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Capítulo 21

Jenny

Na terça à tarde retornei para Monte Carlo, antes já havia combinado com Ryan e Julie que iria para a casa de Ryan e iria de lá para a faculdade, não confiei em ir direto para a casa de Julie apesar de ela dizer que não estava vendo mais os carros dos seguranças.

Cheguei lá e Ryan já me esperava.

– Oi gatinha! Como você está?

- Bem... – respondi.

Nesses três dias passei um bom tempo pensando na casa de minha tia, pensando e tentando me fortalecer, criei um plano de tentar viver como se Mike não tivesse existido. Simplesmente seguir minha vida de onde parou, então eu tenho muito o que fazer, Julie me ofereceu para que eu dividisse o apartamento com ela por um tempo, eu precisava arranjar um emprego urgentemente, então eu tenho coisas para fazer e para pensar. Estava um pouco mais otimista apesar da dor que permanecia forte no meu peito e eu com todo esforço estava tentando ignorar.

- Jenny, eu sei que você já tem muita coisa na cabeça no momento, mas eu não tive oportunidade de conversar com você e. . .Droga. . .Você sabe que eu gosto de você, já tem um bom tempo, eu não tive coragem de dizer antes e esse cara apareceu. Tudo isso está acontecendo agora e eu queria que você apenas soubesse que eu estou aqui – Ryan disse de uma vez como se estivesse preocupado de ser interrompido.

- Ryan, você entende que esse é um péssimo momento. Eu honestamente gostaria muito de corresponder ao seu sentimento, mas eu adoro você como um bom amigo e eu espero que isso não abale nossa amizade.

- Eu sei, eu entendo, mas, não posso deixar de ficar triste com isso – ele disse com um olhar decepcionado.

À noite Julie chegou a casa de Ryan e fomos os três juntos para a faculdade, eu estava em estado de alerta, segundo Julie na segunda-feira a noite houve uma movimentação de seguranças, mas não ficaram muito tempo. Eu ia tentar entrar da forma mais discreta possível, sentamos juntos como sempre na sala de aula, Ryan sempre perto de mim e quando eu vi que ninguém aparecia, comecei a relaxar um pouco mais, comecei a pensar que Mike finalmente desistiu e que apesar disso me doer demais, seria mais fácil para continuar.

No fim das aulas vou saindo junto com Julie e Ryan que está sempre ao meu lado agora apoiando suas mãos em meus ombros, fomos caminhando devagar, descendo as escadas quando eu o vi.

Apoiado em uma das pilastras, ele estava lindo como sempre, com uma calça preta jeans e uma camisa também preta. O conjunto realçava o seus lindos olhos azuis. Meu coração batia fortemente e o desejo de correr para os braços dele muito forte, mas respirei fundo apoiei mais uma vez em Ryan e segui adiante, ele de longe apenas me olhava.

Até que finalmente parou na minha frente, eu pude sentir a eletricidade do ambiente, ao meu redor várias pessoas pararam para ver o que ia acontecer, Julie se remexeu inquieta ao meu lado e Ryan apertou mais suas mãos em volta do meu ombro.

Mike deu um suspiro audível e apenas falou:

– Ele está tocando em você.

- O que você quer Mike? – Eu perguntei irritada. Ele pareceu nem ter ouvido eu falar e continuou diretamente para Ryan .

– Tire as mãos dela!

-Quem você pensa que é – Ryan nem terminou a frase e Mike já estava com as mãos em sua garganta apertando e imprensando contra a pilastra.

– Mike pare com isso! Pare! - eu gritei.

Devagar em quanto um grupo se formava ao nosso redor com pessoas com celulares tirando foto e filmando, Mike foi soltando Ryan enquanto Julie corria para Ryan para ajudar ele a se recompor.

Então ficamos frente a frente, tudo aconteceu em apenas quatro dias, mas parecia que ficamos muito mais tempo do que isso separados e ficamos durante um bom tempo apenas nos olhando, quando finalmente ele falou.

– Eu te disse para nunca deixar outro homem te tocar.

- É mesmo? E porque eu obedeceria? A vida é minha e eu faço o que bem entendo, assim como você que pode beijar quem quiser, se eu quiser eu posso até mesmo beijar Ryan – dessa vez eu não consegui completar a frase, Mike me prendeu com seu corpo em uma das pilastras e colocou seus braços em volta do meu rosto e ficamos nos encarando face a face.

- Não ouse falar comigo nesse tom Jennifer, você sabe o quanto perigoso para seu amigo isso pode ser.

- Me deixe ir – eu sussurrei agora muito vulnerável, eu estava frente a frente com o homem que eu amo o cheiro dele, a proximidade, tudo isso era uma mistura que me deixava louca.

- Nada aconteceu entre Simonna e eu. Foi manipulada aquelas fotos, foi apenas um jantar.

- Simonna – eu repeti querendo sentir o nome dela em minha boca - Eu não quero ouvir você! – gritei – O fato é que você saiu para jantar com ela não saiu? Você vai me dizer que você nunca transou com ela? - ele não respondeu apenas me olhou e foi aí que eu gritei alto, pura dor saia de dentro de mim e eu pedi com lágrimas nos meus olhos – Por favor, tenha pena de mim e apenas me deixe em paz!

- Me perdoe querida, mas isso é impossível – ele me puxou com ele, tentei resistir, percebi que Ryan tentou ir em minha direção mas Julie o conteve e quando vi já estava em pleno movimento no carro de Mike.


*


- Por favor, me deixe ir – pedi baixinho dentro do carro, Mike nem me olhou e continuou dirigindo – Me deixe ir! – dessa vez eu gritei.

Observei ele suspirar e depois de mais um tempo, percebo que estamos na entrada da casa dele. Ele saiu do carro e eu continuei lá sentada até que a porta do carro foi aberta e fui praticamente arrancada de lá, eu me remexi em seus braços tentando me libertar, até que ele me encostou no capô do carro e me prendeu com seus braços em volta de mim.

– Eu quero ir embora! – eu gritei mais uma vez, mas já sentindo meu corpo novamente vacilar diante de sua masculinidade poderosa, o cheiro dele simplesmente me enlouquecia e aqueles profundos olhos azuis me encarando brilhantes não ajudavam em nada no meu estado de excitação.

Ele alisou meus cabelos e inalou profundamente.

– Você é tão minha. O cheiro da sua excitação me enlouquece, não sei como consigo me controlar quando tudo o que eu quero é estar dentro de você.

Comecei a ofegar, mas me agarrei ao pouco de sanidade que ainda me restava.

– Eu não quero mais isso! Eu quero minha vida de volta! ele suspirou exasperado e beijou a minha boca até que disse entre gemidos "Marie" .Isso foi como um alerta que me trouxe de volta a realidade – Não me chame com o nome de uma mulher que já morreu! Eu não sou Marie, eu sou Jennifer!

- Eu sei – ele sussurrou me olhando intensamente – Minha Jennifer, minha Marie, minha Rose, minha Suzanne. Você vê? Em todas às vezes em que esteve na Terra seu nome mudou, mas você sempre foi minha! – Dizendo isso ele me beijou do jeito dele, bruto, forte, com mordidas e chupões que me deixavam louca – Não importa o que aconteça ou o que você diga Jennifer, você é minha e eu nunca vou te deixar ir – ele disse baixinho.

Ele me prendeu com mais força no capô do carro fazendo pressão até abrir minhas pernas e eu senti sua ereção poderosa. Levantou minha saia, eu olhava para os lados mais uma vez preocupada por estar exposta no jardim da casa, mas meus sentidos já estavam entorpecido. Ele foi tirando minha camisa e o sutiã deixando meus seios expostos a suave brisa fria, minha saia levantada expondo apenas a calcinha vermelha que eu usava, ele parou me olhou mais um pouco e começou a chupar meus seios com fome, eu só gemia e colocava as mãos naqueles lindos cabelos pretos espessos. Eu tremia de prazer, quando senti seus dedos colocando minha calcinha para o lado em busca do meu clitóris, e me beijava de forma febril, até que abaixou colocando as minhas pernas em seu ombro e me chupou com vontade, eu estava totalmente entregue e gemi alto quando um orgasmo forte me sacudiu.

Nem tive tempo de me recuperar, pois ele já estava me virando de costas de contra o capô com os pés no chão, ele retirou minha calcinha e a saia e eu estava completamente nua apenas com meus sapatos, estava tão molhada que ele me penetrou com força e eu senti a dor do seu encaixe duro. Ele me segurou pela cintura e o vai e vem foi forte, violento com mordidas nas minhas costas, apertões nos meus seios, eu gemia alto até que explodimos juntos e eu o ouvir dizer "Minha" enquanto gozava.

Devagar me virei de frente para ele e nos olhamos, eu suspirei mais uma vez porque tudo que eu queria era estar ali com ele, mas eu sabia que precisava acabar com isso, eu não iria sobreviver a ele se isso continuasse.

– Me leve para a casa de Julie – Eu disse e ele me olhou e vi determinação naquele olhar

– Não! - disse sério, ficamos em silêncio nos encarando, quando ele suspirou e disse - Está bem Jennifer, talvez eu não tenha sido suficientemente claro com você, mas você não decide as coisas aqui – Ele me deu um olhar duro.

Isso iria doer, mas naquele momento de desespero, quando eu pensei em Simonna e em todas as mulheres que poderiam aparecer e mais dores que viriam pela frente, fiz a única coisa que eu sabia que iria machucá-lo ou pelo menos afastá-lo de mim o suficiente para que isso acabasse.

- Eu não posso ficar mais com você Mike, eu e Ryan estamos juntos – nem bem terminei de falar e ele se afastou de mim como se meu toque desse choque.

Nisso um carro se aproximou da entrada da casa e vi sair do carro uma mulher belíssima, morena com um lindo vestido verde sofisticado. Vi que ele nem se abalou e continuou olhando para mim.

- Mike querido, vim a negócios para Monte Carlo, de hoje que ligo para seu celular e resolvi arriscar vindo à sua casa, que bom que está aqui! – Disse Simonna logo parando ao me ver ali.

Ficamos os três num silêncio desconfortável, quando me movi e olhei para ele e vi que Mike continuava olhando para mim.

– Você tem visita é melhor eu ir – falei suspirando.

- Simonna, eu sinto muito, mas agora não é uma boa hora – Ele disse finalmente olhando para ela.

- Ah tudo bem, eu entendo – ela disse desconsertada – Eu estou indo então – Se aproximou dele, olhou para mim e deu um beijo no rosto dele. Aquilo foi demais para mim, saí correndo pelo jardim em direção a rua, claro que ele facilmente me alcançou.

– Você não vai assim, eu te levo para a casa de Julie – ele disse ao meu lado.

- Não precisa, eu dou um jeito, vou chamar um taxi, volte para a sua amiga! – não aguentei mais e comecei a chorar, fiquei em prantos, eu tremia, gritava e soluçava de puro desespero, nem estava olhando para onde ia, mas já estava no passeio fora da casa quando ele me puxou para os seus braços, me sacudiu, olhou dentro dos meus olhos.

– Eu te amo porra! - ele falou e meu choro continuava, eu tremia tanto que acabei ficando de joelhos no chão, nem percebi quando o carro de Simonna passou por nós presenciando a cena. Mike se ajoelhou para ficar ao nível dos meus olhos e repetiu me abraçando – Eu te amo! – Ele novamente me beijou e eu não pude mais resisti.

– Eu te amo – falei bem baixinho, quase inaudível.

- Fale de novo – ele pediu, eu olhei para ele exausta e repeti porque não adiantava mais negar – Eu te amo – e ficamos lá ajoelhados na calçada apenas nos olhando.

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