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Seis

- Mari – O gatuno chamou a atenção da azulada que pulava entre os prédios – Acha que vamos conseguir dessa vez?

- Por que está fazendo essa pergunta? – Ela parou sobre uma alta construção – Por acaso está com medo? – Riu.

- Não tem graça Mari – Disse pousando ao lado dela cabisbaixo – E se falharmos igual a última vez? – Ela parou de rir.

- Você não dizia lá em casa que acabaria com a Volpina? Por que dessa insegurança agora? – Aproximou-se dele.

- Não quero perder você de novo – O loiro abraçou-a fortemente, inclinou-se para enterrar o rosto no pescoço da menor – Não conseguiria suportar isso de novo.

- Adrien – Ela afagou os fios loiros – Não se preocupe – Afastou-se dele apenas o suficiente para olhá-lo nos olhos e segurar seu rosto entre as mãos pequenas – Não vamos falhar – Sorriu – Confie em mim – Ele suspirou.

- Por que gosto tanto de você? – Ela riu envergonhada.

- Porque sou uma idiota – Adrien não resistiu em beijá-la e rir.

- É mesmo – Os dois voltaram a seguir o percurso.

- Lembra do que temos que fazer, não é? – Gritou a azulada de um outro telhado.

- Mas é claro! Acha que sou o quê?

- Um idiota- Sussurrou a mestiça rindo.

Algumas horas atrás eles combinaram com os outros sobre o que fariam, Adrien e Marinette entrariam sorrateiramente sem chamar atenção e entreteriam Lila, enquanto Alya, Nino, Chloé e Luka capturariam os Akumas e os teletransportariam para a dimensão dos Kwamis, só não explicaram aos dois como fariam isso. O importante era que eles deveriam mantê-la ocupada até que conseguissem se livrar de todas as borboletas, e quando terminassem poderiam fazer o que quisessem com Lila, que no caso era a parte favorita de Adrien.

- Você entra primeiro ou eu? – Perguntou o loiro parando em frente a fábrica abandonada.

- É sério que inda está assustado gatinho? – Ele inflou as bochechar irritado, fazendo-a rir.

- Já disse pra não me chamar de gatinho! – Ela pulou dentro do prédio – Ei! Me espera idiota! – Ele foi atrás da jovem.

Os dois observaram o local atentamente, diferente do seu exterior era um lugar bem ornamentado e renovado, além de alta tecnologia possuía também móveis luxuosos que aparentavam ser extremamente caros. Adrien gravara tudo o que vira em sua memória, pessoas dentro de cápsulas transparentes mergulhadas em líquidos escuros, diversos frascos e vidros, armas de alto porte penduradas por toda a parte, entre outras coisas macabras.

- Com certeza é aqui – Disse ríspida a azulada – Lila adora colecionar monstruosidades como essas....

- Aquela desgraçada filha da puta não tem o que faze além de infernizar nossas vidas não? – Marinette puxou a orelha do rapaz – Ai! Porra Mari! Será que você não entende que de dez palavras que eu falo onze são merda?!

- Fica quieto – Ela sussurrou.

- Quer que eu cale minha boca suja, é isso?! Por que não – Ela tapou a boca dele impedindo-o de falar.

- Apenas fique quieto – Ele finalmente pareceu entender o que ela quis dizer, os dois esconderam-se atrás de algumas prateleiras repletas de frascos.

- Está tudo saindo como o planejado Sra. Lila, sua mãe já enviou o financiamento para a empresa, logo começaremos o plano.

- E esse logo seria quando, doutor – A voz gélida e fria era inconfundível, Lila estava na sala.

- Talvez em duas semanas, precisamos fazer mais testes – Um tapa ecoou pelo local.

- Acha que tenho tudo isso de tempo? Eu pago uma fortuna a você e me diz que precisarei esperar mais?!

- Sra. Lila, perdoe mas nossas cobaias não reagiram muito bem ao químico que nos deu, você mesma viu.

- Não preciso de pessoas lúcidas, robôs, zumbis, o que quer que sejam não importa! O que eu quero são coisas que me obedeçam que sejam brutais! Se não me entregar algo até esta semana, doutor, pode ter certeza de que eu mesma vou fazê-lo ser minha cobaia!

- Entendido senhorita – O homem sumiu rapidamente.

- Sério, o que faço pra conseguir fantoches decentes?

- Você não muda não é mesmo Lila? – A morena virou-se bruscamente procurando a voz fria – Mesmo depois de ter morrido não aprende...

- Não me diga que a joaninha recuperou a memória? – Ela revirou os olhos – Já estava na hora, não seria tão divertido matá-la no seu antigo estado.

- Vê se cala a porra da boca vadia, se ousar encostar nela eu te mato – Chat Noir rapidamente pulou agarrando a morena para que não fugisse.

- Isso seria muito bom – Ela sorriu – Mas que tal deixarmos isso para depois que ela se for? – Olhou tediosa para a azulada – Quantas vezes vai ter que morrer pra perceber que não deveria existir?

- Muitas vezes – A azulada aproximou-se dela e começou a examinar seu corpo, que era segurado pelo maior – Nada...

- Se está procurando energia negativa, você não vai achar – Riu – Eu mesma tentei recuperá-la, mas não funcionou – Suspirou – Me sinto tão vazia.

- Você é repugnante – Rosnou o loiro.

- Obrigado, querido – Jogou um beijo para ele.

- Pensei que seria mais difícil pegar essa puta, mas pelo visto foi idiota o suficiente pra baixar a guarda – Ele a jogou no chão brutamente.

- Tem alguma coisa errada – Ladybug disse pensativa – Esse lugar não tem qualquer tipo de segurança, por que?

- O que vocês acham? – Lila levantou rindo histericamente – Quem precisa de segurança quando se tem brinquedos adoráveis como os meus? – Ela tirou do bolso um colar e o colocou no pescoço, os dois tentaram chegar perto porém foram impedidos por uma claridade que os cegou, quando a luminosidade baixou Lila usava trajes laranjas e assessórios que lembravam o animal raposa – O que achou Adrienzinho? Também posso brinca de fantasia – Ela sorriu.

- Isso é – A joaninha a observou – Não, não pode ser.

- Digamos que não consegui absorver a energia negativa, mas não quer dizer que não possa infectar objetos, ou até mesmo outras pessoas – Ela puxou uma flauta da qual tocou instantaneamente.

- Que porra é essa?

- O que ela está – De repente os quatro corpos que emergiam no líquido escuro quebraram os receptáculos de vidro, não possuíam rosto, eram realmente bonecas. Andavam lentamente em direção a joaninha e o gato, porém quando Lila tocou um ritmo mais descompassado e rápido eles moveram-se na mesma intensidade, parecendo serem controlados pelo som.

- O que são essas coisas Mari?! – Ele desviou do ataque de um dos homens.

- E não sei – Ela derrubou um dos quatro – Mas ela parece estar os controlando pela flauta – Olhou para o loiro confiante – Você já sabe o que fazer certo?

- Mas eles são quatro Bugboo!

- Acha que não dou conta? – Ela pulou no pescoço de um dos bonecos dando uma rápida e fatal chave em seu pescoço, consequentemente arrancando sua cabeça – Com quem pensa que está falando, gatinho?

- Com um demônio idiota – Ele sorriu travesso – Não acredito que vou falar essa porra em voz alta de novo – Suspirou – Cataclismo! – Gritou. Logo e seguida uma de suas garras escureceu.

Chat Noir correu em direção a morena, que sorriu e desviou facilmente do rapaz ainda tocando seu instrumento, ele novamente tentou alcança-la e falhou, em um movimento ela guardou a flauta, porém a mesma continuavam a música desconcertante sozinha.

- Que merda, essa porra toca sozinha?! – A raposa riu.

- Gostou da surpresa? – Ele pulou esticando a mão em direção ao objeto, porém Lila o afastou depositando um beijo em sua bochecha – Que fofo.

- O QUE PENSA QUE TÁ FAZENDO, VADIA?! – O loiro pareceu irritar-se e aumentou a velocidade de seus movimentos, dificultando que ela escapasse.

- Relaxa amorzinho, foi só uma provinha do que guardei para você – Piscou para ele – Sabe que não vai conseguir me pegar sozinho.

- E você acha que seus brinquedos escrotos vão segurar Mari por muito tempo? – Ele riu frio – Se manca sua piranha, minha joaninha já deve ter acabado com todos eles.

- Então por que minha música ainda está tocando? – Ele vacilou por uma fração de segundos, o que abriu uma brecha para Lila arremessa-lo contra a parede – Se fossem fantoches tão inúteis assim eu mesma teria os matado – Assim que Chat conseguiu recobrar os sentidos voltou olhar para Marinette, que não se encontrava em uma situação boa – Viu só? Me garanti que pudéssemos brincar sem interrupções.

- Adrien, se não se importar em destruir logo essa coisa – Gritou para ele enquanto era suspendida no ar pelo pescoço – Não se preocupe comigo, apenas destrua essa porcaria! – Com o Yiô-Yiô a azulada cortou os braços da marionete e respirou descompassada, segundos depois o boneco colocava os membros de volta no lugar.

- Foi a primeira vez que disse "porcaria" – Ele riu – Que fofa – Lila pareceu irritada – Não se preocupe idiota, vou acabar com isso rápido – Antes que pudesse levantar a raposa o deteve prendendo-o contra a parede.

- Você não vai a lugar nenhum – Olhou-o irritada – O que vê nela? O que ela tem que eu não tenho?

- Quer mesmo saber a resposta? Porque se eu for dizer tudo o que ela é que você não vamos ficar aqui por um longo tempo.

- Cansei de brincar – A flauta tocou mais alto fazendo com que os dois entrassem em alerta. Os braços das marionete transformaram-se me lâminas afiadas – Esse jogo perdeu a graça.

- CUIDADO MARI! – Gritou o loiro. Ele teria de acabar com aquilo agora, sua princesa era astuta e tinha ótimos reflexos, mas lutar contra quatro caras que tinham, além de o dobro do seu tamanho, braços com lâminas afiadas era suicídio! – Ok Lila, você venceu.

- O que quer dizer? Você – Ela foi surpreendida por um beijo, o loiro impossibilitava seus lábios de se mexerem. A morena inocentemente aproveitou-se da sensação não percebendo as segundas intenções do anjo perverso. Em questões de segundos Adrien agarrou a flauta com a mão obscura, fazendo-a se desfazer no ar.

- Achou mesmo que eu beijaria uma boca suja como a sua sem motivo? – Ele riu e empurrou-a sem delicadeza – Pelo menos use o cérebro, Lila, se é que tem um – Ela parecia furiosa – Talvez você tenha um estômago no lugar, por isso cospe tanta merda.

- JÁ CHEGA! EU NÃO – Ela foi interrompida por um chute nas costas que jogara seu corpo para longe – Sua vadia – Levantou rápido.

- Esqueceu de mim, Lila? – Ladybug limpou o sangue que escorria de sua boca, do qual o loiro julgara ser causado por sua luta – Acabou, agora você não tem mais nada, desista.

- Adrien querido – Ela riu – Quer que eu te conte um segredinho?

- Não quero nada que saia de você – Chat se aproximou da joaninha, agarrou-a afagando seus cabelos bagunçados com uma mão enquanto esfregava o polegar em sua bochecha com a outra – Vamos, Mari, temos que encontrar os outros e terminar que viemos fazer – Encarou a morena rapidamente antes de virar as costas.

- Querido, não vai me dizer que perdeu o interesse em seu pai só por que ele não existe mais? – Ela sorriu ao ver o rapaz virar bruscamente – Não quer saber o motivo dele ter se tornado tão obscuro? – Riu.

- O que você sabe desgraçada?! – Ele foi segurado pela menor.

- Adrien ela está brincando com você, não caia nesse truque! – O loiro conteu-se.

- O que eu sei? A pergunta certa seria, o que fiz?

- O que quer dizer, vadia?

- Bem, por acaso o velho lhe contou como aprendeu as feitiçarias?

- Um livro....

- E você acha que esse livro simplesmente apareceu na biblioteca dele?

- Não me diga que você....

- FOI VOCÊ QUEM MOSTROU AQUELE LIVRO AMALDIÇOADO PRA ELE?! – O rapaz não conseguindo mais segurar a fúria avançou para cima da garota.

- ADRIEN! – Ladybug correu a fim de se jogar na frente do loiro, ela vira que Lila segurava uma arma. Talvez ela não atirasse em Adrien para mata-lo e sim para mobilizá-lo, mas ela não deixaria que a morena o ferisse daquele jeito.

O barulho do tiro ecoou pelo cômodo, Adrien arregalou os olhos pasmo ao ver Marinette cair bem em sua frente. O sangue escorrendo pelo chão o deixou paralisado.

- Sabia que faria isso, por mais que odeie admitir, você é observadora demoniozinho – Riu – Bem, agora que já morreu posso me concentrar no Adrienzinho.

- Sua filha da – Lila atirou novamente antes que ele pudesse terminar a frase – Puta.... – Adrien caiu lentamente, diferente da azulada.

- Não se preocupe, meu bem, não atirei em você com uma bala suja, foi apenas um tranquilizante, afinal para o que planejei para você – Ela levantou tirando do bolso uma seringa repleta de um líquido escamoso e escuro, o mesmo dos receptáculos onde os bonecos se encontravam – Agora você finalmente será meu brinquedo, só meu – Ela sentou ao lado dele e passeou as mãos procurando um lugar para aplicar a agulha – não se preocupe querido, vai doer muito, mas é para o bem da nossa relação.

- Você não vai encostar nem mais um dedo no meu âme soeur – Foi a última coisa que Lila ouviu antes de ter a cabeça decepada do corpo, e ao redor de seu pescoço que jorrava sangue estava a corda de um Yiô-Yiô vermelho.

- Mari...? – Ela jogou o corpo para longe e aproximou-se de Adrien ajudando-o a sentar – O que você – Ela o interrompeu.

- Não se preocupe, Lila não vai lhe machucar nuca mais – Sorriu docemente.

- Você... é.... idiota – Ela riu ao vê-lo fazer um grande esforço para levar a mão ao rosto dela – E.... o tiro...?

- Estou bem – Mostrou que segurava a região do estômago – Não foi profundo, acho que sobrevivo, dessa vez – Brincou.

- Sua... – Ela riu – Não ria...

- Você sempre fala alto e agressivo, lembra um lobo selvagem, mas agora sedado parece um chihuahua que acabou de acordar – Riu novamente.

- Não me assuste... mais desse jeito – Ela parou assim que vira lágrimas escorrerem pelo rosto pálido dele – Pensei que tinha.... Te perdido de novo...

- Bobo – Ela forçou-se para beijá-lo – Falei pra confiar em mim – Sorriu.

- Mari quanto tempo mais você vão demorar, nós já – O moreno de cabelos escuros parou assim que viu corpos desmembrados, Lila decapitada e sua irmã sangrando segurando um brutamontes – QUE CARALHOS ACONTECEU AQUI?!

- Olha a boca Luka – A azulada o repreendeu.

- Porra, Marinette, eu falei que eu queria pelo menos arrancar um braço da Lila, e você vai e tira a cabeça dela?! Assim não tem graça!

- Espera aí Chloé! Como sabe que foi a Marinette? – Nino perguntou.

- É verdade, Marinette é um amor e não faria algo assim tão – Ela estremeceu – Enfim, a probabilidade de ter sido ela é quase – Alya foi cortada.

- Fui eu – Riu envergonhada.

- O QUE?! – Gritou a morena.

- Vocês esquecem que antes de tudo, Mari é um demônio – Luka comentou.

- Cala a boca imbecil – Adrien levantou com ajuda da menor.

- Parece que o efeito da droga que você tomou já passou, qual a sensação de sempre depender da minha adorável irmãzinha?

- Não foi droga seu idiota – Disse ríspido.

- Foda-se o que foi, quer brigar? Ou vai pedir ajuda pra Mari também?

- Seu...

- Parece que estão se divertindo – Uma voz fina chamou a atenção de todos.

- Sério isso, quando não estão se pegando estão na beira da morte, será que todos os nossos encontros vão ser dramáticos assim?

- Tikki, Plagg?!

- Quem são esses? – Chloé perguntou.

- Não tô muito afim de explicar tudo de novo, já fiz isso umas quatro vezes então...

- O que estão fazendo aqui? – A mestiça aproximou-se dos Kwamis flutuantes.

- Você não querem seus desejos? – Tikki brincou – Se quiser podemos ir embora.

- Desejos Que porra é essa? – O moreno soltou.

- Mari, você faz – Ela o olhou confusa – Eu sei o que quero, mas não sei como pedir exatamente... E como queremos a mesma coisa...

- Alguém pode me explicar o que tá acontecendo?! – Alya furiosa, gritou.

- Eu explico depois, Alya, Tikki – Chamou a atenção dos dois Kwamis – Eu já sei o que quero – Trocou olhares com o loiro.

- Até que enfim posso tirar um peso da consciência! – Plagg gritou.

- Então, o que vai ser? – A vermelha perguntou empolgada.

- Eu desejo....

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Oie flores! ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DO CAPÍTULO!!

Bem, sei que demorei para aparecer, mas meu wattpad (do celular) eu problema e tive que apagar e baixar de novo.... Mas enfim, em breve sai o novo capítulo de Marmeid Life e ele  om certeza vai divertir você, preparei uma surpresinha.

Alias! Para as flores curiosas que curtem um Yaoi, fiz uma pequena short de Miraculous desse nipe, então ficaria muito feliz em contar com o apoio de vocês! É claro que ela vai ter continuidade caso a ideia seja aprovada por vocês!


UM BEIJO PRA QUEM QUISER!

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