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Capitulo 15- CVV

Música: Eu Sei Que Vem- Isadora Pompeo

  Acordei com uma máscara de oxigênio em meu rosto, agulha em meu braço na minha frente estava Henrique chorando

- Eu não vou desistir de você, estarei com você vou te ajudar a superar isso. -Disse Henrique Ele me olhou minha boca ficou seca, ele pegou minha mão deu um beijo demorado em minha testa

- Devia ter falado a verdade, Devia ter te contado. -Disse

- Eu sabia mais queria que você confia se em mim, me conta se. -Disse Henrique

- Me desculpa. -Disse

- Estou disposto a te ajuda pagarei psicólogo para você, você pode entra em contato com a CVV ( Centro de Valorização da Vida) eu andei pesquisando e já ajudaram muitas pessoas. -Disse Henrique

- CVV? -Disse

- Sim se for de sua vontade o programa é voluntário pessoas irão ajudar, ninguém vai te julgar tudo e anônimo. -Disse Henrique segurando minha mão

- Estou perdendo o controle da minha própria consciência não é. -Disse

- Olha a única coisa que posso te ajudar é pagando especialistas e estando com você. -Disse Henrique

- E se eu recusar? -Disse o olhando

- Ai você terá feito sua escolha e irei respeitar mesmo não concordado. -Disse Henrique Abaixei a cabeça senti os braços do Henrique ao meu redor

- Faça sua escolha sem pressão, leve o tempo que quiser, estou aqui por vocês. -Disse Henrique

- Se eu sofrer eles sofreram, se acontecer algo comigo eles também serão afetados. -Disse

- Faça sua escolha sem pressão. -Disse Henrique

  Ele beijou minha testa foi para mesa no canto da sala começou a mexer com uns papéis respirei fundo coloquei a mão sobre a barriga

- Como vim parar aqui? -Disse olhando para Henrique

- Estava tendo briga na rua, Fui te ver a encontrei no chão ensanguentada com ferimento no braço. -Disse Henrique

- Foi Sério? -Disse

- Se eu tivesse demorado mais alguns minutos séria, você ganhou prontos no braço.- Disse Henrique

- Eu, sinto muito. -Disse

- Sei que é difícil mais eu estou com você. -Disse Henrique

- Eles estavam lá, eu os ouvi. -Disse Apertei minha mão senti mãos em mim olhei Henrique estava me abraçando sua testa estava encostada na minha

- Eu os enfrentarei, eles não chegarão perto de você. -Disse Henrique

  Sorri a Elisabeth apareceu com Michel em seu braços Henrique foi até ela pegou Michel e disse algo a ela que saiu, Henrique veio até mim se sentou ao meu lado segurei a mão do Michel

- Estive pensando você tem razão, o tempo passa rápido e a cada dia ele cresce mais aprende mais. -Disse Henrique

- Sei que você é um homem ocupado. -Disse

- Nunca sou ocupado demais para minha família. -Disse Henrique sorrindo

  Passei a mão pelas bochechas dele que deu um sorriso Benguela ele ficou me olhando arrumei os cabelinhos dele Henrique me entregou ele me deu Beijo foi para mesa

- Que papelada é essa? -Disse

- Estou analisando os investimentos do morro. -Disse Henrique

- Tem haver com dinheiro do banco? -Disse

- Sim gosto de saber em que precisa ser investido. -Disse Henrique

  Michel começou a se contorcer o coloquei na cama fiquei o olhando ele começou a rir tentar pegar minha mão

- Eu não te entendo. -Sussurrei pra mim mesma

- Senhorita Campos, você já pode volta pra casa evite pegar peso. -Disse Médico Dei de ombro o médico saiu troquei de roupa peguei Michel fiquei de frente para Henrique

- Fala para o Papai. -Disse, Henrique ficou me olhando quando ele abriu um sorriso juntos os papéis o pegou me deu um beijo

- Vamos para casa. -Disse Henrique

  Saímos do Hospital fomos para casa ao entrar estava Isabel, Bianca, Eduarda, Frederico com balões

- Bem vinda Anny. -Disse Isabel corando

- Anny, fizemos um bolo para você. -Disse Eduarda

  Que pegou minha mão me levou para a cozinha Bianca apareceu com um bolo redondo, cheio de confetes, no meio do bolo tinha meu nome escrito Ani sorri

- Obrigado meninas o bolo é lindo. -Disse

- Vou corta um pedaço para você. -Disse Bianca, Frederico apareceu com os pratos a espátula deu para Bianca Henrique chegou riu

- Quem decorou? -Disse Henrique

- Eu e a Eduarda, Ficou lindo né? Disse Bianca sorrindo

- Ficou, parece estar delicioso. -Disse Henrique

  Elas começaram a corta o bolo coloquei o Michel no carinho peguei o pedaço do bolo comecei a comer as meninas ficaram rindo

- Como tá. -Disse Eduarda

- Está maravilhoso. -Disse sorrindo

- Eles gostaram Fred pega também. -Disse Eduarda

- Claro que vou pegar, você fizeram com tanto carinho para eles. -Disse Frederico beijando o topo da cabeça das duas, As meninas pegaram bolo correram para mesa Henrique se sentou ao meu lado segurou minha mão

- Elas ficaram tristes quando souberam que você estava no hospital, Mais agora elas estão felizes. -Disse Henrique baixinho

- Eu quase estraguei tudo. -Disse

- Não se culpa, você não fez de propósito. -Disse Henrique

- Sempre tão gentil e cuidadoso com as palavras. -Disse

- Sei o poder que as palavras podem ter. -Disse Henrique me olhando

  Olhei para Isabel, Frederico, Bianca, Eduarda que estavam na mesa comendo bolo e rindo suspirei Henrique me puxou para si senti seus dedos tocarem meu cabelo

- Estamos aqui com vocês, não se preocupe. -Disse Henrique O olhei ele sorriu o apertei mais para mim

- Obrigado. -Disse Senti lágrimas rolarem pelo meu rosto cobrir o rosto

- Não precisa chorar, Somos sua família estaremos sempre com você. -Disse Henrique

- Vocês são os melhores. -Disse

- Vamos, não precisa ficar assim. -Disse Henrique

- Me desculpa. -Disse

  Ele levantou minha cabeça limpou meu rosto beijou meus olhos sorri ele segurou meu queixo ergueu minha cabeça

- Quero te ver sempre sorrindo, minha bonequinha farei o possível e o impossível para você ter sempre um sorriso no rosto. -Disse

- Quando foi que você ficou tão romântico assim Henri? -Disse Isabel

- Esta ouvindo a conversa Bel? -Disse Henrique

- Desculpa mais não tem como não ouvir estamos no mesmo cômodo. -Disse Isabel, Henrique sorriu e deu de ombro

- Tá só não espalha. -Disse Henrique

- Ta não irei manchar sua reputação de macho alfa. -Disse Isabel Rimos do comentário da Isabel Henrique ficou nos olhando com a cabeça inclinada para o lado

- Vocês são a melhor família de todas. -Disse Henrique baixo quase que não escuto o olhei ele estava sorrindo logo cobriu o rosto me levantei fui até ele beijei seu ombro

- As vezes e bom nos expressarmos. -Disse

- Não e uma boa idéia para mim. -Disse Henrique Suspirei o apertei contra mim tacaram coisa em mim

- Não pode Anny. -Disse Bianca

- A Diretora disse que mocinhas não podem agarrar os garotos. -Disse Eduarda

- Ela está certa, mais eu sou rebelde. -Disse rindo Me sentei no banco Henrique ficou me olhando o olhei sorri

- Que foi? -Disse

- Apenas me lembrei de quando nós conhecemos, nunca imaginei que iria um dia me apaixonar por uma garota tão rebelde e maravilhosa como você. -Disse Henrique O pessoal começou a tacaram pano na gente comecei a rir

- Henrique tá muito romântico. -Disse Isabel

- minha querida irmãzinha esta com ciúmes. -Disse Henrique

- Não estou. -Disse Isabel

- Serei sempre seu irmão Bel, não precisa ter ciúmes. -Disse Henrique rindo

  Michel começou a resmungar olhei para ele arrumei sua roupinha ele ficou chutando o carinho as meninas saíram correndo com a Isabel segurei a mão do Michel

- Que Garoto mais forte. -Disse

Ele ficou mais agitado ainda o peguei fui para o quarto o coloquei na cama me deitei ao seu lado ainda conseguia sentir o cheiro de sangue no quarto.

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