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~Dor~

                           10° CAPÍTULO

Parece que nada mais é como era, lembro que em algum dos meus artigos anteriores, falei sobre Marina Marie Ivanov ser tão ingênua e sem personalidade.
Nunca estive tão feliz por afirmar que estou terrivelmente enganada, depois de uma conversa esclarecedora, nossa rainha não pretende dá terceiras chances...
É, tem mafioso gostoso chorando e correndo atrás!!
Como é ser rejeitado, senhor Edward?
Para quem sempre rejeitou, deve saber como é sentir um pouquinho do gosto do próprio veneno.
🔪 Lady, ou nem tanto assim, Black.

°DOR°

~EDWARD~

A vida nunca foi fácil para mim, uns dizem que tenho sorte por ter tudo que tenho.

Bastardos iludidos.

Nada do que eu consegui foi de graça, paguei até mesmo por ter nascido.

Ao nascer, herdei uma nação.

A famiglia.

Essa "benção" que muitas vezes se parece mais uma maldição.

Me cerca todos os dias, é a minha doença.

Meu Karma.

A única luz que eu tinha em meio a tanta escuridão que me assolava, era a minha princesa Nina.

Até a minha irmã Luna tinha perdido toda a sua inocência e aquela aura angelical que a cercava, vivendo nesse mundo de merda.

Luna sempre foi uma pessoa de espírito livre, não gostava de obedecer as regras, vivia se metendo em encrencas e principalmente, odiava ser forçada a fazer o que não queria.

E foi em um desses ataques de rebeldia, que conheceu um homem e se apaixonou loucamente, ela não fazia ideia de que o homem em questão, era o Pakhan da máfia Russa, deu sua virgindade para ele, e no dia seguinte, ele afirmou que tudo era um plano de vingança.

Não havia nada que podessemos fazer, por maior que fosse a minha vontade de matar o filho da puta que fez a minha maninha sofrer, eles eram mais fortes, e ainda tinha o fato de que foi por vontade própria.

Posso reclamar de muitas coisas, mas nunca poderia falar da relação que tenho com a minha irmã, brigamos pouquíssimas vezes, Luna e sua mania de bater de frente comigo, mas isso ajudou tanto a mim, quanto a ela.

Aprendi que quando uma mulher falar "não" é "Não quero, seu estúpido, me respeite ou lhe dou um tiro" e esses ensinamentos foram cruciais para que eu não seja um babaca sem saber.

Mas nada tinha me preparado para Marina Ivanov, desde que eu a vi pela primeira vez, eu queria fazer o correto, porém tudo saia do meu controle, eu sempre fui um maníaco por controle, e não saber controlar os meus sentimentos me deixava louco.

E tudo saia do controle quando o assunto era a minha princesa, não aguentaria nem metade do que me submeti se fosse com outra garota.

Só que, com Nina tudo é diferente, as nossas conversas não me deixam entediado. Muito pelo contrário, eu adoro quando ela se solta da timidez, parece que vira outra pessoa.

Se fosse outra garota, eu já teria mandar calar a boca, mas com ela não.

Uma conversa acaba virando um monólogo, onde só ela fala sobre seus assuntos preferidos.

E não tem coisa melhor do que olhar para a minha princesa e vê ela virando uma borboletinha.

Marina sempre viveu dentro de um casulo, e por mais que me partisse o coração ir embora com quatorze anos, e passar tanto tempo fora, era necessário.

Fui obrigado a isso.

Entretanto, em nenhum momento, eu esqueci dela.

Mas seria mentira se eu falasse que não fiquei com outras garotas, posso ser tudo, menos mentiroso.

Nina é muito especial para mim, foi um baque saber que estudaria na faculdade da famiglia, minha princesa não faz ideia do que a cerca.

Toda vez que eu tentava me aproximar dela, a sanguessuga da Lisa não saia do meu pé.

Eu sacudi, sacudi, sacudi, mas a desgraçada não parava de insistir...

E dessa forma, a minha fodida cabeça interpretou que era para eu me afastar da minha princesa Nina.

Eu a queria para mim de uma forma insana, e o meu outro lado queria que ela fosse verdadeiramente feliz.

Esse caralho de conflito interno estava me deixando doido.

A verdade era que há muito tempo, eu não sabia o que era controlar as minhas emoções.

Eu não tinha mais vontade própria.

A bipolaridade dizia o que eu fazia ou não.

E as drogas só me levaram ladeira abaixo, eu já não era mais o mesmo, me afastei das pessoas que só queriam o meu bem, pessoas que me amavam e estavam comigo em todos os momentos, sejam eles bons ou ruins.

Essa foi a minha válvula de escape para enfrentar o treinamento imposto pelo máfia: Orgias, drogas e corridas.

Armas e lutas clandestinas viraram a minha paixão.

Tive a opção de viver e criar uma vida com Nina, mas como sempre, estraguei tudo.

Juro que tento largar dessa vida, mas é como se, sempre, alguém me puxasse se volta, a cada dois passos para frente, cinco para trás.

E foi um desses motivos pelo qual não apresentei Nina para os meus "amigos", todos são drogados e sem perspectivas de vida, exatamente como eu.

Não queria colocá-la em algo obscuro como o qual eu estava envolvido, Marina merece o que de mais belo há no mundo, onde o homem que tivesse o seu coração, fosse normal e não controlado pelas drogas e por uma doença que é vista como "frescura" pela sociedade.

Ele deve ser um príncipe encantado, como aqueles que ela sempre sonhou, não um bipolar.

Eu estava disposto a deixá-la ir, ser menos egoísta uma vez na vida.

Sabia que se falasse a minha doença para ela, dizer tudo o que eu tive que passar, nos mínimos detalhes, a mesma me perdoaria.

E assim, ficaríamos num círculo vicioso, onde, eu ficaria descontrolado e fazia alguma merda, ela sofria e logo após, me perdoaria.

Ficaríamos dessa maneira, até ela se afundar em uma depressão e acabar se matando.

Eu não me perdoaria e me mataria também.
Por isso, bolei um plano, junto com Sophie, -amiga de Nina-, na festa mais esperada da faculdade, eu transaria com Lisa, na frente de Nina.

E tudo saiu de acordo com o planejado. Minha princesa sofreria, mas sei que isso é o melhor para ela.

Eu só não fazia ideia de que no dia seguinte, Nina sofreria um atentado e ficaria no hospital em estado grave.

Passei os piores seis meses de toda a minha vida, e me "toquei", que sem ela, eu não conseguiria viver. Vou mudar, começarei a maldita terapia, tomarei todos os remédios que forem necessários, me internaria em uma clínica para dependentes, passaria a frequentar as reuniões dos alcoólicos anônimos.

Farei qualquer coisa para recuperar o amor da minha mulher, posso até continuar sendo um mafioso, mas para ela, eu serei o melhor homem da porra desse mundo.

Já estava mais que na hora de tomar as rédias da minha vida, por mim, pela minha irmã, e pelo meu grande amor.

Eu vou ser o que ela precisa.

E isso é uma promessa.

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Oieee, meus amores 💙

Espero que gostem, ou pelo menos (aceitem), o Edward, depois dele ter aberto o coração dele 😭😭

Curtam e comentemmm, e ótima leitura (e domingo) pra ocêssss.

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