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Chapter 1

[Céu]

Adrien saiu batendo a porta violentamente, havia discutido com seu pai, de novo. Pelo menos dessa vez foi com razão, ele não se casaria com Kyoko Tsurugi! Só por que o fio vermelho dela estava ligado a ele não significava que o sentimento amoroso era recíproco!

Sabia muito bem que seu pai queria que casasse com ela só por ser a filha do soberano do reino, e não por que queria que ele fosse feliz... Socou a parede algumas vezes, o que fez os anjos ao redor se afastarem. O loiro tinha a fama de ser muito descontrolado, principalmente quando estava com raiva. Já ouviu várias vezes que havia nascido na forma errada, até ele pensava assim.

Os demônios poderiam ser os seres mais cruéis e impetuosos do universo, mas pelo menos eram livres e não pareciam ser tão falsos quanto os anjos que se diziam puros....

Respirou fundo e espantou os pensamentos em memória de sua mãe, ela era a única coisa que o prendia naquele lugar, caso o contrário já teria saído do inferno que chamam de céu a muito tempo.

Ele prometera a ela antes de morrer que encontraria alguém no paraíso e que seria feliz pelos dois. Por que tinha que dizer que encontraria alguém JUSTO NESSE LUGAR?!?!

- Adrien? - Revirou os olhos quando reconheceu a voz - Eu fiquei sabendo que brigou com seu pai...

- Isso mesmo.... Lila...- Disse friamente.

- N-Não se preocupe! Eu sei o motivo, não vou deixar que se case com aquela.... - Tampou a boca - Desculpe, eu quase falei algo inapropriado.

- Não vai deixar por que?

- Por que você só pode se casar comigo! Olhe! - Ela mostra um fio vermelho que me circulava - Eu e você.... Os Kwamis nos querem juntos!

- Ah não - Colocou a mão na frente do rosto - Mais uma não.

- Sra. Lila, o que está fazendo aqui? - O rapaz observou o estado de choque da moça como uma diversão perversa.

- V-Vossa alteza. - A morena fez uma reverência rápida e desajeitada - E-Eu estava apenas.... C-Conversando com o comandante!

- Se não quiser conversar com o comandante em uma cela na masmorra, eu sugiro que saia daqui e vá arrumar o que fazer - Ela deu uma pequena pausa, se aproximou da garota de olhos verdes e segurou um mecha do cabelo castanho - Como por exemplo cozinhar ou lavar o chão.

- S-Sim senhora! - A morena sumiu tão rápido quanto surgiu.

- Odeio quando elas não se põe no devido lugar... Francamente...

- E com vocês, Kyoko, a princesa mais doce e misericordiosa do Rakuen.

- Eu sei que você me adora - Ela cola o corpo no loiro.

- Tem certeza disso? - Ele a empurrou delicadamente. Por mais que adorasse ver as pessoas que o irritavam desesperadas e apavoradas, odiava aquele tipo de tratamento. Pensar maldosamente era um coisa, agir assim era outra totalmente diferente - Se não tem nada de importante ou útil para me dizer, por favor me deixa em paz.... Preciso me distrair um pouco...

- Espere! - Ela segurou o braço do rapaz o impedindo de continuar a andar - Eu tenho algo do seu interesse!

- E o que seria?

- Há um tempo atrás, papai me disse que a tropa que enviaram para vigiar fronteira estava retornando, sei que Nino faz parte dela... Pensei que você gostaria de recebê-lo - O loiro agarrou os ombros da garota com um pouco de força.

- Onde eles vão pousar?!?

- E-Eu acho que vai ser na praça... Já devem estar chegando... - Ele a largou e correu para fora do castelo - Adrien!!!

Adrien não perdeu tempo, abriu suas asas e voou o mais rápido que pôde até o centro do reino. Desceu apressadamente assim que avistou os soldados, decidiu se misturar na multidão.

Estava prestes a gritar pelo amigo, porém antes que o fizesse percebeu que não seria uma boa ideia, o clima pelo lugar estava tenso. Assim que avistou o moreno se aproximou aos poucos até conseguir o puxar para longe. Quando teve certeza de que estavam em um local onde ninguém poderia os incomodar, partiu para um abraço.

- E aí cara! Quanto tempo!!!

- É pois é! Quanto será?

- Acho que uns cinco anos! - Os dois se afastaram e riram.

- Foram apenas duas semanas! Você é bem grudento, tenho pena da sua âme soeur!

- Por falar nisso, tenho algo pra te contar.... Mas antes, o que está havendo ali? - Ele aponta para a direção que estavam antes.

- Ah, aquilo? Bom, pegamos um demônio.

- O QUE?!?! Sério????

- Sim, não sei o que ele estava fazendo, mas atravessou a fronteira.... Eu não estava perto então não presenciei a coisa toda, na verdade nem vi o demônio....

- Como assim?

- O tenente disse que era melhor manter sigilo, acho que ele foi o único que conseguiu ver a criatura...

- Esse Nathaniel.... Mas e então? O que vão fazer com ele?

- Disseram que vão levá-lo para o interrogatório - O moreno observou o loiro suspirar - Bom, vou indo! Ainda não falei com Alya, ela vai me matar... Boa sorte com o interrogatório! - Ele ri e sai voando.

- Droga... É melhor eu ir logo, se não o velho vai ficar mais puto comigo do que já está - Sorriu friamente quando percebeu que alguns anjos haviam o escutado.

Ninguém merece ter que torturar um bode com azas de morcego... Sinceramente ele não acreditava que os demônios eram repugnantes como seus superiores falavam, mas também não conseguia os imaginar de um jeito muito sensato.

Entrou na sala de seu pai sem um pingo de delicadeza, só depois de alguns segundos percebeu que Nathaniel estava presente.

- E aí Nathan!

- Olá jovem mestre, como vai?

- Uma merda, e você?

- Adrien!!! Olhe a boca!

- Eu estaria ótimo se o Capitão deixasse que eu interrogasse o demônio...

- Que ideia fantástica! Pode ficar com o trabalho pra você, não estou nem um pouco afim de fazer isso...

- Desculpe tenente, eu já lhe disse que os únicos que podem falar e tocar os demônios, são descendentes da realeza.... Você sabe o que vai acontecer se for tocado por um estorvo desses....

- Eu entendo.... Com licença - O ruivo faz uma rápida reverência e sai batendo a porta logo em seguida.

- Isso por que eu é que era o barulhento....

- Posso saber o que ainda faz aqui, comandante?

- Eu? Não sei, tô só vadiando...

- Você já deveria estar interrogando o prisioneiro.

- E se eu não quiser?

- Quer perder suas asas Adrien? - O garoto ajeitou a postura e engoliu a seco - Eu acho que não, vá logo antes que eu perca a paciência - O homem gritou ferozmente, o que fez o garoto se encolher e resmungar algo que ele não conseguiu ouvir, antes que o loiro passasse pela porta ouviu a voz que tanto odiava novamente - Ah, e quando achar que ele não tem mais nada a oferecer... Pode matá-lo, sei que vai adorar fazer isso.... - O rapaz deu um sombrio e frio sorriso para Gabriel antes de quase quebrar a porta.

Rachou a parede antes de continuar a andar, sua mão estava sangrando, mas ele parecia não se preocupar nem um pouco com ela. Seguiu até o calabouço, procurou pela cela mais escura e fedida, era lá que o monstro estaria, conhecia bem os anjos, eles não tinham piedade.

Quando ouviu o barulho de correntes parou, ele já havia encontrado sua presa, antes de entrar observou-o um pouco. Era coberto por uma capa velha e suja, parecia estar amordaçado, acorrentado da cabeça aos pés. O loiro percebeu o quão apertadas as algemas estavam pelas marcas roxas ao redor dos pulsos e tornozelos da criatura... Espere... Pulsos???? Tornozelos???

Se apressou para abrir a cela, correu em direção a ele.

- Oe, demônio!

- Hum? - O monstro finalmente nota a presença do rapaz, levantou a cabeça que antes permanecia abaixada e fixou o olhar no par de esmeraldas a sua frente.

- M-Mas o que - Assim que levantou o rosto a capa que o cobria caiu, revelando não um bode horrendo e gigante, mas sim uma linda moça... Possuía cabelos escuros com a presença de um leve brilho azul, os olhos claros e radiantes, a pele branca e as bochechas rosadas com pêssegos.

- Olá. - Uma voz suave e doce percorreu o lugar.

- N-Não me diga que você é um demônio?!?

- Então eu não digo... - A inocência era tanta naquela frase que por alguns segundos Adrien teve que se segurar para não agarrá-la.... Como era possível ela ser um demônio?!?! - Mas sabe, se eu não disser... Você não vai saber se sou ou não, certo? - Ela que antes estava sentada no chão se levanta, mostrando suas asas e chifres. Eram um pouco diferentes do que o garoto imaginava, os chifres eram negros e pequenos, de um certo modo eram fofos... E as asas dela... Não tinha palavras, pareciam com as de um dragão, encantadoras...

Espera.... ELE ACABOU DE ACHAR UM DEMÔNIO ENCANTADOR?!?!?

- Você é mesmo um....

- Sim, muito prazer! - Ela estende a mão - Sou a Marinette! - O loiro aceita o cumprimento tímido.

- Sou o Adrien... Neh, você sabe por que eu estou aqui não é? - Ele se afastou da azulada.

- Vou ser interrogada não é?

- Exatamente.

- Poderíamos fazer isso sentados? As correntes são curtas, então se eu ficar em pé elas apertam mais... - Ele fixa o olhar no objeto - O que foi?

- Não dói?

- Um pouquinho.

- Não está com medo do que vai acontecer com você? - Ela sorriu, ele não soube como reagir, um demônio podia sorrir daquela maneira tão sincera e calma?

- Não, vocês anjos são muito gentis, quando eu explicar o porquê de ter entrado no território sagrado vão me perdoar e vou para casa.

- Não devia ficar tão confiante disso.... Os anjos não são tão bondosos assim....

- Mas é claro que são! - O loiro suspirou, a garota sentou novamente não aguentando mais.

- Ah desculpe, esqueci disso - Ele se aproximou e tirou um olho de chaves do bolso - Escute, eu vou soltá-la por enquanto, mas não fale isso para ninguém. - A garota sorriu e concordou com a cabeça.

- Obrigado - Assim que as algemas caíram no chão ele percebeu o quão pesadas elas eram - Bem melhor!

- Fique quieta um instante - Ela obedeceu, ele demorou mas conseguiu tirar a mordaça da azulada - Pronto.

- Você é um anjo muito gentil. - Ela segura as mãos do rapaz delicadamente o fazendo corar - Muito obri - Mari parou de falar assim que notou que uma das mãos do garoto estava machucada - Nossa! Onde conseguiu fazer isso? Por que ainda não tratou?!?!

- O que? Ah - Ele segue o olhar preocupado da moça - Isso? Não é nada.

- Como nada?!? Espere um segundo - Ela aproxima a mão do loiro de seu rosto, ele estava tão envergonhado que não percebeu o que ela havia feito, segundos depois notou que seus dedos não sangravam mais - Isso é mínimo que eu posso fazer por você!

- Espere...O que... Você me curou...?

- Bobinho, demônios não tem podem curar! - Ela ri - Mas podemos transferir danos para outro corpo.

- Por que fez isso?!?! Olhe só o estado da sua mão agora! - Segurou a mão da jovem delicadamente enquanto a examinava.

- Como você disse, não é nada! - Ela ri - Não se preocupe, também podemos nos regenerar - Era lógico que isso era mentira, mas como viu que o anjo não sabia muito sobre os demônios, decidiu fazer isso... Mesmo que não gostasse de mentir.

- Se você diz... - Ele se assustou com a aproximação repentina da azulada - O-O que foi?

- Queria ver uma coisinha, você deixa?

- A-Ah, claro. - Por um instante, seus olhos azuis encaram os dele, um silêncio confortável circulou pelo lugar. Então ela tocou o rosto dele e se inclinou para mais perto, roçando seus lábios rosados e macios nos do loiro. Sorriu e pressionou a boca contra a dele quebrando o pouco de distância que ainda havia entre os dois.

Alguns segundos se passaram, ela se afastou e sorriu.

- Adrien, espero que sejamos bons amigos.

- C-Como?!? - O barulho de um sino correu pelo lugar - O loiro levanta apressado - Droga...

- O que foi? Já vai embora?

- Sim, preciso ir - Ele sai da cela e a tranca - Escute, se não quiser ser torturada coloque suas algemas e a mordaça novamente, por favor....

- Você vai vir me ver de novo? - Disse já colocando os objetos.

- S-Sim.... Vou trazer sua comida todos os dias e irei vê-la no interrogatórios também...

- Eba! - Ele deixou uma risada escapar com os pulos de alegria da garota - Finalmente você riu... - Ele corou violentamente.

- E-Eu preciso ir! - Correu para fora do lugar rapidamente, parou para respirar no portão do calabouço.

Notou algo que não havia percebido antes, o que um fio vermelho fazia em seu pulso?!? Preocupado com o resultado, seguiu com olhar o percurso que ele fazia.

- Ah não... Não me diga que... - Bateu em sua cabeça várias vezes enquanto pronunciava alguns palavrões em voz alta.

O fio se estendia em direção a masmorra.... E ele sabia muito bem que terminava em uma certa cela....

- Agora eu tô fudido! O velho vai querer me matar!!! Será que os Kwamis me odeiam tanto assim???

Se lembrou do beijo que ela havia lhe dado, passou os dedos pela a extensão de sua boca, mordeu o lábio inferior e suspirou.

- Céus... Eu realmente tô ferrado....

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OIE GALERINHAAA!

Então, gostaram? Espero que sim!

Essa é a roupa que o Adrien usa diariamente:

Como eu enrolando um pouco pra postar o próximo capítulo de Choices, decidi postar essa história logo, se vocês gostarem dela trarei o próximo capítulo logo.

Enquanto isso aguardem (-w-)

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