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~Sem era, nem beira~

21° capítulo

Estou impactada com os últimos acontecimentos, a suposta mãe de Nina surgindo diretamente dos mortos, Edward extremamente apaixonado pela sua namorada.
E Luna? Ah... Hoje é ela quem vai contar como realmente está.

OBSERVAÇÃO: no capítulo de hoje, tem o assunto sobre o estupro, se você não se sente confortável, não leia!!!

✨Sua saúde mental em primeiro lugar.✨
🔗 Lady, ou nem tanto assim, Black.

°SEM ERA, NEM BEIRA°

~LUNA~

Em menos de um minuto, armas são apontadas para todos os lados.
Não consigo entender o que diabos está acontecendo, estava sentada comendo um salgadinho e no outro Derek estava do meu lado com uma arma na mão, seu braço estava em volta de minha cintura e eu nem fazia ideia de que ele estava aqui.

- Mas... O que?

- Tá tudo bem, amor, fica tranquila! você e o nosso bebê estão seguros.-diz beijando o meu pescoço. Em vez de preocupada, eu fico é excitada.

Não que eu estivesse preocupada antes, desde que a doida chegou afirmando ser a mãe de Nina, eu estava mais preocupada comendo o meu salgadinho do que realmente prestando atenção na maluca.

Esses salgadinhos estão realmente sensacionais.

E a cena que se desenrola na minha frente só melhora, Nina está estática e sem reação, Tio Tristan parece está na beira de um colapso, meu pai está sem reação, e eu não paro de comer.

- O que você está fazendo aqui, Derek? Pensei que tivesse deixado claro com você! - me faço de difícil, por dentro estou amando está nos seus braços outra vez.

- Nunca deixaria você, meu amor.

- Hm, pelo que eu me lembro, você já deixou.

- E me arrependerei até a morte pela burrice que eu cometi.

Fico em silêncio, como sempre, ele conseguiu me deixar sem palavras. Continuo comendo o meu salgadinho.

A cena que se desenrola na minha frente me deixa perplexa. Como assim a mãe de Nina está viva? E que máscara horrível é essa?

A máscara cobre metade do seu rosto, todo o seu lado direito e uma parte do seu lábio superior.

A maluca não para de falar, e armas estão apontadas para todo o lado. Eu continuo bem plena, comendo e observando tudo, e claro, estou nos braços de Derek, e não sairei tão cedo.

Não que eu fizesse questão né. Ele que insistiu muito.

- Você me afastou da minha filha, MALDITO Tristan! Eu tenho direito de está aqui.

E continua com a falação sem fim, estava bom, mas depois de meia hora, fica entediante.

Meu salgadinho acaba, e agora eu quero um pedaço de bolo, que parece simplesmente delicioso.

Tento sair, mas Derek não permite.

- Onde pensa que você vai, Lua?

- Pegar um pedaço de bolo, ué.

Ele me agarra mais apertado, agora eu vi oh.

Vejo ele falando para alguém pegar para mim, imagino a cara de indignação do pobre soldado.

Veio imaginando uma luta e na hora só pedem para ele pegar um pedaço de bolo.

Não se passa nem um minuto quando vejo um homem que eu imagino ser o soldado, vindo na nossa direção com um pedaço de bolo.

- Aqui está, senhor. - quando vai entregar para Derek eu pego da sua mão e começo a comer. Parece que já passou a gritaria e agora o silêncio é absurdo.

Mas quando eu ouço a palavra "abuso" minha mente me leva para um acontecimento de anos atrás...

Me lembro de ter pedido para papai não ir, não queria ficar sozinha em casa.

Ele me mandou ficar, mas eu sempre fui muito curiosa quando o assunto era a vida de papai.

Não sabia o por quê de termos tantos seguranças e mesmo assim os meus pais não me deixavam sozinha um instante.

É uma super proteção em cima de mim.

Eu tinha quinze anos.

Ouvi um som de tiro.

Aquele som característico e super alto, fiquei com medo de alguém ter morrido, logo no dia que eu fiquei sozinha em casa.

Por isso, desobedecendo suas ordens, corri para fora de casa, no pátio vi um homem sangrando no chão.

Um tiro no meio da testa.

Mas não era meu pai ou algum dos meus familiares que tinha levado um tiro, era um desconhecido, provavelmente tentou invadir a mansão e os guardas atiraram nele.

Ouvi sobre máfia. Fazíamos parte disso. Famiglia. Nomes e dados.

Agora eu entendia o porquê de não sair de casa, e a urgência de papai para me proteger.

Nossa casa vira uma zona de guerra,
quando me virei para sair, era tarde demais. Um homem de capuz estava atrás de mim, somente esperando eu me virar.

Naquele dia, vi uma versão fria, que jamais tinha visto em qualquer pessoa. Nunca pensei que um ser humano podesse fazer o que fizeram comigo.

E com uma voz sombria falou:

- Vocês sabem o que fazer.

Eles me seguraram. Eu gritei, achei que iriam me bater. Não bateram. Eles me mataram naquele dia.

Enquanto o primeiro homem forçava seu pênis contra mim, o outro segurava os meus braços.

Chamei pelo meu papai, pelo meu irmão, tio, mas ninguém chegou a tempo.

Uma, duas, tantas e tantas vezes.

Mesmo tendo um exército me protegendo, não foram capaz de me ajudar quando eu precisei.

E nem me defender eu consegui.

Pedi para parar, mas nenhum deles me ouviu. Formaram uma rodinha e revezaram.

Concorriam para vê quem seria o próximo.

E nesse dia eu descobri que nunca mais amaria alguém.

Depois de ser jogada como merda, fiquei lá até os meus pais chegarem, mas já era tarde demais. Nesse dia, papai chorou, e ele nunca chora.

Eu não chorei, não tinha mais lágrimas dentro de mim.

Eu sei que falei que era virgem, mas a verdade, é que eu me considerava.

Pois em nunhum momento eu "dei" para um homem por vontade própria.

Até Derek aparecer na minha vida.

E fazer o que todos os outros homens fizeram comigo. Me destruíram.

Agora tem uma sementinha do meu amor crescendo dentro de mim, por mais contraditório que seja, amo esse bebê.

Meu bebê.

Com o amor da minha vida.

Fiquei sabendo que Nina descobriu sobre a máfia, não vou mentir, muitas vezes senti vontade de lhe falar sobre a máfia, fazer ela sofrer o que eu sofri por incompetência daqueles que deviam me proteger.

Mesmo o meu pai caçando todos os envolvidos, e eu os torturando, nada tirou a dor que há em mim.

•••

Estou saindo da primeira consulta do meu bebê, apesar dos últimos acontecimentos, ele cresce forte e saudável.

Indo em direção ao Uber, uma mão segura o meu braço. Poderia dizer que me assustei, isso se não conhecesse tão bem a mão em questão.

- Por quê não me contou?

- E desde quando eu devo explicações da minha vida para você, Derek?

- A partir do momento que você carrega o meu filho na barriga.

- MEU filho, você quis dizer.

- Ele é tão meu quanto seu.

- Faça um filho com a sua "noivinha," aí sim será um filho seu, pois esse bebê é meu. Apenas meu. - falo, cheia de sarcasmo.

- Veremos, Luna, veremos.

- Nem adianta me ameaçar, não tenho medo de você, Pakhan. - ainda resmungo um "cretino de merda".

Derek me puxa para seus braços e me leva -acreditem ou não- contra a minha vontade, percebo que estamos indo em direção ao seu carro.

Não adianta tentar fugir, e nem mentir dizendo que não estou amando está nos seus braços fortes novamente. Mas não digo isso nem se fosse obrigada.

Seu cheiro me deixa louca, e vê ele todo irritadinho me deixa com mais tesão do que já estou.

Culpa dos hormônios de gravidez.

Nesse dia, Derek tenta conversar comigo, mas eu estou exausta demais, não aguento mais tantas coisas, e apesar de não falar tudo o que me aconteceu, ele não tinha o direito de ter feito o que fez.

Ele me deixa em casa e me dá um leve beijos nos lábios, eu deixo, como disse anteriormente, hoje foi um dia cheio de surpresas.

•••

Volto ao presente quando Derek começa a mordiscar o meu pescoço, e é quando noto que não estamos mais na festa.

Estamos - não faço a menor ideia de como - no seu apartamento, deitados na cama que me levou a lua tantas vezes.

- Como..?

- Você estava em choque, amor, por isso te trouxe para cá. Para cuidar de você e do nosso bebê.- fala e continua me abraçando forte, não para de acariciar a minha barriga.

- Derek...

- Quando você estará pronta para nossa conversa?

- Eu realmente não sei...

Contrariando o que eu imaginava, Derek não insisti no assunto, até que ele para de me abraçar e quando eu vou protestar, ele se abaixa e começa a falar com o nosso bebê.

- Oi, minha princesinha... Aqui é o seu papai, só queria te falar que eu amo você e a sua mamãe.

- Como você acha que é uma menina? - pergunto, intrigada. Normalmente homens querem ter um filho homem. Mas parece que Derek foge da regra, pois desde sempre relaciona o nosso bebê com uma menina.

- Intuição... - me responde e volta a conversar com a minha barriga.

Estou confusa e por mais auto confiante que eu possa parecer, sinto que estou a beira de perder o controle.

_____________________________

Desculpem a demora, eu esqueci completamente de postar o capítulo!

E, ele vai ser dividido em duas partes, pois ficou enormeee.

Boa leituraaaa!!

Curtam e comentemm.

Amo vocês 💖



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