Capítulo 26- A descoberta
Gustavo chegou com as cervejas nós entregou se sentou do meu lado algumas pessoas passavam nos olhando
- Onde você conheceu o traficante, Digo o Henrique? -Disse Gustavo
- Ele é o cara que me tirou da festa quando a polícia chegou. -Disse
- Aí você resolveu fazer amizade com ele? -Disse Gustavo
- Que isso Gu tá com ciúmes. -Disse ele fechou a cara comecei a rir quando vários vapor começaram a descer o morro correndo
- Aí meu deus o que tá acontecendo é invasão? -Disse Gustavo dei de ombro continuei lá sentada enquanto o Gustavo dava pite
- Calma aí cara bebe uma cerveja aí. -Disse Ele começou a ficar calmo quando escutamos tiros, Gustavo gritou comecei a rir meu celular tocou vi que era Henrique atendi
- Oi . -Disse
- Aonde você tá? -Disse Henrique
- Na rua. -Disse
- Entra para dentro. -Disse Henrique
- O que invasão? -Disse olhando para Gustavo que arregalou o olho comecei a rir
- Não é só um treinamento. -Disse Henrique
- Então de boa vou continuar aqui fora bebendo, fumando. -Disse desliguei o celular voltei a beber
- Vamos morrer. -Disse Gustavo
- Não era para gente tá se escondendo? -Disse Vinci
- Tá tudo sobre controle. -Disse Uns vapor subiu armados Gustavo levantou a mão quase chorando abaixei suas mãos
- Não quero morrer. -Disse Gustavo Vi Henrique subindo o morro sorri levantei a garrafa quando ele parou na minha frente me levantou o olhei
- Você adora fazer o contrário do que te pedem. -Disse Henrique
- Você adora esse meu jeito. -Disse
Ele se aproximou mais de mim o olhei nos olhos quando Gustavo gritou me separei do Henrique
- Vocês querem ir embora. -Disse Henrique
- Adoraria sair daqui com vida. – Disse Gustavo
- Por mim pode ser. -Disse Vinci
- Vou leva vocês dois para entrada. – Disse Henrique
- Graças a Deus Obrigado. -Disse Gustavo ele começou a descer com os meninos fechei a porta comecei a descer o morro
- Onde a senhorita vai? -Disse Henrique
- Com você, não quero fica sozinha. -Disse Continuei descendo morro quando uns caras apareceram correndo Henrique me puxou
- Cuidado. -Disse Henrique Assentir desci o morro ao seu lado alguns vapor olhavam quando chegamos na entrada do morro me despedir dos meninos
- Olha lá em danada vocês na mesma casa. -Disse Vinci Comecei a rir empurrei ele que começou a sair com Gustavo voltei a subir o morro com Henrique
- Você é comprometida com algum dos dois? -Disse Henrique
- Não eles são só meus amigos. – Disse ele continuou andando calado quando vi uma briga de caras continuei subindo
- Espera Anny. -Disse Henrique
- Por que eu não tenho nada a ver com a briga. -Disse
- As coisas não são assim aqui.- Disse Henrique
Me soltei dele dando de ombro continuei subindo o morro quando vejo pessoas correndo olhei vejo que cara estava armado quando ele atirou me olhou apontou para mim fiquei o olhando escutei barulho de tiros vi o cara caindo. Olhei para trás Henrique estava com a arma em punho veio até mim me puxando fiquei olhando o cara morto subimos até sua casa ele colocou a arma em cima da mesa.
- Porque você matou ele? -Disse
- Ele ia atirar em você. -Disse Henrique
- Deixa se. -Disse ele veio até mim dei um passo para trás
- Eu não vou deixa que façam nada a você. -Disse Henrique colocou a mão na minha cintura o outro no meu rosto o olhei
- Eu já disse você não tem obrigação. -Disse
Ele não deixou eu terminar de fala me beijou segurei seu braço retribuir o beijo, ele começou a descer sua mão tentei segurar sua mão ele me apertou mais entre ele aprofundando o beijo sinto seus dedos na minha barriga o empurrei subi as escadas correndo caindo fui para banheiro tranquei a porta sentei no chão fiquei olhando para os meus pés.
Quando recebi uma mensagem do meus primos com uma foto da Isabel pensei não é possível ela está lá o que ela ia fazer lá vejo que estava um pouco tarde para verificar se fosse verdade eu não podia deixa ela sozinha com eles me levantei fui até a porta a abrir devagar sai peguei a chave do carro desci as escadas vi a arma do Henrique em cima da mesa a peguei a travando sai da casa entrei no carro coloquei a arma no banco do passageiro sai do morro em direção a minha casa.
Cheguei na porta de casa vi que as luzes estavam acesas respirei fundo peguei a arma a guardei na parte das minhas costas sai do carro comecei a caminhar até a entrada abrir a porta entrei vi meus primos sentados na frente da televisão com mais dois garotos.
- Que bom que você aceitou nosso convite. -Disse Júnior Me virei para abrir a porta quando o Felipe a fecha a trancando o empurrei tentei abrir a porta quando fui puxada
- Me solta. -Disse
- Priminha calma. -Disse Felipe
Eles vieram para cima de mim peguei a arma mirei neles que recuaram destravei a arma Felipe veio andando na minha direção apertei o gatilho vi que arma estava descarregada joguei a arma neles subi as escadas correndo quando seguraram meu pé me fazendo cair bate a cara na escada alguém tirou minha meia, chutei vi um dos meninos desceram a escada rolando comecei a tenta subir.
Quando os meus primos seguraram minhas pernas, cabelo o outro garoto começou a tirar meu vestido comecei a me mexer Júnior pressionava meu rosto para baixo sentir alguém me batendo pegando minha pele puxando, mordi Júnior que começou a me socar o mordi mais forte.
- Me larga vagabunda. -Disse Júnior
Ele começou a aperta meu pescoço o soltei sentir alguém segurar minhas pernas e passar a mão por entre elas comecei a gritar a tentar sair
- Tampem a boca dela. -Disse
Eles colocaram um cinto na minha boca comecei a bate nele me levantei desci as escadas quando alguém me segurou comecei a dar cabeçada, me jogaram na parede me fizeram inclinar o corpo para trás vi eles tiraram a roupa, quando tentei sair alguém segurou minha cintura com força entrou em mim com força gritei cravei as unhas no rosto do Felipe que me bateu um dos meninos tentou me beija.
Virei o rosto quando escuto barulho eles me soltaram Júnior começou a me puxar, vi Henrique batendo nós meninos Júnior me puxou de uma vez tentei bate ele que começou a me arrastar escada a cima
- Por favor Júnior. -Disse
- Cala a boca você chamou aquele cara aqui sua vadia. -Disse Júnior
-Não. -Disse
Ele me levou para seu quarto trancou a porta começou a me arrastar até sua cama prendeu minhas mãos colocou a amordaça em mim me bateu
- Fica de quatro. -Disse Júnior
Ele pegou chicote no chão veio até mim me forçando a fica de quatro comecei a chorar quando ele bateu em mim barulho do chicote ao entra em contato com meu corpo era a única coisa que se ouvia.
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