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Capítulo 28

Azze

Eu corri como uma louca pelas ruas de Monte Carlo, eu sabia que Mark para se acalmar provavelmente estaria correndo pelas autoestradas que circundavam a cidade. Enquanto me dirigia aos locais prováveis que eu sabia que ele poderia estar senti uma descarga de energia me atingindo e depois um vazio, e parei de senti-lo.

De repente me sentia sozinha e vazia, um sentimento que eu vinha carregando a mais de meio século, até o momento em que encontrei Mark e nossa conexão se estabeleceu. Eu sentia que algo muito ruim tinha acontecido, eu já corria numa velocidade estúpida pelas autoestradas até que me deparei com a cena, de longe eu podia ver a Ferrari vermelha virada com os quatro pneus para cima próximo a um despenhadeiro.

Em Monte Carlo temos muitas Ferraris, Lamborguinis e Audis. Poderia ser qualquer um, mas eu sabia.

Meu primeiro impulso foi correr e tentar ver se ainda poderia ter algo a fazer, mas chegando próximo, no meu íntimo algo se deteve e fiquei parada, ajoelhada na porta do carro que permanecia escancarado. Mais uma vez, pouco tempo com ele, basta eu aparecer em sua vida e ele é tirado de mim, eu pago caro por ter caído.

Esse deve ser meu inferno eterno, ver vez por vez ele morrer e por minha culpa, somente minha. . .

Finalmente tomei coragem e olhei para dentro do carro, um filete de sangue passava na sua testa e boca. Eu gritei de raiva e desespero. Consegui tirá-lo do carro e deitá-lo no meu colo, como sempre não pude nem dizer adeus e dessa vez ainda foi pior, ele iria morrer pensando que eu não o amava.

Nem me virei, pois senti a presença de Mike, Jim, Dan e Jennifer às minhas costas. Eu podia ouvir ainda um fraco batimento cardíaco vindo de Mark, sua respiração lenta em sua agonia antes da morte.

- Faça – ouvi a voz de Mike como se fosse vinda de muito distante. A princípio eu não entendi o que ele quis dizer ou eu não queria entender. Virei para ele franzindo o cenho, sem conseguir enxergá-lo direito entre as lágrimas que varriam meu rosto.

– O que? Não! Eu não poderia – eu disse incerta e continuei – Já não basta o que fizemos com Jennifer? Eu aceito que tenho que enfrentar isso. Eu tenho que pagar, por isso te disse que não deveria tê-lo encontrado, eu meio que esperava que algo assim poderia acontecer.

- Azze... – Jennifer se aproximou de mim – Por favor, faça o que tem que fazer, ele te ama e eu tenho certeza que é o que ele quer. Eu não compreendi no princípio, mas agora eu sei.

- Ela não tem escolha - disse Mike a interrompendo – Se você não fizer Azze, eu farei... – disse enquanto se aproximava de mim e Mark que continuava respirando com dificuldade no meu colo.

Eu virei para eles em confusão, encarei Jim e Dan que continuavam me olhando aparentemente apoiando o que Mike dizia.

- Faça agora Azze, enquanto é tempo. Se você demorar muito pode não funcionar! – Jim implorou.

- Apenas faça – Mike outra vez falou se ajoelhando perto de nós.

Eu olhei para ele e olhei para Mark no meu colo e fiz o que tinha que fazer, eu mordi o grande amor da minha vida, pois não poderia mais suportar a existência sem ele e, esperando do fundo do coração, que quando ele acordasse ainda quisesse ficar comigo.


Mark

Acordei me sentindo com uma sede que nunca na vida pensei que fosse sentir, eu estava seco por dentro, como se tivesse comido areia, a garganta doía e eu comecei a ter um acesso de tosse. Abri os olhos e a claridade me feriu mesmo notando que o quarto conservava uma penumbra, senti vários cheiros atacando o meu nariz e o cheiro mais forte que eu sentia parecia vir da cabeceira da minha cama. Me atraindo feito louco, eu precisava, tomei um gole, saboroso, denso, estranho.

- Finalmente Mark... – Ouvi Mike dizer enquanto caminhava até ao meu lado na cama – Pensei que você não fosse acordar nunca.

- Eu me lembro de ter sofrido um acidente – comecei a falar e de repente olhei para o conteúdo do copo que estava bebendo e olhei para Mike com o entendimento – E agora estou bebendo sangue.

- Sim – Mike disse.

- Onde está sua irmã? Foi ela que fez? – eu perguntei com o resto da calma que ainda me sobrava, eu queria saber dela, queria saber por que ela fez isso.

- Sim, foi ela que fez – Mike mais uma vez reticente – Eu tenho mais três bolsas de sangue para você aqui, beba tudo, eu cometi um erro deixando Jennifer sozinha e com menos sangue do que achei que ela precisaria, aparentemente um recém-nascido precisa de muito mais sangue – ele disse me olhando.

- Ela está com aquele cara? Não precisava ter me transformado por pena.

- Mark, vocês precisam conversar, e não, ela não fez por pena. Apenas ouça o que ela tem a dizer. Eu vou dizer para ela que você acordou e que quer vê-la.

- Eu não quero vê-la, não precisa chamar – respondi duramente.

- Você tem certeza disso Mark? – Mike me encarou firmemente.

- Eu sei o que eu vi – falei reticente.

O impasse foi resolvido quando simplesmente Azze entrou no quarto e ficou me olhando, eu sentei na cama a encarando também e sentia dentro de mim uma calma apesar do meu novo estado. Parecia tão certo que não me assustou e continuei calmamente bebendo o sangue enquanto olhava para ela.

Quando Mike saiu do quarto pelo ruído estrondoso que foi para mim o simples fechar de uma porta, o que tirou um pouco do meu equilíbrio.

Voltei a encará-la e um sentimento forte de amor e luxúria se apossou do meu corpo, eu nem tentei disfarçar, eu podia sentir nossa conexão e sentir que ela sabia que meu corpo clamava pelo dela, mas eu não podia esquecer o que vi, não iria esquecer nunca e dadas as minhas condições nunca seria realmente muito tempo. Não disse nada, fiquei parado esperando o que quer que ela tivesse para falar.

- Mark – ela começou me parecendo incerta, deu uma grande pausa em que eu me adiantei e disse o mais friamente que achei possível.

– Estou ouvindo, aproveite por que essa pode ser a sua última oportunidade de falar comigo.

Ela me encarou e eu vi dor nos seus olhos ou provavelmente imaginei essa dor, pois durou um segundo

– Bom, então eu vou ser breve, não quero tomar o seu tempo. Eu te amo sempre te amei, e pelo visto o fato de eu ter caído por você talvez não tenha tanta importância. Mas, enfim, cometi erros, algo muito ruim aconteceu na sua última presença na Terra, você morreu, cedo demais. Eu não pude evitar, quase morri também e aqueles vampiros me salvaram me mantiveram viva quando tudo que eu quis foi morrer. Não posso justificar minhas ações, eu nunca disse que era boa, fui quando era um anjo. mas, esse tempo já passou. Eu não fui capaz de deixar você ir de novo. Eu não fui capaz de me afastar quando eu sabia que deveria ter me afastado, eu sempre soube que entrar na sua vida só te causaria transtorno, mas eu te amo tanto. . . E eu nunca poderia ser capaz de me afastar e agora que mesmo sem ter planejado isso, você vai passar a eternidade como vampiro eu não vou poder ficar com você, pois agora você me odeia. É o final perfeito! – ela sorriu amargamente e olhou para mim – Você conseguiu ficar ainda mais bonito agora – ela disse e deixou uma lágrima escapar.

Foi demais para mim, pulei da cama e a abracei como um desesperado. Eu a amava demais, eu precisava dela, era tudo o que queria e eu não poderia mais negar, a atração pelo seu corpo e o gosto do seu sangue estava em mim de forma instintiva. Não sei qual de nós começou, mas os beijos foram fortes e contundentes, com mordidas e chupões, era impossível em qualquer momento nos desgrudar.

Quando me dei conta já estávamos na cama, eu a levei para lá, os meus sentidos estavam mais fortes e eu sentia tudo com muito mais força, cada beijo, cada toque, eu queria sentir o seu sabor, eu beijei, lambi e chupei cada parte do seu corpo, eu ouvia seus gemidos e sentia a necessidade que ela tinha de fazer o mesmo comigo, eu queria sentir seu prazer, eu queria sentir sua dor.

Até que quando a penetrei o sentimento de posse foi mais forte que tudo, eu queria possuí-la mais que tudo e foi quando a mordi, assim como ela fez comigo tantas vezes, eu mordi um dos seus seios fazendo sentir o orgasmo mais forte que eu já tive na vida e desse momento em diante eu sabia que passaria a eternidade amando essa mulher.

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