Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

1. Noite Eterna (p.5)

Zac seguiu o caminho para a casa, que não estava distante, mas só ao chegar até a porta, percebeu que não tinha mais a chave. Praguejou alto, devia tê-la perdido no Pais das Fadas. Contornou a casa para encontrar a janela do quarto, que com sorte, estaria velha e seria fácil de abrir.

Tentou empurrar, e ela fez barulho mesmo sem abrir. Tentou novamente, e um grito veio lá de dentro. Zac olhou sobressaltado e se aproximou da janela para falar:

— Quem está aí dentro?

— Quem está aí fora, pergunto eu! — rebateu a pessoa lá dentro, e ele percebeu que era uma menina.

— Eu não sei o que está acontecendo — ele disse —, mas seja lá o que for, não pretendo fazer nada com você. Meu nome é Zac.

— Zac? — ela perguntou e fez uma pausa hesitante. Pela proximidade da voz, estava bem próxima da janela agora. — Como Isac Miller?

Ele se espantou.

— Você me conhece? — Ele ouviu os ruídos dela abrindo a janela, e apesar do escuro, pode ver quem estava lá dentro. Era uma menina de pele negra e cabelos muito cacheados, que estavam amarrados no topo da cabeça. — Quem é você?

— Aí. Meu. Deus. — Ela cobriu a bochecha com a mão, sua incredulidade estava estampada no rosto. — Você está vivo!

Zac franziu o cenho confuso.

— Por que não estaria?

— Vá até a porta, vou abrir pra você entrar.

Ele obedeceu, e logo estava sentado em uma mesa da cozinha, e ela colocava uma xícara de café na sua frente.

— Meu nome é Tainá Forten — disse puxando uma cadeira para si. — Você não deve se lembrar de mim, me formei junto com Chloé, logo depois de você desaparecer.

— Eu desaparecer? — Zac perguntou confuso e forçou um gole do café garganta abaixo só pra não parecer mal educado. Detestava café. — Como assim?

Ela franziu o cenho.

— Se dois anos sem dar notícias não é desaparecer, eu não sei o que é.

— Dois anos sem dar notícias? — ele riu. — isso não faz sentido.

— Onde você esteve esse tempo todo? — perguntou, o olhando cada vez mais torto.

Ele suspirou.

— Entrei acidentalmente no País das Fadas — contou ele.

Ela ergueu as sobrancelhas.

— Quanto tempo acha que passou lá?

— Talvez uma semana. — ele deu de ombros. — Ou um pouco mais, eu não sei.

— Entendo.

— O que? — ele perguntou confuso.

— Zac — ela pôs as mãos sobre a mesa —, você alguma vez já ouviu falar que o tempo corre diferente no País das Fadas?

Ele balançou a cabeça.

— Sempre tive medo de historias de fadas.

— Depois que você desapareceu, eu estudei um pouco sobre isso. — Ela puxou o ar, tomando coragem de falar alguma coisa. — Não fique assustado, mas sua passagem pelo País das Fadas durou uma semana pra você, só que aqui no nosso mundo foram dois anos.

Ele riu.

— Isso não é possível.

— Fizeram buscas por você nesse tempo — ela continuou —, mas no final, foi dado como morto. Isso chamou a atenção de muita gente, já que você e Arthur eram bastante populares.

— Mas eu vi Arthur na semana passada — disse coçando a nuca.

Mas Tainá estava balançando a cabeça.

— Arthur acha que você está morto — disse ela. — Seus país também. Todo mundo acha.

Zac arregalou os olhos.

— Então eu preciso voltar! — ele disse, mas ela não respondeu, fazendo-o ter um pressentimento ruim. Ele franziu o cenho. — Tem mais alguma coisa que você gostaria de me contar?

— Infelizmente, sim — confirmou ela. — primeiramente, seus pais não moram mais em Alexandria.

— Não?

— Não, eles se mudaram depois que “confirmaram” — ela fez sinal de aspas com os dedos — a sua morte.

— E pra onde eles foram?

— Eu não sei, provavelmente só indo até Alexandria pra descobrir.

— Então vamos — ele disse se levantando.

— Espera — ela disse. — Sente-se, tem mais uma coisa.

Zac acatou.

— O que?

— Não é um bom momento pra você ser visto em Alexandria — ela disse. — Todo mundo sabe que você e Arthur eram muito próximos, e recentemente aconteceu algo um tanto desagradável. — ela fez careta. — Arthur acabou se metendo em uma grande confusão e fugiu, se as pessoas te verem, vai ser uma questão de tempo pra começarem a pensar que você sabe onde ele está.

— O que ele fez? — Zac perguntou incrédulo, sem conseguir imaginar o que faria Arthur se tornar um procurado.

Tainá apoiou o rosto na mão.

— Digamos que os boatos que correm são que ele e Chloé estavam escondendo Marina Ignis em Alexandria.

— Marina Ignis? — Zac perguntou pasmado. — A híbrida que há anos os Anjos procuram pra matar?

— Exato — respondeu ela assentindo.

— Que doideira! — ele exclamou com a mão na cabeça. — Como eles se meteram nisso?

— Ninguém sabe. — Ela deu de ombros. — Por enquanto, só estão correndo boatos, mas não teve nenhum pronunciamento oficial nem nada do tipo.

— Acho que eu devia ir atrás dele — falou Zac.

— Ninguém sabe onde eles estão — Tainá respondeu. — Como vai encontra-los?

Ele deu de ombros.

— Talvez os híbridos tenham alguma pista a respeito.

— Não vão querer falar. — Ela balançou a cabeça. — Eles tem muito medo dos Anjos.

— Não os de dentro de Alexandria. — Zac sorriu. — Mas os de fora são bem mais rebeldes. — Ele pensou por um minuto. — Minhas coisas ainda estão aqui nessa casa?

— Não — ela disse balançando a cabeça. — Devem ter levado tudo na época em que estavam procurando por você.

— Droga — ele resmungou. — Não tenho dinheiro, roupas... — ele apoiou o cotovelo na mesa e segurou a cabeça com a mão. — Não tenho nada.

— Poderíamos ir até Alexandria — Tainá sugeriu. — não seria tão difícil arrumar essas coisas por lá.

Ele levantou a cabeça.

— Podemos?

— Sim — ela confirmou. — Só precisamos esperar algumas horas, até que seja madrugada lá. Vamos ter que ir escondidos.

— Combinado.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro