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Talvez um equilíbrio

Isso é completamente um equívoco, uma série de desonra a minha pessoa. Completamente injusto e mal interpretado.

Como assim me chamar de anjinho travesso?

O jungkook está completamente errado isso sim.

Por isso continuo com meu bico nos lábios e ele com o sorriso irritante no rosto.

― Desse jeito você só vai comprovar que eu estou certo. ― Percebo ele virar o volante para o lado e o carro se mexer para fora do estacionamento do mercado. Levanto minha mão como se fosse um telefone perto da orelha.

― Não estou falando com certas pessoas hoje. Desculpe, ligue outra hora. ― Abaixo minha mão e olho bem feio para o Jeon. Que apenas dá risada, de novo.

― Ei bebê. Hoje é um dia especial que fomos comprar nossa primeira privada. Casa nova! ― Ele levanta a mão olhando para mim. Seus olhinhos parecem brilhar mais quando lembra da nossa nova aquisição. Tanto que até enrugam um pouco quando o sorriso começa a ficar maior.

Pera, mas eu ainda estou zangado. Ah não. Coloquei minha mão na boca percebendo a curvatura dos meus lábios.

Mas ele pegou num ponto muito pesado. Nossa casinha. A primeira compra oficial que fizemos desde que noivamos. Que estamos tendo todo o trabalho de escolher ― Juntamente da nossa decoradora ― os móveis e cores.

Mas ela está ficando incrível.

― Viu já está até sorrindo, né anjinho travesso.

Fecho na hora o sorriso. E viro a cara para a janela novamente. Não gosto nem um pouco do apelido. Nem faz sentido.

Eu não sou travesso, muito menos um anjo.

Ou sou?

― Bom, estamos quase chegando no Outlet e tenho certeza que você vai querer pegar as tintas comigo. ― Ele estacionou o carro na vaga. Porém não esperou muito antes de sair do carro.

Será que eu vou? Não quero ser insultado novamente. Porque sim aquele apelido é um insulto. Ouço batidas no vidro, levanto o olhar e percebo ser ele.

― Vem logo Park. ― Vira as costas e começa a andar.

Só que pensando bem esse momento foi tão esperado por nós dois. Não vou me deixar levar pelo que o plebeu do Jeon diz a mim hoje. É isso, vou lá. Abro a porta do carro e percebo o olhar do Jungkook em mim. Começo a correr e subo em suas costas, já enlaçando sua cintura com minhas pernas. Abraço também seu pescoço com meus braços.

Ok, agora estou realmente seguro e pronto para entrar na loja.

― Você vai querer realmente entrar assim, anjinho travesso? ― Apenas ignoro seu comentário, fortalecendo mais meus braços. ―Ok, vamos lá. Se alguém me perguntar, eu não te conheço.

― Hoje em dia a gente leva soco até das pessoas que menos esperamos. ― Balanço minha cabeça pros lados, escutando sua risada e um leve tremor passa pelos nossos corpos ainda juntos. Ele entra no estabelecimento, e quase como mágica um segurança aparece.

― Senhores, não é seguro fazer esse tipo de ação dentro de nossa loja. Por favor, poderiam parar. ― Jeon assente e eu também. Já descendo de suas costas e com os pés no chão. Droga hoje o Jungkook passou um perfume tão bom.

― Vem Anji... ― Vou para o lado dele que me olha e engole em seco. Talvez ele não quisesse fazer piadas perto de estranhos. Que bom por isso, menos constrangimento para minha pessoa. ― Jimin.

Dou a mão para ele e pego meu celular já entrando na conversa com a Jiyoon. Pelo visto, precisamos pegar um azul marinho. Mostro a tela para Jungkook que já começa a caminhar na direção das prateleiras.

Decido ir na direção da tinta laranja que precisamos para a sala. Então vou para outra seção. Assim que chego pego a tinta mais barata. Já quase saindo vejo um garotinho atrás de mim com um coelho de pelúcia nas mãos.

O garoto era bem fofo. Assim que dei um sorriso em sua direção, ele também me devolveu e notei o dentinho da frente maior que os outros. E várias janelinhas também. Depois sua mãe o puxando para o caixa, pedindo desculpas a mim. Que logo nego dizendo que estava tudo bem.

Na verdade tudo ótimo, pois me lembrei de uma coisa muito interessante que certo alguém não gosta nem um pouco.

Coloque risadas maquiavélicas, porque Jeon Jungkook vai me pagar.

― Anjinho travesso, vamos. Já peguei todas as tintas. ― Meu noivo fala ao tocar meu braço. Me virei ainda sorrindo, o que ele pareceu estranhar já que seu sorriso diminuiu um pouco.

― Claro coelhinho. ― E seu sorriso sumiu completamente. Até me tirando a visão de seus dentinhos avantajados.

― Como é que é? ― Sua sobrancelha estava erguida. Consegui, peguei em seu ponto fraco. Ah ah. Agora quem é o anjinho?

― Co-e-lhi-nho. Não ouviu? Já falei para você limpar sua orelha depois que saí do banho. Tá até fazendo sua audiç...

― Você sabe que eu não gosto desse apelido Park Jimin. ― Isso que é bom em nos conhecermos a bastante tempo. Sei tudo sobre ele.

Principalmente que ele odeia coelhos, desde que um fez cocô em seu mangá. Ele deu o coelho e ficou chorando o dia inteiro. Sorte que na época ele tinha um amigo incrível que nem eu. Que ficou o dia inteiro dando doces em sua boca enquanto ele ficava no meu colo. E cafuné na cabeça também.

― Não fala mais assim, não. Quase consigo ver o Alfredo fazendo fezes no meu bebê. ― Assim que termina segue o mesmo caminho que a mãe e o menino. E eu vou atrás.

😇

Talvez quando entramos no carro fiquei tão feliz que consegui punir ele de uma forma justa. Que o dei um beijo. Mas é só um talvez.

Fomos direto para o nosso apartamento. Nós mesmos íamos pintar tudo. E o primeiro cômodo seria a sala. Já estávamos devidamente vestidos com roupas velhas para não ter o trabalho do cão para retirar possíveis manchas.

Peguei o bastão e molhei na tinta, percebendo Jungkook fazer o mesmo logo após e pintar a primeira parte da parede. Comecei também na minha. Até que o silêncio foi interrompido por Jungkook colocando música.

― Jungkook tira, eu não gosto dessa.

― Ah não dá outra vez, foi só as músicas que você gostava. Agora é minha vez.

― Mas a gente está pintando uma parede não fazendo lição de casa para estar tocando essa música clássica. ―Falei mais firme já colocando o bastão no balde de tinta, notei ele fazer o mesmo.

― Mas Jimin essa é minha música preferida, para de implicar. ― Ele chegou perto de onde eu estava. Ah mas eu não vou perder uma batalha tão fácil.

― Mas eu não gosto, coelhinho.

― Você tá muito irritante.

― E você também com aquele apelido idiota.

― Eu só estava te zuando, porque quando vi naquela parede lembrei de você.

― Mas eu não sou um anjinho travesso. ― Dei um suspiro mais longo do que estávamos dando em toda essa conversa. Que saco.

― Meu bebê. ― Por mais gentil e fofa que a frase soasse ser. Eu sabia que não era isso que seu tom dizia. Pegou meu rosto com suas mãos e aproximou a boca do meu ouvido. ― Não quero brigar quando vamos pintar nossa parede. Desculpa pelo apelido.

― Isso não me convenceu. ― Me tirei de suas mãos e caminhei para longe. Pior que se não fosse o perfume de Jungkook seria o cheiro terrível da tinta.

― Ok, mas minha música vai continuar tocando. ― E logo começou aquele som super calmo de piano. Ah que tédio. Óltimo dia para eu esquecer meus fones. Notei ele indo pegar o bastão de novo e abracei sua cintura. ― O que você está fazendo, assim eu não consigo me mexer.

― Perfeito, assim você fica onde eu quero.

― Nos seus braços?

―Isso e parar de ser chato. ― Coloco meu queixo em seu ombro.

― Sério Jimin que você não percebe o quanto às vezes você é fofo e malvado ao mesmo tempo?

― Não, não percebo. Esse apelido combina bem mais com você do que comigo. ― Sinto ele rir e depois se vira em minha direção.

― Mas você é Ji.

Faço bico de novo. Que saco, odeio não perceber as coisas.

― Não faz isso não, eu tô todo sujo de tinta.

―Isso o que?

Ele aproximou nossos rostos e me deu um beijinho. Seguido de vários outros, até começar o ritmo lento que nossas bocas estão tão acostumadas.

Ok, talvez eu seja realmente um anjinho travesso. Mas é só um talvez.

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