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Paintball pt 3

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  Eu estava me divertindo mais do que nunca essa tarde! Todos fomos jogar Paintball, eu e César ficamos vigiando a bandeira e até agora não tivemos notícias de adversários.

César-Kun teve a ideia de fazermos uma grande pedra como alvo e ficarmos acertando e melhorando nossas miras, eu gosto de armas de fogo...não sei muito bem o porquê dessa leve obsessão já que sou totalmente contra a violência.

Já houve casos que eu tive que usar, mas não me orgulho nada disso. Espero usar meu corpo somente para treinos de atletismo, não quero de forma alguma usar violência novamente.

*Pobre senhorinha* penso cabisbaixo me lembrando do infeliz ocorrido.

- Joui?... - Escuto César-Kun me chamando baixo.

- Sim? - Pergunto me virando para o jovem que encolhido em um canto pergunta sem graça.

- Você não trouxe seu casaco, não é? - Pergunta menor sem jeito, ele parece trêmulo apesar do clima estar agradável.

César-Kun sempre está estranhamente com frio, me pergunto se ele o desconforto do mesmo é apenas físico em sentir frio.

- Infelizmente não trouxe César-Kun, Ivete me explicou que Arthur-San tem um certo problema com a cor vermelha então decedir deixar em casa, não quero deixar ele desconfortável, sabe? - Explico ao menor que afirma com a cabeça entendendo meu ponto - Está com frio? - Faço a pergunta mais óbvia de todas.

Deixo minha arma adaptada de lado caminhando até César que me olha confuso de certa forma com o abraço repentino que dei ao jovem. Sinto o cheiro de seu shampoo invadindos minhas narinas, abraça-lo é tão bom.

- Minha mãe sempre dizia que se um abraço é dado de coração pode aquecer todo o ambiente - Comento cochicando para o mesmo que lentamente também me abraça.

- O que aconteceu com ela? - Ouço o jovem me perguntar preocupado ao notar o tom de minha voz, permaneço em silêncio não querendo falar sobre isso.

- Eu sinto muito Joui... - Comenta o Cohen me confortando.

- Está tudo bem, um dia todos vamos embora...Talvez para um lugar melhor, um onde todos nos reencontraremos novamente. O que deixamos são boas lembranças - Digo com otimismo.

Repetir isso a mim mesmo me faz bem de certa forma...

- Quero criar boas lembranças - Comenta César se soltando do abraço caminhando até a pedra que improvisamos como alvo - Vamos? - Ele me pergunta pegando novamente sua arma e mirando na pedra que a esse ponto já estava coberta de tinta.

- Yatta! - Exclamo voltando a brincar de tiro ao alvo, é divertido acertar a pedra e mais divertido ainda ver a indgnação de César-Kun ao errar todos os alvos.

Literalmente todos.

- Mas que merda, essa pedra tá se esquivando - Reclama César indgnado - Joui, manda ela parar!

Caio na gargalhada olhando para a pedra que estava naturalmente sendo ela, parada e firme.

*Como César-Kun pode errar?*

Um tempo se passa e rapidamente César-Kun se cansa se sentando no gramado próximo a bandeira, me sento ao seu lado ainda rindo da situação.

Por um segundo pude jurar que vi alguém no topo de uma árvore mas acho que minha imaginação está aflorada demais.

- Puts, acho que quebrei a arma cara - Comenta César com certo desespero notando que mesmo carregada ela não disparava as cápsulas.

- Será que ela quebrou? - Pergunto olhando para o equipamento nas mãos do mesmo - E agora César-Kun?

- Eu sei lá - Comenta o menor sacudindo o equipamento freneticamente - Olha só! Não funciona essa bos--- o mesmo se assusta ao ser atingido por uma boa quantidade tinta em seu rosto.

- César-Kun?! Você está bem? - Pergunto olhando para o jovem com seu rosto coberto por tinta, seu cabelo ganhou um novo tingimento e sua expressão permanecia assustado com a situação.

Confesso que essa cena está engraçada, muito engraçada na verdade.

- Hahaha, meu Deus César-Kun! - Exclamo tentando recuperar o fôlego - Deve ter sido uma cápsula presa - Tento explicar em meio risos para o jovem.

- Eu percebi Joui - Resmunga o jovem soltando sua arma emburrado - Não brinco mais. - o mesmo se deita na grama ainda coberto de tinta.

- Hahahaha, só por isso? Limpa essa tinta antes que seque César-kun - Explico voltando a me recompor, apesar que olhar para seu rosto e manter a calma seja difícil eu sei que consigo.

Eu espero que consiga.

- E sujar meu moletom? Nem fudendo Joui - Comenta o Cohen sem importância com a tinta em seu rosto.

- César-Kun! Não diga palavras feias! - Chamo atenção do mesmo limpando seu rosto com uma parte de minha regata preta.

Limpo seu rosto em meio a alguams risadas sem o machucar, olho para seus olhos por poucos segundos desviando rapidamente, o efeito de colateral de admirar suas orbes escuras feito a noite são catastróficos!

Preciso parar de olhar...preciso?

Preciso...

Desvio o olhar fitando seus lábios, até perceber que o mesmo me encarava, desvio o olhar rapidamente.

*Não o olhe dessa forma Joui Jouki, isso é...estranho*

- Joui... - Ouço o menor me chamando, volto a realidade sorrindo para o mesmo.

- Sim, César-Kun?

- Tá afim de jogar? - Pergunta o menor tirando seu celular do bolso. Olho para o mesmo afirmando com a cabeça sorridente. Me aproximo do mesmo para o observar jogar, fico surpreso ao notar que o mesmo me entrega o celular esperando que eu também jogue.

- Eu? - Pergunto pegando o aparelho em mãos.

- Claro, não passamos a noite inteira praticando atoa Joui, mostra aí o que você aprendeu - Explica César sorridente.

Após alguns minutos de decepção desisto de jogar passando o celular para o Cohen que me olha surpreso.

- Que foi Joui? Ficou bravo? - Pergunta César me provocando - Achei que tinha a mira boa.

- Em jogos assim é diferente! Não brinco mais, hum. - Resmungo emburrado.

- Hahaha, você nem chegou na metade da part--- o jovem é bruscamente interrompido por Erin que pula dos arbustos apontando seu equipamento de paintball para nós.

- PARADOS AÍ! - Exclama Erin me fazendo correr rapidamente até minha arma - Nem pense em pegar essa arma Joui - A ruiva me encara seriamente.

- Erin, isso é só um jogo. Pega a bandeira e pronto - Explica César voltando a se acalmar já que o mesmo quase teve um ataque do coração por conta do susto assim como eu também quase tive.

- Fica queito! Morto não consigue falar! - Exclama Erin olhando torto para o Cohen.

- Morto? Eu não est--- César para sua frase olhando para suas mãos cobertas de tinta e percebe rapidamente o que estava acontecendo.

Olho para César começando a encenar rapidamente:

- César-Kun! Por que se foi tão cedo? Era tão jovem, meu caro amigo!!! - Exclamo desesperado enquanto o Cohen volta a deitar na grama colocando suas mãos na região de seu coração.

- Não chore Joui... o-brigado por está aqui comigo em meus últimos segundos de vida... - Murmura César com uma expressão de dor - Agora fuja! Fuja para longe dessa assassina! - Exclama o moreno apontando para a ruiva que não sabia o que dizer ou fazer.

- Eu sinto muito César...devia ter o protegido...Oh meu Deus, não tire ele de mim! - Exclamo aos ventos devastado.

- Não chore...a culpa não é sua...vejo uma luz...céus... - O Cohen em meus braços dá algumas tocidas secas enquanto Erin observava a situação com tédio.

- Que drama ein César - Reclama a ruiva olhando desconfiada para nós dois - Como foi que o acertaram nas mãos? E quem foi que---

- Não me deixe César-Kun! - Exclamo interrompendoo raciocínio de Erin.

Em meio a aplausos a ruiva me encara voltando a mirar em minha direção:

- Bom, já que o Cohen já está morto só me falta você, caro amigo Joui - Comenta Erin de olhos estreitos para mim.

Me levanto lentamente olhando para César que caído no chão se fingindo de morto pisca seu olho esquerdo para mim, sorrio disfarçadamente para o mesmo me virando para Erin.

- Me diga suas últimas palavras Joui Jouki - Explica a jovem apontando para mim, sorrindo para a jovem dou o sinal certeiro para César.

- Agora César- Kun! - Exclamo para o mesmo que levanta rapidamente o cano da arma disparando uma cápsula de tinta no abdômen de Erin sem dar tempo se quer da mesma entender o que havia acabado de acontecer.

- Ei! Não vale, cê ta morto emo! - Reclama Erin com César.

- Primeiro, não sou emo. E segundo, essa tinta no meu rosto não foi um tiro disparado contra mim então tecnicamente eu não estou morto. - Explica César se gabando de nosso plano improvisado.

Um ótimo plano improvisado!

- Foi o melhor plano que poderíamos ter pensado, César-Kun! - Exclamo animado não contendo pequenos pulinhos de alegria. - Formamos uma bela dupla!

- Haha, com certeza Joui! - Exclama o menor tão animado quanto eu - Sinto muito Erin, mas você tá morta agora.

- Sem graça. - resmunga a ruiva se levantando e caminhando até a direção da saída do campo enquanto eu e César-Kun voltavamos a comemorar nossa vitória.

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Eu já estava correndo a alguns minutos,como eu tinha previsto tudo deu errado graças a subida de Thiago naquela árvore.

Como se não fosse o bastante acabei esbarrando com Luciano e Fernando que me fazeram correr desesperadamente, a expressão de Luciano me deu certo encômodo, me pergunto se é necessário tudo isso só por um jogo.

Talvez não seja mas não quero ser o primeiro a perder. Não deveria ter vindo na verdade, existe tantas maneiras de me divertir sem ter que me esforçar mais do que deveria.

Sem falar que não conheço ninguém dos que vieram até o campo, todos estão se divertindo e competindo pela vitória.

Me sinto como um completo desajustado...

Sinto que estou perdendo o ritmo da velocidade pouco a pouco, coloco minhas costas contra uma árvore próximo a mim tentando manter minha respiração controlada.

Olho para os arredores temendo algum adversário por perto, seria mais fácil se eu apenas me rendesse mas acho que Bea ficaria brava com uma atitude como essa.

*O que estou fazendo com isso?* Penso olhando para a arma de paintball em minhas mãos já que não a usei em momento algum.

Ouço passos se aproximando rapidamente a mim, talvez seja Thiago já que o alertei a metros atrás para correr, ou seja outra pessoa...

Que seja, eu desisto. Estou cansado demais para reagir a qualquer coisa...

- AHA! - Ouço uma voz exclamar, olho para o lado e vejo Arthur, o jovem que ajudou com o ocorrido na Nostradamus.

O dono dos olhos bicolores...

- Ah, olá Dante! - O jovem me comprimenta abaixando sua arma, o encaro confuso. Ele sabe que eu sou seu adversário, não sabe?

- Oi... - O comprimento colocando minha arma no chão como forma de desistência.

Ele olha para mim por poucos segundos fazendo o mesmo que eu havia feito, após deixar sua arma no chão próximo a minha o menor volta a me olhar calmamente.

- Arthur, o que está fazendo? - Pergunto confuso com sua ação inesperada, a regra não são essas, ou são?

- Descansando, você não está cansado? - Pergunta o jovem se sentando na grama, apenas aceno com a cabeça voltando a me apoiar no carvalho atrás de minhas costas.

Permaneço em silêncio por alguns minutos tentando controlar minha respiração, o que não estava sendo fácil.

- Dante? Tá tudo bem contigo? Cê tá meio...pálido - Pergunta o rapaz se aproximando de mim a procura de algo em sua mochila.

- Está tudo bem, só preciso de um tempo... - Explico o tranquilizando.

- Hm...- O jovem fecha novamente os bolsos de sua pequena mochila preta me entregando uma garrafa de água - Toma aqui, está meio quente hoje - Explica o mesmo me oferecendo sua bebida.

- Agradeço Arthur mas não é necessário, obrigada - Comento educadamente, acabo aceitando sua garrafa após a insistência do jovem.

- Se sente melhor? - Pergunta Arthur com certa preocupação - Não está acostumado com exercícios dessa forma, não é?

Nego levemente com a cabeça, realmente não sou de fazer muito exercícios, não por preguiça mas sim por ordens médicas já que minha situação é frágil de certa forma.

Bom...e por preguiça também, confesso.

- Isso acontece, você deve ter gastado mais energia que seu corpo aguenta - Explica o menor guardando sua garrafa em sua mochila.

- Não vai me eliminar do jogo? - Pergunto ainda confuso com tudo o que está acontecendo, ele é do mesmo time que Elizabeth mas é totalmente oposto da mesma que a essas horas deve estar jurando aos ventos acabar com Thiago.

- Quer que eu o tire da partida? - Pergunta Arthur olhando para as duas armas jogadas ao chão.

- Não, ah sei lá...mas você deveria...não é? - Comento sabendo o básico das regras de paintball - Por que não fez isso assim que me viu? - Pergunto ainda não entendendo o comportamento do mesmo.

- Bom, eu devia sim eliminar você, ordens da capitã Elizabeth, haha - Brinca o jovem se espreguiçando - Mas eu notei que você precisa descansar um pouco, assim como eu também preciso então... é isso - Explica o mesmo se deitando no gramado calmamente - Só não conta pra Liz que eu fiz uma coisa dessas, se não meu fim será terrível.

- Ah, ok... - Volto a descansar deixando as folhas caírem e o vento soprar, o lugar estava tão silencioso.

Não consigo evitar de olhar de relance para o guitarrista vez ou outra, há algo que me alimenta várias perguntas que surgem em minha cabeça. Eu poderia apenas perguntar e sessar os pensamentos em minha mente.

Seria estranho? E se for?

*Tenho que quebrar esse silêncio insurdecedor antes que eu enlouqueça* penso olhando para o mesmo pela quarta vez.

Ele deve me achar estranho por o encarar a cada cinco minutos.

- Você tem uma banda, não é? - Pergunto não contendo minha curiosidade, o jovem olha para mim me respondendo alegremente logo em seguida.

Não foi tão difícil assim...

- Hm? Ah sim! Bom, não é bem uma banda sabe? a gente parou com os shows mas é pouca coisa, só um grupo de roqueiros do interior... - Brinca Arthur alegremente.

- De onde você vem mesmo? - Faço outra pergunta interessado no assunto.

- De uma cidade pequena no rio Grande do Sul, em Carpazinha, conhece? - Pergunta o menor olhando para mim.

- Não conheço essa cidade - Comento não me lembrando de nenhuma cidade com esse nome.

- Imaginei que não, é uma cidade bem pequena mesmo. - Explica o menor com simplicidade.

- Como se chama o seu grupo? - faço outra pergunta automaticamente.

- Estou me sentindo importante com tantas perguntas haha, é um tipo de intrevista isso? - Pergunta Arthur sorridente.

- Ah, me desculpa pela falta de modos...- Desvio o olhar envergonhado, por que o estou enchendo de perguntas? Que falta de noção da minha parte invadir seu espaço dessa forma.

- Ah não, eu estava brincando Dante, só fiquei me perguntando se com tantas perguntas quer ser jornalista igual a Thiago haha - Brinca o jovem calmamente - Relaxa, tô zuando contigo... - Explica o mesmo respondendo minha pergunta - Somos os Gaudérios Abutres!

*Gaudérios Abutres...*

- Abutres? - Pergunto curioso com o nome peculiar para uma banda.

- É, mas não me pergunte o significado disso, eu não entendi qual foi a do meu pai mas foi ele que escolheu...ele vive dizendo que no momento certo eu vou descobrir o porquê desse nome, e quando eu descobrir...vou poder assumir a liderança - Explica o guitarrista pensativo, um sorriso nostálgico surge sutilmente em seu rosto.

- Liderar o grupo? - Faço novamente outra pergunta, um grupo não precisa necessariamente de um líder, normalmente uma banda possuí um vocalista então ele também canta além de tocar guitarra?

Me pergunto o quanto de prática Arthur Cevero tem com o instrumento de corda para conseguir troca-lo com apenas um braço...

- Você canta com sua banda? - Pergunto olhando para o jovem que nega com a cabeça. - Hm, então apenas toca? - Pergunto novamente.

- Sim - Responde o menor coçando sua nuca - Acho que você viu naquela noite no bar, não é?

- Vi apenas um pouco, tive que levar Elizabeth e Thiago para casa - Explico ao gaudério. - Que tipo de música você toca? - Pergunto ao menor que calmamente se levanta com um sorrindo de canto para mim.

- Você tem realmente muitas perguntas Dante - Explica o jovem alegremente - Que tal terminarmos o jogo e depois continuamos com sua intrevista? Prometo que te responderei todas as perguntas com mais calma, pode ser?

- Não será necessário ter a intrevista - Explico sorrindo frouxo para o jovem - Eu estou sendo invasivo, me desculpa mesmo eu só fiquei...curioso - Explico me desculpando com o jovem.

- Curioso em saber o que exatamente? - Pergunta Arthur olhando para mim, seus olhos bicolores encaram os meus por poucos segundos antes de desviar meu olhar, segundos que foram o suficiente para querer perguntar sobre os mesmos.

O mesmo continua a me observar por alguns segundos abrindo um grande e belo sorriso: - Acho que já entendi, um dia eu toco alguma música pra você Dante! E agente conversa sobre todas as suas curiosidades. - Explica o jovem voltando a pegar seu equipamento.

Sinto meu rosto formigar ao perceber o que eu mesmo disse.

- N-não foi isso o que eu quis dizer Arthur ... - Digo com certo desespero, porquê me importo pra o que ele pensa de mim?

- Haha, tranquilo! Como eu disse, tô só zuando contigo Dante! - Exclama o gaudério me dando um leve soquinho em meu ombro, dou um leve sorriso para o mesmo.

- Bom, acho que vou ver como tá a pegação dos meninos, se a Liz perguntar eu nunca te vi, beleza? - Explica o menor dando uma piscadela para mim, concordo com a cabeça me levantando.

Não perdi, isso é bom, eu acho.

Observo Arthur adentrar entre alguns arbustos em minha frente, antes que eu pudesse me mexer vejo o mesmo voltar com suas mãos erguidas para cima acompanhado de Aghata que apontava sua arma adaptada para seu peito.

- Ora, ora...quem eu vejo por aqui.. - Comenta a jovem nos encarando, abaixo minha arma novamente em rendimento.

*Pra que essa coisa se não usei a até   agora?* Pergunto novamente a mim mesmo observando o equipamento.

- EI! - Exclama Aghata apontando para mim - Eu sei o que você ta pensando então se afasta dela agora - Reclama a jovem seriamente.

- Ok... - faço o que a mesma pediu, nunca sei quem tá só jogando ou falando sério nesse jogo.

Acho que não foi uma boa ideia reunir tantas pessoas competitivas em um jogo como esse.

- Não faça nada com ele Aghata, por favor - Ouço Arthur comentar olhando para mim.

- Quem? Esse morto? - Pergunta Aghata com deboche disparando contra mim, vejo meu colete manchado de tinta azul, olho para Aghata e antes que pudesse falar sinto Arthur me abraçar.

- NÃO! ERA TÃO JOVEM! NÃO MORRA DANTE, NÃO MORRA! - Exclama Arthur desesperado, o encaro esperando a confirmação de que ele sabia que era só um jogo até sentir outro disparo contra mim, dessa vez em minha perna.

- Cai logo morto! - Rexclama Aghata impaciente.

Deito ao chão fingindo agonizar de dor, Arthur me encara desesperado pegando minha arma rapidamente.

- Solta a arma! - Exclama Aghata com o gaudério que exclama rispidamente.

- Não! Eu soltei ela e perdi o Dante...Vou vingar meu amigo! - Exclama Arthur se levantando disparando contra a Aghata sem aviso prévio, vejo a jovem correr até uma árvore a usando como cobertura.

- Desista e terei piedade de você, abrutre! - Exclama Aghata disparando contra Arthur que também se encontrava escondido em alguns carvalhos.

- Não tenho nada a perder! Vingarei todos que se foram! - Exclama Arthur seriamente - Pagará com a vida Aghata, com a vida!

- Todos? Haha, não quer dizer o Fritiz e sua namorada Elizabeth? - Pergunta a menor soltando uma risada maléfica - EU EXTERMINEI TODOS, MUAHAHAHA!

- Sua ..sua ..HAAAAA - Enfurecido o menor dispara contra a árvore que se encontrava Aghata deixando o pobre carvalho repleto da cor verde. - Achei que éramos amigos! Amigos não matam os amigos dos amigos! - Exclama Arthur recarregando sua arma, olho para os lados observando a trama interessante que estava acontecendo ali.

- Achou errado Arthur Cevero! Eu acabarei com tod---o porra! - Exclama Aghata saindo de seu papel notando algo em seu abdômen - QUEM FOI O ARROMBADO QUE ME ACER--- a jovem é interrompida pelas comemorações de Joui e César que estavam escondidos em alguns arbustos próximo onde a adolescente estava escondida.

- Yatta! Viu isso César -Kun? Viu só como eu sou bom na pontaria? - Exclama Joui comemorando como uma criança animada - Haha, eu adoro paintball! Esse jogo é incrível!!!

- Belo tiro Joui! - Comemora César junto ao asiático que soltava gargalhadas.

- Amiguinhos! Obrigada por salvarem minha vida! - Exclama Arthur correndo em direção aos jovem.

- Que caralho japoca! Não vale, eu queria X1 com Arthur! Ninguém chamou vocês cheretas aqui - Reclama Aghata caminhando até os jovens, passando por mim ela me estende a mão me ajudando a levantar.

- Levanta daí morto, o jogo acabou, graças a certa gente intrometida! - Resmunga a jovem encarando o asiático.

- Ah, qual foi Agatinha? Tá putinha só porque perdeu, é? - Brinca Arthur debochando da situação.

- Perdi nada! - Exclama Aghata emburrada.

- Perdeu sim! - Exclama Arthur da mesma forma que a jovem.

- Eu? Você estava a mercê de minhas mãos, se não fosse por esse Joui aí eu não teria perdido nem por um caralho! - Reclama a jovem apontando para Joui que chama a atenção da mesma.

- Agatha! Olha a língua! - Reclama Joui reprimindo o linguajar da menor que sem entender o que o asiático disse colocou sua língua para fora realmente tentando olhar a própria língua.

Todos ali riram da atitude da menor que ainda não entendeu nada, Arthur se apoiava em meu ombro não contendo suas gargalhadas.

- Que foi, porra? - Pergunta a jovem confusa.

- Aghata! - Exclama Joui novamente - Não seja boca suja!

- Deixa ela Joui haha, ela é assim mesmo - Explica Arthur bagunçando os cabelos de Aghata.

- É, me deixa! - resmunga Aghata visivelmente brava por ter perdido.

Ouço uma voz feminina chamando Aghata, vejo a distância Erin correndo na direção da jovem que se esconde atrás de mim e Arthur rapidamente:

- Socorro Arthur, essa ruiva gostou de mim, manda ela parar agora de ser legal comigo! - Reclama a jovem apontando para Erin que aos poucos se aproximava.

- Haha como assim não quer que ela seja legal contigo Aghata? Isso é bom, não é? - Pergunta Arthur confuso.

- Se legal quer dizer abraçar toda santa hora, não. Não é legal, não é nada legal - Resmunga a jovem emburrada.

- Haha você se acostuma Aghata - Explica Joui alegremente.


- Agatinha! O jogo acabou? Você eliminou todos eles, não é? - Comenta Erin transbordando de espectativas.

- Então...me mataram. - Explica Aghata tirando seu colete - Menos mal, já está entradecendo e eu preciso ir embora.

- Ah não vai agora não, espera o jogo acabar primeiro. - Comenta Erin com sua amiga.

- É, ainda falta alguns jogadores para o jogo se encerrar - Explica Arthur tentando convencer a jovem a ficar junto a Erin.

- O Arthur tem razão, fica mais um pouco Aghata, só mais cinco minutos!

- Hm, sei lá gente - Comenta Agatha não sabendo se fica ou não junto a nós - O jogo já já acabe e é isso, não tem o que fazer aqui, ou tem? - Pergunta a mesma olhando para Arthur que com um sorriso de canto explica.

- Minha querida Aghata, esse é só o começo do rolê!

- Yatta! - Joui comemora alegremente perguntando a todos - Que tal outra partida depois que essa se encerrar??

*Tô morto* penso com desespero só de pensar em jogar paintball novamente.

Apesar de tudo, não foi tão ruim...foi até interessante...


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Olá olá leitor! Sem avisos, apenas bebam água e
aguardem o próximo capítulo!

Baey baey!

⚠️✒️ Capítulo revisado mas pode conter erros na escrita!

Total de palavras: 3.886

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