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Capítulo 20

Jenny

Eu aproveitei o tempo e realmente estudei isso sempre me ajuda, eu queria me distanciar um pouco, apesar de Mike ser uma obsessão dentro de mim, eu queria fingir para mim mesma que conseguiria viver sem ele quando chegasse a hora.

Passei um bom tempo conversando com Mark, não sei por que era mais fácil para mim conversar com ele ou com Azze do que com Mike, ele me contou tudo. Falou sobre as encarnações e como eles sempre nos procuram, para mim é muito difícil de acreditar.

Consegui entrar numa certa rotina, durante o dia aproveitava o tempo para estudar e fazer pesquisas de espaço para minha loja costurava um pouco. Passei a me acostumar a aproveitar um pouco dos luxos que uma casa como a de Mark tem, como piscinas, hidro e academia. Tudo para esquecer o que eu nunca esquecia: Mike.

Na sexta à noite o pessoal da faculdade estava em polvorosa, todo mundo se arrumando para depois da aula passear por aí, até mesmo Julie estava de paquera novo e mudou um pouco de falar sobre mim e Mike e passou a falar dela o que eu achei ótimo!

No intervalo de uma das aulas paramos numa das lanchonetes do campus e ficamos conversando quando uma das nossas colegas passou e veio direto para a nossa mesa.

– Você já viu a novidade? – falou olhando para mim, eu fiquei surpresa porque ela não costumava falar comigo e só respondi meio incerta.

– Não.

- Ai que peninha de você, já pode parar com essa pose arrogante, já foi substituída – jogou uma revista no meu colo e saiu.

Confesso que no primeiro momento nem quis olhar, eu no fundo já sabia o que tinha na revista, não precisava nem ver, mas sou mulher e tinha que ver com meus próprios olhos.

Mike Angels tem momento recordar é viver com paixão do passado.

O cobiçadíssimo líder da banda Anjos Caídos é visto aos beijos em restaurante de hotel na Itália, segundo fontes a bela morena é Simonna Gondorelli dona da Empresa Gondorelli.

Em baixo várias fotos deles jantando e um momento de beijos.

Eu queria morrer, eu queria gritar, mas eu vi que muitas pessoas estavam esperando minha reação, então eu apenas tentei levantar, mas senti minhas pernas enfraquecerem e Ryan que estava ao meu lado me deu o apoio que eu precisava para levantar.

– Por favor, Ryan me tire daqui – eu sussurrei baixinho, Julie me olhava preocupada e eu estava me esforçando para respirar porque senti que iria desmaiar.




Mike

- Mas que porra foi essa Mike? – Mark gritava comigo ao telefone.

- Não aconteceu nada Mark, eu apenas jantei com Simonna, Jim e Dan estiveram com a gente o tempo todo, o que você está vendo nas fotos foi exagerado e manipulado, não saiu na revista as fotos de Jim e Dan e não houve beijo, apenas foi uma tentativa de beijo vindo de Simonna que não foi correspondido. Jennifer já viu? – Perguntei alarmado, eu estava a ponto de explodir imaginando como Jennifer poderia reagir.

- Eu não sei, mas vou esperar ela chegar da faculdade e mostrar a revista e tentar conversar – Ele disse exasperado.

- Eu estou voltando – eu disse.



Jenny

Nem preciso dizer que esta noite não retornei para a casa de Mark, meu celular não parava de tocar alternando entre Mike, Mark e Azze me ligando.

Pedi asilo na casa de Julie, Ryan quis ficar um pouco mais para ver se eu estava bem, mas eu só queria ficar num canto quieta. Não conseguia nem falar, eu estava sentindo uma dor tão forte, que achei que não iria me recuperar, eu só pensava, eu sabia que isso iria acontecer, eu tentei me preparar para isso, mas nada adiantou.

Saber que isso em algum momento aconteceria não me fez ficar mais forte quando enfim aconteceu.



Mike

- A dor é muito forte, não estou conseguindo nem respirar, ela está sofrendo muito. Eu tenho que chegar até Jennifer o mais rápido possível! – eu estava enlouquecendo, eu podia sentir dentro de mim a dor de Jennifer. Todas as vezes que bebi o sangue dela um pouco dela ficava comigo então eu sinto quando ela está com medo, assustada, em perigo ou com dor.

- Dessa vez não consigo ter pena de você, como pode ser tão estúpido? – Azze gritava! – Jennifer não atende nem a mim ao telefone!

- Se essa droga de avião não estiver pronto em dez minutos eu vou demitir todo mundo! – eu gritava no hangar onde estava estacionado o avião da banda.

Eu tentava acreditar que quando e chegasse e explicasse tudo para ela tudo ficaria bem, mas no fundo eu sabia que as coisas estavam complicadas e isso estava me levando ao desespero. Liguei para Mark novamente.

– Mark conseguiu localizar ela? Falar com ela?

- Ela está na casa de Julie, já mandei segurança para a porta da casa, mas não consegui falar com ela. Quando vocês chegam?

- Acredito que dentro de uma hora e meia – respondi exausto, meu período de sono estará começando em breve eu e Azze vamos precisar dormir, Jim e Dan vão ficar em prontidão e quando eles dormirem nós acordamos, usamos esse sistema desde sempre para tentar nos proteger. Estou preocupado de não dar tempo de conseguir falar com Jennifer e sei que quanto mais o tempo passar, mais difícil isso pode ficar.




Jenny

- Nós temos companhia Jenny, tem uns carros estranhos aí fora – Julie falou olhando pela janela.

- Eles me encontraram, vou precisar sair daqui Julie, não quero falar com Mike, não estou pronta ainda para isso – falei baixinho, não estava conseguindo nem falar direito, a dor que oprimia meu peito é muito forte.

- Como a gente vai conseguir para você sair daqui sem que os seguranças não percebam? E para onde você pode ir?

- A casa da minha tia Sofia.

- Você não vai poder se esconder para sempre e tem as aulas – ela continuou preocupada.

- Eu só preciso de um tempo para me fortalecer. Eu vou voltar para as aulas, me ajude a me disfarçar para sair.

- E onde é a casa da sua tia?

- É melhor eu não te dizer, se você souber eles vão tirar essa informação de você.

- Jenny você não acha que deve esperar ele se explicar, afinal se ele está tendo todo esse trabalho para te localizar, é porque ele se importa.

- Amiga, apenas me ajude – e com isso comecei a mexer nas roupas de Julie, ela chamou uma vizinha que tinha bebês gêmeos e pediu que ela ligasse para seu marido que é policial para que ele pudesse buscar ela e os bebês e a mim. Saindo como se fosse uma babá.

Me disfarcei bem e o plano deu certo, o fato dele vir com uma viatura da polícia fez os seguranças não se aproximarem e eu pude fugir para a casa da minha tia, peguei um ônibus e 3 horas depois estava em Nice.

Minha tia me recebeu surpresa, mas não fez comentários, sempre foi uma mulher de poucas palavras, apenas me disse para não sujar nada e saiu para seu carteado com amigas, eu fui para o meu antigo quarto, tranquei a porta e fiquei lá me entregando ao desespero e chorando como nunca chorei na minha vida.



Mike

Chegamos e fui direto para a casa de Julie, quando cheguei lá Mark já estava, de longe pude ver que ele estava brigando e discutindo com o chefe da nossa segurança.

- Eu não posso acreditar que pago caro para uma empresa de segurança que não consegue fazer um serviço simples como vigiar uma garota! Isso é inacreditável! – ele gritava.

Azze chegou perto dele, sentindo a presença dela, ele virou e os dois ficaram longamente se olhando, o toque dos lábios foi leve, mas deu para ver que a saudade era muita. Logo interrompendo o encanto ele se virou para mim.

– Jenny conseguiu sair.

- Vamos entrar para falar com Julie – Azze disse.

Eu continuava sentindo a dor de Jennifer, misturada com a minha, não estava mais conseguindo ser coerente a essa altura e meus sentidos começaram a entorpecer. Não respondi nada fomos os três juntos bater na porta do apartamento de Julie.

- Uaau!!! Mark Anderson, Azze Angels e Mike Angels. . .Nossa! Nunca abrir a minha porta foi tão surreal. . . E tão pouco prazeroso devo dizer, posso ajudar? – ela disse nos olhando sem abrir a porta totalmente.

- Julie eu preciso saber onde Jennifer está - eu disse me sentindo sem forças.

- Eu não sei – Ela disse.

- Julie, meu irmão é um estúpido idiota, mas não fez nada do que aquela revista disse, eu te dou minha palavra – Azze disse tentando convencê-la.

- Olha, eu realmente não sei, ela não quis me dizer para que eu não soubesse e não pudesse dizer a vocês. Talvez o Ryan saiba de algo.

Fiquei parado olhando para ela, aquelas palavras mexeram comigo a níveis que não poderia explicar, todos nós podíamos ver que ela estava falando a verdade e eu estava desesperado e a beira de um colapso porque eu precisava dormir e a dor no meu peito persistia. A minha e a de Jennifer.

Estava difícil de suportar, dor assim eu experimentei na primeira vez que ela se foi como Marie.

Eu quis morrer junto, mas surpresa, surpresa: Eu não posso morrer

Eu quis rodar pelas ruas de Monte Carlo, eu andei por todos os lugares que eu pensei que ela pudesse estar, inclusive à casa do Ryan onde Mark não me deixou acompanhá-lo. A exaustão estava me pegando e a Azze também, até que Mark me convenceu que o melhor era dormir, recuperar as forças e que ele continuaria procurando, ele me convenceu principalmente por que nós sabemos que ela não iria parar de frequentar as aulas, então ela teria que aparecer em algum momento.

Azze e Mark foram para a casa dele, mas eu não quis ir, eu queria ir para a minha casa, a nossa casa, minha e de Jennifer. Entrei e fiquei lá olhando a sala, subi até o quarto, olhei a cama onde ela perdeu a virgindade. Senti o cheiro dela ainda no travesseiro e isso foi o estopim de uma bomba que já estava se formando dentro de mim.

Dei vazão aquela raiva e saí quebrando tudo. Arranquei os lençóis da cama, chutei a cama, joguei os travesseiros, espalhei as roupas que estavam no grande armário, joguei tudo que tinha no banheiro no chão, desci as escadas e comecei a quebrar tudo que tinha na sala. Eu estava incontrolável, só sentia dor e medo, um medo que eu nunca tinha sentido. Nunca isso tinha acontecido entre Marie e eu, ela nunca tinha se distanciado de mim por querer e eu não sabia como lidar com esse sentimento de rejeição.

Eu estava tão transtornado que não senti a presença de Jim e Dan, eles sentiram meu estado de espírito e vieram, quando eu os vi simplesmente desabei no chão olhando em volta toda aquela destruição e eles apenas como anjos que haviam sido um dia, ficaram ao meu lado me acalmando e apoiando, até que finalmente adormeci.

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