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Capítulo 22

Jenny

Ainda estava meio entorpecida quando Mike me puxou pelas mãos de volta para a casa, já era quase madrugada e tudo em volta estava bem escuro. As luzes da casa não haviam sido acesas e por ser isolada e tão perto do mar, sua aparência era um tanto assustadora em volta de tanta escuridão.

- Está tão escuro – eu sussurrei.

- Parece até a casa de um vampiro – ele falou sorrindo e olhando para mim zombeteiro.

Quando entramos aí sim me assustei, ele acendeu as luzes e eu fiquei parada olhando ao redor.

– Meu Deus! O que aconteceu aqui? Você foi assaltado ou coisa assim?

Fiquei devastada olhando a destruição que tinha acontecido naquela casa tão bonita, tudo destroçado e jogado, não parecia em nada como da última vez que estive aqui.

- Alguma coisa assim – ele respondeu sério.

- Precisamos arrumar – Eu disse.

- Não se preocupe eu vou mandar alguém depois cuidar disso. Nós podemos usar um dos quartos de hospede.

- O que aconteceu com seu quarto? – eu perguntei.

- Está como o resto da casa.

- Sei. . .E porque você não mandou arrumar isso antes? – O olhei desconfiada.

- Porque Jennifer, eu não estava me importando, mas agora eu estou. Eu te prometo que vamos ajeitar isso está bem?

- Está bem, eu fiquei realmente chateada, eu sinto um carinho por essa casa – franzi o cenho tentando entender porquê.

- Eu sei que você sente, me ajudou a construir há uns 50 anos atrás. Fiz esta casa para você - fui me abaixando pegando coisas pelo caminho, olhando e tentando ajeitar. Mike me segurou e disse – Eu preciso de você agora, mais que a casa.

- Está bem – eu suspirei olhando para ele, podia sentir a mudança no ambiente, essa mudança que ele causava quando estava excitado e isso me arrepiava, fazendo coisas em mim que eram impossíveis de explicar. Ele mais uma vez me segurou pelas mãos e me levou até um dos quartos de hospede, na passagem pude ver dentro do quarto principal a destruição e mais uma vez fiquei chocada.

No quarto de hospede que também era quase tão grande quanto o quarto principal, ele me colocou na cama com cuidado, tirando toda minha roupa, me beijando e admirando meu corpo. Pela primeira vez acho que tivemos uma noite tranquila, a primeira vez em que ele pode me beijar devagar, ele fez amor comigo devagar, sem urgência, apenas saboreando meu corpo. Ele me chupou durante muito tempo, beijando cada parte do meu corpo, me alisando, dizendo que me amava muitas vezes e exigindo que eu dissesse o mesmo, até que depois de muitos gozos nós finalmente dormimos juntos.


*


No outro dia pela manhã eu acordei como se estivesse em um sonho, eu ainda estava nos braços de Mike. Não podia mesmo acreditar que estava aqui com ele, quando me virei o vi já acordado me observando.

- Você dormiu? Eu pensei que vampiros não dormiam todas as noites como todo mundo.

- Nós podemos se quiser, eu posso ficar acordado até três dias, mas independente disso sempre tem um momento em que tenho que dormir um dia inteiro – ele explicou.

- Eu estou feliz que você pode dormir comigo, eu tenho tantas coisas para te perguntar.

- Eu sei, acho que já passamos do momento de ter essa conversa, me pergunte tudo que você quiser – ele disse sério.

- Você era mesmo um anjo?

- Sim

- E caiu por causa da Marie.

- Por sua causa, sim. – ele acentuou o "sua".

- Você nunca deveria ter feito isso – vi sua reação exasperada e continuei – Eu estou feliz que você fez, mas um anjo e agora um vampiro. . . Você nunca se arrependeu?

- Você realmente não tem noção do quanto eu te amo não é? – ele parou me olhando e me causando outro arrepio – Não, eu nunca me arrependi, eu trocaria qualquer coisa e faria tudo de novo, só para ter um minuto que seja ao seu lado e tocando em você.

Eu não pude resistir e dei um beijo nele, causando uma faísca em que ele aprofundou o beijo daquele jeito que só ele sabia fazer. De novo a calma acabou e só a febre continuou, ele parecia querer me devorar, fui virada de quatro na cama.

– Que saudades dessa bunda – ele falou no meu ouvido.

Eu gemi tentando escapar, mas ele já estava lá forçando a entrada e segurando firme minha cintura para que eu não pudesse me afastar de sua penetração forte. Quando já estava totalmente dentro de mim, ele me deu uns tapas na bunda, puxou meus cabelos e mordeu meu pescoço. Eu gozei até que perdi a consciência novamente.

Algum tempo depois acordei com cheiro de chocolate quente, bem perto de mim na penteadeira da cama.

- Ei, acorde, você não queria conversar? – ele disse me sacudindo de leve e sorrindo.

- A gente nunca vai conseguir terminar uma conversa, já estou me convencendo disso – eu falei preguiçosa e tomando um gole do chocolate.

- Seu celular já está tocando há um tempo, Julie e Ryan – ele falou com o olhar escurecendo – Eu mandei uma mensagem para Julie dizendo que você está bem, mas quando Ryan começou a ligar, segurei o impulso de quebrar outra vez seu celular – ele falou sério.

- Parabéns por isso! Você precisa entender que eu não tenho nada com Ryan e nunca tive. Ao contrário de você com Simonna – eu disse chateada.

- E você precisa entender que nenhuma mulher é mais importante que você na minha vida. Venha aqui! – Ele disse com aquele tom autoritário que me molhava a calcinha.

- Não! – Eu desafiei.

- Não brinque comigo Jennifer – seu tom de voz foi ficando mais escuro. Levantei e fui em direção a ele, ele me colocou de joelhos no chão e simplesmente disse – Me chupe – e apesar de querer muito dizer "não" e desafiá-lo mais uma vez, eu o chupei como se não houvesse amanhã, ajoelhada no chão e vendo aquele homem delicioso gemer ao toque da minha língua, quando ele finalmente gozou eu já estava enlouquecida e engoli tudo.

Fomos para o chuveiro juntos e mais uma vez nós gozamos quando Mike me chupou o sangue através do meu seio causando novamente um orgasmo avassalador em mim.

– Eu quero conversar! Será que simplesmente podemos conversar? Eu quero saber de Marie, eu tive uns sonhos – felei deitada na cama.

- Eu tento conversar, você que não deixa – ele sorriu irônico – Eu sei dos sonhos, quando eu chupo seu sangue eu tomo um pouco de você, mas eu deixo um pouco de mim. O que reavivou suas lembranças.

- Marie sofria muito –sussurrei.

- Sim. E eu a protegi muitas vezes, eu cuidava de você, mas como anjo meus poderes eram limitados, eu tinha que seguir regras e o livre arbítrio das pessoas, então eu não podia fazer muito. Mas quando eu caí. . .

- O que aconteceu? – perguntei ansiosa.

- Bom, quando eu caí, eu me tornei um vampiro, foi difícil, mas, eu chupei o sangue daquele infeliz que era seu marido na época, me casei com você e assumi seus filhos. Eu fiz Marie muito feliz, então no fim as coisas foram bem – ele disse me olhando profundamente.

Fomos interrompidos por um barulho em baixo na casa e me assustei olhando para ele.

– Que barulho é esse?

- Nada demais, apenas uma equipe que veio para arrumar as coisas, mas a maioria pelo que eu vi vai para o lixo, vamos ter que comprar quase tudo novo, você vai ter trabalho para organizar. Acho que depois que tudo estiver concluído já podemos nos mudar para cá você não acha? – ele falou olhando para mim esperando confirmação.

- Sim – e u respondi sabendo o significado disso – Mas, eu quero ver isso, vou descer e quero ver o que vão jogar fora, pode ter algo que eu queira.

- Sabe, você está me fazendo muito feliz – ele disse sorrindo – Azze está vindo para cá ficar com você, eu estou indo para a casa de Mark pegar algumas coisas nossas e resolver umas coisas de agenda de shows, eu preciso de muito tempo com você agora.

- Tudo bem, eu estou ansiosa para ajeitar tudo aqui e fico te esperando – sorri para ele.

Desci junto com ele, fizemos um lanche enquanto observávamos de perto o trabalho do pessoal que veio fazer a limpeza, levei Mike até o carro dele, olhei para o capô do carro e corei, ele sorriu do meu embaraço.

– Vamos fazer isso de novo – fiz uma careta para ele, o beijei e ele entrou no carro, fiquei lá parada sonhando acordada, até que me virei para resolver as coisas, e foi quando nesse momento tudo escureceu.

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