•1
Myra estava andando pela rua, segurando uma cesta, nela tinha algumas flores de várias cores e várias formas de espécie diferentes, Myra estava passando por uma biblioteca, ela parou e entrou.
- Como vai minha cliente favorita ? - disse Balyvur.
- Eu vou bem, chegaram livros novos ?
- Sim, chegaram alguns ontem.
- Deixe-me me ver ?
- Claro, vou pegar.
Enquanto ele pegava os livros novos, Myra começou a olhar os livros que estavam nas platilheiras e nas estantes, passando o dedo indicador pelos o livros
- Aqui está Myra.
Myra foi até Balyvur, pegou os livros e sentou em uma mesa e começou olhar os livros. Ela os abria, lia algumas páginas de cada um, até que um livro chamou sua atenção, o livro chamava "Asas dos poderes", ela foi até Balyvur que estava na recepção e colocou todos os livro em cima do balcão.
- Então... Gostou de algum ?
- Gostei desse aqui - ela apontou para o livro que chamou sua atenção - eu vou levar ele.
- Ok, vou carimbar ele, você tem 15 dias para devolve-lo.
- Ok.
Balyvur carimbou e entregou o livro para Myra, ela pegou o livro e sua cesta de flores e ela saiu da biblioteca.
Myra foi até um campo, ela colocou o cesto com as flores no chão e se sentou naquela grama macia, ela abriu o livro que avia pegado na biblioteca e começou a ler.
Já era crepúsculo, já estava ficando de noite, Myra estava tão entretida lendo que nem percebeu o tempo passar, ela pegou sua cesta e o livro e foi para casa, Myra morava sozinha, sua mãe cai morrido e seu pai sumiu e nunca mais voltou, a única coisa que ela recebe todo mês é uma quantia de dinheiro que seu pai envia para ela se sustentar.
Myra já avia chegado na sua casa, ela deixou a cesta e o livro em cima da mesa, tinha uns biscoitos em cima da mesa, ela pegou alguns e começou a comer, ela foi até a sala e se deitou, ela acabou adormecendo.
Já era de manhã, Myra avia acordado, ela acordou com dores nas costas, por causa do sofá velho, hoje Myra ia dar uma volta na floresta para colher flores, Myra faz buquês de flores e vende, ela adora flores, ela não faz isso por ganhar dinheiro, ela faz por que ela gosta, ela ama as flores.
Myra pegou sua cesta e foi até a floresta, a floresta é vazia, poucas pessoas vão lá, tirando os animais é claro que vivê-la, a maioria dos seres humanos que vão na floresta são caçadores, atrás de matar animais indefesso atrás de comida, alguns caçadores que ela encontrava na floresta perguntava o que ela fazia ali, que esse lugar não era para moças indefesas e delicada, eles falavam para ela sair da floresta, que aquele lugar é perigoso, mas ela nem ligava pro que eles falavam, ela não estava bem aí, ela adora ir na floresta, lá ela se sente em paz, com os pássaro cantarolando.
Myra avia chegado na entrada da floresta, e ela entrou.
Esse lugar é maravilhoso, cheio de verde por todo os quantos, sentia uma leveza, é tão respirar um ar tão puro como naquele lugar.
Myra vez seu caminho de sempre até onde ficava as flores que ela colhia, no meio do caminho Myra acabou tropeçando em um tronco, ela tentou se equilibrar para não cair, mas ela não conseguiu e acabou caindo no chão, sua roupa sujou um pouco, mas ela nem se importou.
Avia uma trilha no meio da floresta, era só segui-la e chegará ao paraíso das flores, Myra estava seguindo a trilha com sua cesta na mão, até que logo a frente tinha duas árvores entrelaçadas uma na outra formando um arco, Myra avia chegado, ela passou pelo arco e parou para admirar a paisagem maravilhosa que estava a sua frente, Myra que fez tudo isso, ela achou aquele lugar enquanto caminhava pela floresta e ela resolveu que era ali o lugar perfeito para plantar suas flores, era um lugar plano, com flores por todo lado, as flores eram separadas em cores e espécie, para melhor localização.
Ela começou andar e foi até onde as flores estavam, ela hoje tinha duas encomendas, uma de buquê de rosas e a outra de buquê de tulipas, Myra foi até as tulipas, pegou seu material de jardinagem e as colheu, depois ela foi até as rosas e fez a mesma coisa, o buquê de rosas a cliente queria coloridos, uma rosa de cada cor diferente, um verdadeiro arco-íris, já o buquê de tulipas, a cliente queria na cores roxas e vermelhas como sangue.
Ao terminar de colher as flores, Myra vez o seu caminho de volta, passando e saindo da floresta, e indo para sua casa, ao chegar na sua casa, Myra colocou a cesta de flores na mesa da cozinha e foi até o banheiro e limpou o vestido que estava sujo e voltou para a cozinha, Myra pegou as coisas para preparar os buquês em um armário e os colocou sobre a mesa, ela começou a fazer os buquês um de cada vez, depois de algumas horas os buquês estavam prontos, Myra os pegou é foi levar para suas clientes, ela chegou perto da casa de uma das clientes, ela bateu na porta, ela não demorou para atender, Myra entregou o buquê e a moça lhe entregou o dinheiro, Myra foi até a outra cliente, ela não morava longe, eram só apenas algumas ruas a frente, Myra chegou na porta e bateu, essa cliente demorou um pouco, mais não tanto tempo assim para atender. Myra entregou o buquê e pegou o dinheiro e saiu indo de volta para sua casa.
Chegando na sua casa, Myra pegou o livro da biblioteca que ela avia pegado e se deitou na sala para ler, depois de algumas horas lendo, ela já estava na metade do livro, mais algumas páginas ela acabava de ler o livro, Myra foi até a cozinha e pegou uma coisa para comer, e foi para cama se deitar, ela passou tanto tempo lendo, que nem avia visto que já estava de noite.
No outro dia ela vez a mesma coisa, colheu as flores para fazer mais buquês, os entregou para suas clientes e foi terminar de ler o livro que avia pegado na biblioteca, ela passou novamente o resto do dia lendo, já estava de noite Myra avia acaba do ler o livro, ela foi para a cama dormir
No outro dia Myra tinha mais alguns buquês para fazer, e tinha que devolver o livro para biblioteca, Myra acordou e se vestiu, ela colocou um vestido preto, tomou seu café da manhã, e foi fazer os buquês, ela já tinha colhido as flores ontem para hoje não ter que colher novamente, depois de algumas horas ela terminou e foi entregar os buquês e já ia aproveitar para devolver o livro na biblioteca.
Myra foi de casa em casa entregando os buquês, depois de entregar os buquês ela foi até a biblioteca, ela entrou, não tinha ninguém para atende-la, até que o Balyvur apareceu na recepção.
- Oi, Myra.
- Oi.
- Já terminou de ler o livro ?
- Sim. Vim devolve-lo.
Myra lhe entregou o livro, ela marcou como se avia entregado o livro antes do vencimento da data.
- Se quiser pode pegar outro.
- Não, obrigado. Não estou tendo tempo para ler, hoje já recebi várias encomendas, esses dias vai ser meio corrido fazendo os buquês.
- Entendi, mas se depois quiser pegar, pode pegar.
- Ok, tchau tenho que ir.
- Tchau.
Na hora em que Myra estava indo para sair da biblioteca, ela sentiu algo estranho, uma sensação estranha em suas costas, ela tremeu e se arrepiou toda, sua barriga começo há se remexer, como se avia comido algo estragado, mas ela não avia comido, Myra começou a sentir dor pelo corpo, principalmente em sua costas a dor era maior, Balyvur percebeu algo estranho em Myra.
- Myra você está bem ?
Ela tinha esquecido que Balyvur estava ali, ela se virou e o encarou.
- Eu estou bem - Myra falou e saiu da biblioteca.
Myra agora estava na rua, ela estava andando tentando chegar na sua casa, só que a dor, aquela sensação não a estava deixando andar.
Myra começou a sentir algo estranho de novo, ela estava suando, seu coração estava agitado, do nada ela sentiu como se suas costas estavam sendo aberta, ela percebeu que era real, algo em suas costas estava abrindo, ela sentia dor, uma dor tremenda, Myra não estava agüentando aquela dor, seus joelhos amoleceram e ela caiu no chão, Balyvur percebeu algo estranho acontecendo na rua, ele foi até la fora, e viu que era Myra, do nada a dor ficou mais forte, Myra chorava de dor, lágrimas escorriam do seu rosto, Myra fechou seus olhos, ela apertava eles com tanta força,
- Myra você está bem ? O que está acontecendo ? - disse Balyvur preocupado.
E de repente um par de asas apareceu nas suas costas, e a dor estava diminuindo e passando aos poucos, quando as asas apareceram ela acabou caindo, ficando de quatro agora no chão, com a dor passada, Myra abriu os olhos, ela ficou de joelhos.
Balyvur e as outras pessoas que estavam ao redor começaram a se afastar, Myra percebeu que eles a estavam olhando com cara de assustado, apavorado, e surpresos, eles cochichavam um com o outro, Myra não estava entendo.
Myra ainda não tinha percebido das asas, mas ela viu algo estranho do seu lado, ela virou o rosto e viu as asas, ela começou a se apavorar, ela não estava entendendo o que estava acontecendo.
Myra se levantou, ela rodou tentando relar em suas asas como um gato tentando pegar seu rabo, mas assim como o gato, ela não conseguiu relar nas asas, Myra olhou para as pessoas que a estavam olhando, eles ainda cochichavam e olhavam para ela, foi quando um homem gritou.
- Monstro - gritou um homem que estava na multidão.
Myra não conseguiu ver quem tinha falado aquilo, ela estava escondido entre as outras pessoas, foi quando todo mundo começou a gritar.
- Monstro, monstro, monstro - todos gritavam e olhavam para ela com ódio como se ela fosse um monstro, uma aberração, algo sobrenatural.
Myra olhou para Balyvur que estava do seu lado esquerdo junto com a multidão, ela não a estava chamando de monstro, mas ele a olhava, sem dizer nada, Myra não sabia o que fazer, ela só queria sair dali, ela viu um espaço em que não tinha ninguém, ela correu o mais rápido que ela conseguia, e ela saiu daquele lugar, ela olhou para trás enquanto corria, ela viu que eles ainda estavam olhando para ela e continuavam gritando e a chamando de monstro.
Myra não sabia para onde ir, enquanto ela passava pelas ruas, todos paravam o que estavam fazendo e a olhava assustados, Myra se lembrou da floresta, ela correu indo em direção a floresta.
Myra chegou na floresta, ela entrou, ela foi até a onde ficavam as suas flores, ela passou pela trilha e chegou no arco de árvores, ela foi até o centro das flores, e sentou, ela começou a chorar em volta daquelas flores, as flores a rodeavam, apenas um ponto preto no meio daquelas cores.
Myra chorou tanto que seu rosto estava todo inchado, ela não conseguia entender, por que aquilo estava acontecendo com ela, ela não entendi, estava completamente confusa, Myra acabou adormecendo no meio daquele campo de flores, agora de cima dava para ver um ponto branco e preto no meio das flores coloridas.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro