele vai se chamar Snow.

Calleb: Acho que é um ótimo nome. 

Os dois sorriem e ficam a fazer festas. Calleb prestava mais atenção na Clary que estava muito contente a fazer festas no Snow.

Calleb: Porque não vamos mostra-lo para o Anjo Eden? Sabes que precisamos da autorização dele para ter animais.

Clary: Achas que ele vai deixar? É que eu sou meia desastrada.

Calleb: Não te preocupes, eu ajudo-te.

Clary: Obrigada Calleb.

XXX

Kidou: Kayan espera! Vamos juntos até o castelo.

Corre até o amigo e os dois caminham em direção ao castelo.

Kidou: Já reparaste que há muitos anjos hoje a noite? Há alguma festa aqui e eu não sei?

Kayan: tenho a certeza que não é isso, senão tu estarias nessa festa e não aqui comigo.

Kidou: Que é isso? Claro que estaria na festa mas nem penses que te deixaria sozinho. Tu vinhas junto.

Kayan: Obrigada pelo convite.

Kidou: Será que no meio destes anjos todos haverá uma anja para eu admirar?

Kayan: Já cá faltava essa. Espera tu disseste anja? Essa palavra existe?

Kidou: Não sei mas também não estou importado se existe ou não.

Kayan: Só tu. Qual seja o motivo de haver tantos anjos, de certeza que iremos saber quando chegarmos ao castelo.

Kidou: É tens razão. Agora, só espero haver meninas bonitas amanhã, senão perco logo o interesse de ensinar.

Kayan: Um dia quando tu tiveres juízo eu irei fazer uma festa, podes ter a certeza.

XXX

Juliett: O que vocês estão a fazer?

Natanael: Nada, só estamos a ver dois galos a lutarem.

Juliett: Porque?

Natanael: Bem, o galo que perder será a nossa refeição hoje.

Juliett: E o que ganhar?

Natanael: Vai ser a nossa refeição amanhã.

Norman: Queres te juntar a nós linda?

Juliett: Hm... pode ser. Não tenho nada para fazer mesmo.

Norman: O que é esse olhar?

Juliett: Como assim?

Norman: estas muito pensativa. Estas preocupada com algo ou... queres consolo?

Natanael: Hey! Eu ainda estou aqui, mais respeito por mim não quero ver vocês a comerem-se a minha frente.

Norman: Não tinha pensado nisso mas até que nem é má ideia.

Juliett: Vocês são doidos.

Norman: Mas agora a falar a sério Ju, o que se passa?

Juliett: Vocês não ouviram?- eles negam- outro demónio foi morto, uma succubo para ser mais exata.

Norman: Agora entendi porque o clima esta tenso.

Natanael: Esses anjos, pensam que levaram a avante. Temos de fazer algo. 

Norman: Tenho a certeza que Lúcifer deve estar a pensar em algo.

Juliett: O que vocês acham que ele vai fazer?

Norman: Não é óbvio? Guerra.

Natanael: Oh não! Morreram os dois e agora qual comemos?

XXX

Luke: Hoje já vi que estão todos muito pensativos.

Yami: Tu não estas?

Luke: Não posso dizer que não me afeta mas... tiveste a chorar?

Yami: Não é fácil saber que a tua companheira foi morta na primeira vez que ela foi para ao pé dos humanos.

Luke: Então ele era nova.

Yami: Era da mesma idade que eu. De todas as Succubos eu dava-me muito bem com ela, tudo o que sei hoje foi graças a ela. E também... eu era para ir com ela hoje... mas não fui porque me chamaram, se eu tivesse ido ela poderia ainda estar viva.

Luke: Ou então vocês duas mortas.- ela olha para Luke chateada.- não estou a duvidar das tuas capacidades, apenas, o anjo que a matou já é muito experiente em morte, vocês seriam um alvo fácil para ela sendo duas novatas.

Yami: É talvez tens razão.

Luke: Mas não precisas de ter medo, quando quiseres ir a Terra leva-me contigo.

Yami: Não preciso da tua preocupação. 

Luke: Não é isso, apenas sempre quis ver como funcionava isso dos sonhos.

Yami: Ok, vou aproveitar a tua boa disposição. 

Luke: E quanto ao outro assunto, com certeza o Pai irá contra atacar em grande...

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E assim acaba o Prólogo. Espero que gostem. A partir daqui em cada capitulo pode não aparecer algumas personagens (já que são muitas) mas não se preocupem que eu não me esqueço de ninguém...

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