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3- Ana


     Eu não vejo o Jay desde o almoço. Estamos no final da antepenúltima aula e nenhum sinal daquele idiota! Ele quase nunca cabula aula! Aposto que está com a Cassie, aquela vaca está levando ele para o mal caminho! E o pior, ela está afastando ele de mim!

     A próxima aula é de química, e se ele não estiver lá eu vou matar a desgraçada da Cassie!

     Saio dá sala onde estou e me dirijo à sala de química. Cento no balcão de sempre. E adivinha: Jay não estava ali.

     Justo em dia de prova aquele garoto decide matar as aulas dá tarde? Não poderia espera, sei lá, um ou dois dias?

     Praticamente todo mundo já tinha chegado. O professor já estava indo fecha a porta quando ele entra correndo na sala.

     – Desculpe o atraso sr. Martin, eu estava na secretaria resolvendo uma papelada.

     – Você tem sorte por eu não ter terminado de fechar a porta sr. Girp. – Avisou sr. Martin com um tom de brincadeira na voz. – Agora, sente no seu lugar antes que eu mude de ideia. – Hi! Agora ficou sério. É melhor o Jay se sentar logo, antes que ele seja expulso da aula.

     – Sim senhor. – Diz se senta do meu lado. – Sentiu minha falta?

     – Não. Nem tinha percebido que você tinha saído.

     – Qual é Ana! – Diz irritado – Quando você vai parar com essa sua indiferença?

     – Que indiferença? Eu não estou sendo indiferente com você. – Digo fria. – E é melhor a gente prestar atenção na matéria, você não está com dificuldades em química?

     – Ok.

     Os minutos se passava e Jay continuava a prestar atenção no que o professor dizia. Eu estou quase irritada com o seu silêncio.

     Era pior do que quando eu briguei com a Cassie. Eu não queria me lembrar, mas o inevitável, é inevitável.

     Eu estava a caminho de uma lanchonete, perto do parque para encontrar com o Felippe. Eu estava meio nervosa. Eli tinha dito mais cedo que tinha uma surpresa para mim!

     Eu estava passando na rua paralela do restaurante, quando vejo uma cena que eu prefiro esquecer.

     – Eu não acredito! – Gritei – Eu achei que você fosse minha amiga! Mais não! – Passei a mão em meus cabelos ondulados. Cassie estava com uma carinha de cão perdido, mas eu não caio nessa, estava mais para cadela no cio, pensei – Você tinha que dar em cima do namorado da sua melhor amiga!

     – Ana...

     – Cala essa boca! Não importa se foi ele que te beijou – disse apontando para o canalha do Felippe – você estava retribuindo! É tão culpada quanto ele.

     Virei as costas para ir embora, mas sou surpreendida por sua voz me chamando.

     – Ana não é o que você está pensando! – Disse com lágrimas escorrendo por seus olhos. Mas isso truque não me engana, ela já fez muito isso nas nossas travessuras de crianças.

     – Então era o que? Em? Eu encontro você, aqui, pendurada no pescoço do MEU namorado e não é o que eu estou pensando? – Gritei. Não estava nem um pouco me importando com o que estava acontecendo ao nosso redor. Eu estava com os olhos ardendo de tanto segurar o choro que estava por vir, mas ao menos tempo, eu estava lacrimejando de raiva. – Então o que é?

     Ela apenas negou com a cabeça. Enquanto o desgraçado do Filippe estava rindo dá citação. Como eu fui burra, eles deviam estar me traindo o tempo inteiro.

     – Quer saber, eu não quero mais nada com vocês dois! Não quero mais ver a cara de vocês dois.

     Virei de costas e fui em direção ao parque. Quando passei a esquina em que estávamos, eu desabei, não aguentava mais, precisava colocar tudo aquilo para fora. Fui andando sem rumo. Quando dei por mim, estava apertado a campainha dá casa do Jay.

     – Ana? O q... O que que aconteceu? Entra e me conte o que aconteceu.

     Entrei e fui direto pelo seu quarto. Ele entrou e trancou a porta.

     – O que aconteceu? – Perguntou com suavidade.

     – O Filippe estava me traindo com a Cassie!

     – What? Isso não é possível. Ela uca faria isso com você!

     – Faria sim! Ele fez...

     Contei tudo para ele, não deixei escapar nenhum detalhe. Derramei rios de lágrimas, mas, me senti mais aliviada ao desabafar com meu melhor amigo.

     – Ana eu acho...

     – Que a gente devia cair na night. – Disse limpando os olhos.

     – Whaaaat?! Você chega aqui acabada, chorando, desabafa, chora mais, e quer ir pra night? O que está acontecendo com você?

     – Hello baby! Você está falando com a MISS BIPOLARIDADE! O que você esperava?

     Fui despertada dos meus devaneios, quando a porta se abre. O que o diretor estava fazendo ali? Tomara que eu não tenha me metido em mais alguma encrenca involuntária.

     Ele sussurra alguma coisa no ouvido do sr. Martin, e depois anuncia.

     – Andrômeda Bot e Jonathan Girp, venham comigo.

     O que será dessa vez? Eu não entro em encrenca a algum tempo!

     Levantei-me primeiro, e fui em direção a porta. Eu estava em estado de choque, nem tinha percebido, que passei pelo pior caminho de TODOS! Na frente dá bancada dá Katharine.

     – Parece que a encrenqueira vai de novo para a delegacia! – Falou alto e em bom som para que quiser ouvir. – E ela não vai sozinha não! Está levando o namoradinho também, né querida? – Falou, diretamente, para mim.

     – Repete isso! – Falei sem paciência e cruzando os braços. – Repete vai!

     – Eu só estava dizendo, queridinha...

     – Nunca mais me chegou de queridinha! – Disse dando um soco em sua maldita cara! Eu odeio essa garota!

     Sai da sala e vi que Jay estava me esperando do lado de fora da sala. Passei por ele, como se não tivesse ali.

     – Quer parar de me ignorar!

     – Me desculpe, eu não te vi aí. – Falei docemente.

     – Você está me ignorando o dia inteiro! E agora nenhum de nós sabe porque fomos chamados na diretoria. – Disse nervoso. Salvem-se quem puder! O nervosinho está na área! – A gente vai ter que se unir nessa história de direção, já que nenhum de nós sabe porque estamos senti chamados.

     – Você é simples, por ter matado aula. E eu por ter agredido a Katherine.

     – Eu não acredito que você bateu nela! – Gritou.

     – Ela mereceu. – Fiz carinha de vítima.

     – E quando foi isso?

     – Na sala, você não viu né. Saio antes de mim.

     Continuamos o resto do caminho em silêncio. Entramos no prédio de administração, e ficamos esperando na recepção até chamarem nossos nomes.

     – Sentem-se.– disse o diretor com uma expressão séria no rosto.

     – Senhor eu não fiz nada dessa vez! – Falei nervosas. Eu não poderia ser expulsa! Minha mãe me mataria.

     – Não foi o que vocês fizeram, e sim como fizeram. Vocês...

     – Não vai nos expulsar não, né? – Perguntei apreensiva.

     – Não. Suas habilidades ajudaram a entrarem no Programa de Treinamento Estatal. – Whaaaat? Programa de Treinamento Estatal? Eu não vou.

     – A gente vai para o CTA? – Pergunta Jay. Ninguém está achando isso tudo estranho?

     – Sim. Vocês irão 10 de março junto com mais vinte e dois jovens do 9° ano ao 11° ano.

     – Quem mais vai? – Perguntei. Por favor a Cassie não! Por favor a Cassie não!

     – Informação confidencial. Vocês iram ser chamados, em dupla novamente, para mais informações. Agora, é estão dispensados. Eu tenho que me encontrar com mais uma dupla.

     Saímos da sala. Não tinha nenhum aluno que não estivesse lá como voluntario. Antes que saíssemos do prédio, entrei no corredor que dá nos banheiros.

     – Aonde você vai? – Jay perguntou com cara que não gostou do meu desvio.

     – Eu só tô indo no banheiro. Ou você quer ir junto também?

     – Eu tenho formas melhores de te ver nua. – Provocou. Eu não estou gostando disso.

     – Que história é essa de você me ver nua? Não é porque você é meu melhor amigo que você tem essa liberdade toda.

     – Vou me lembrar disso quando você aparecer bêbada, cheirando a álcool na minha porta. – Disse. Odeio quando ele consegue usar a realidade como desculpa. Pior que ele está certo!

     – Jay, você sabe que eu nunca me lembro do final da noite. Agora é melhor você ir, se não vai perder o final dá aula. E cá entre nós, você precisa melhorar em química. – Boom! Virei o jogo. Entrei no banheiro e tranquei a porta. Não podia correr o risco dele me ver no corredor.

     Esperei alguns minutos, e sai do banheiro. Estou disposta a descobrir quem serão os próximos "escolhidos".

     Fiquei escondida em um canto dá recepção, onde era visível a entrada é a porta da sala do diretor. Olho atentamente para a porta, até avistar uma cabeça de cabelos longos e loiros, e dois pares de olhos azuis. – O que a Cassie e o Jacob Martines estão fazendo aqui? – Segui eles com os olhos, e vi-os entrando na sala do diretor.

     Analisando os fatos: estão sendo chamados uma dupla, um menino e uma menina do mesmo ano; eles são próximos; vão para a sala do diretor, aparentemente, sem motivo algum. Não! Será?

     Fiquei perto da porta da sala, onde fica oculto e dá para ouvir bem a conversa de dentro

     – Senhor, o que a Andrômeda e o Jay fizerem para vir para cá? – Perguntou Cassie, com um falso tom de preocupação.

     – Eles brigaram no intervalo. – Disse o diretor. E é lógico que a Cassie não acreditou, já que ela estava o tempo todo com ele, inclusive durante a aula também. E é muito fácil saber disso, já que eles eram os únicos, que depois do intervalo não estavam na sala. E a diferença da entrada deles não foi muito grande, já que ela entrou dois minutos antes dele.

     – Então como a boa aluna, eu gostaria de avisar que a Ana deu um soco na cara da Katharine, um pouco antes deles virem para cá. – Mas ela mereceu! Porque que todo mundo defende ela?!

     – Obrigado Cassie. Irei tomar providencias para isso. Agora sem mais delongas vamos ao que nos interessa. – O diretor fez uma pausa para abrir uma gaveta, provavelmente da escrivaninha. – Vocês foram escolhidos para participar do Programa de Treinamento Estatal...

     Então eles também vão para lá. Ok. Estou de boa, sem ressentimento. Eu quero quebrar alguma coisa.

     Eu saí cuidadosamente dali, já tinha comprido o meu objetivo. Precisava chegar antes deles na sala. Quando cheguei no corredor, corri que nem louca para chegar na sala. Sentei no meu lugar e fiquei prestando atenção no que o professor dizia.

     Eu não estou acreditando que a Cassie entrou! Agora é que eu não vou mesmo! Eu preferia que Katharine fosse no lugar dela! NÃO! Eu não pensei isso, eu prefiro a Cassie mesmo. A Katharine é a maior desgraçada de todas nessa história.

     – Ana, você está legal? – Jay perguntou preocupado, porque ele acha que eu não estou bem? Eu estou completamente bem.

     – Estou sim. Porque?

     – Por que você demorou muito para voltar do banheiro e porque você fica olhando para a porta de cinco em cinco segundos. O que está acontecendo, Ana? – Diz olhando nos meus olhos.

     – Nada. Está tudo bem comigo. Eu só estou pensando.

     Ficamos calados até o final da aula quando a Cassie e o Jacob entram.

     – Onde eles foram? – Perguntei apontando para eles.

     – Parece que a Cassie se inscreveu em um programa e o Jacob, bom, eu não sei exatamente. Os dois foram chamados no prédio administrativo

     – Isso não lhe soa extremamente estranho e familiar? – Perguntei na esperança de que ele percebesse o obvio.

     – Não. Por que? – Disse olhando para frente – Você sabe o que a Cassie está falando com o professor?

     – Sei tanto quanto você. Por que? – Dei de ombros

     – Ele está olhando para você.

     Sabia que isso ia acontecer! Essa Cassie virou uma dedo duro depois que a gente brigou. Mas nada aconteceu. Fiquei ali querendo saber o que ela tinha dito para o professor e por que ele estava olhando para mim.

     – Andrômeda. – Disse o sr. Martin –Queira se dirigir à direção – Esse "queira" dele é igual a " vá agora que eu estou mandando! ", ele pode ser um professor lega, mas apronte na sua aula para ver!

     Me levantei, pequei minhas coisas e fui para a direção. Ouvi vários comentários tipo: "Duas vezes no mesmo dia, na mesma! Agora ela se superou! ", ou " Não vai levar seu namoradinho não? ". Sim, esse último foi da Katharine. Segui para a diretoria como se esses comentários não existissem.

     – Oi tio. Como anda o dia? – Falo dando um sorriso para ele, que me olha com uma cara séria.

     – Ana, sua mãe não vai ficar nada feliz com essa advertência. – Cara de bravo. Não me dei bem. Por que a Cassie tinha que me dedurar? Porque a Katharine tinha que ser uma puta? Por que eu tinha que passar pela bancada dela? – Eu devia era mandar uma suspenção.

     – Tio, não tem como isso acontecer. – Digo confiante. – Afinal, começamos um novo ano letivo. E as suspenções, advertências, essas coisas, não são acumulativas para os próximos anos.

     Ele escreveu algumas coisas na carta de advertência, assinou e me deu.

     – Toma. E eu não quero que você faça a assinatura da sua mãe. Se você fizer isso eu vou ligar para ela. – Eu assenti e ele abriu a gaveta da escrivaninha tirando uns papais de dentro e escrevendo alguma coisa. – Entregue um para o Jay e o outro, para a sua mãe. Pode ir para aula.

     Sai da sala e fui para a área externa da escola. Decidi que não iria ir para a sala. Mas aí me vem à cabeça que eu acabei de receber uma advertência, e que se me pegam aqui, vem mais uma advertência. E eu certamente não posso receber outra advertência no primeiro dia de aula.

     Me levanto e vou para a aula de inglês. Eu fiquei um pouco perdida, então eu cheguei na sala um pouco, tipo muito atrasada.

     – Desculpe o atraso fessora, – falei quando entro na sala. – Eu estava na diretoria, e eu me perdi um pouco para chegar aqui.

     – Que isso, Ana. Sente-se aí – disse a professora mais legal da escola. Marcela Stringer.

     Sentei no mesmo lugar de sempre, no fundo perto da janela, e para minha sorte, ou azar, o Jay estava lá.

     – Toma. – Entreguei-lhe o papel que meu tio tinha me entregado, e que tinha seu nome.

     – O que é isso?

     – Não sei. Meu tio que mandou eu lhe entregar.

     O resto da aula foi mito chata, a Marcela pode ser legal, mas a aula continua chata. Fiquei a aula inteira desenhando no caderno e pensando como eu entregaria a advertência para a minha mãe. Que chegaria mais tarde hoje, já que ela vai levar a Marina na festa de uma amiga da escola.

     Quando eu cheguei em casa, coloque a advertência em um lugar visível, para quando minha mãe ver, assinar e me entregar, não me incomodando hoje. Tomei um banho, comi alguma coisa que tinha na geladeira, fiz parte dos deveres de casa para passar o tempo, já que não tem nada para amanhã, assisti um filme antigo que eu tinha conseguido baixar do sistema nacional que só eu consigo baixar, e cá entre nós, eu sou uma hacker muito boa, e fui dormir, já que não tinha mais nada de bom para fazer.



     – Ana você já contou para sua mãe do CTA? – Jay perguntou no caminho da escola.

     – Não e nem vou! Eu não quero ir mesmo! – Falei nervosa. – Minha mãe fez o maior barraco quando viu a advertência em cima da mesa. E ela me acordou! Você sabe bem o que ela dirá se visse o outro papel.

     – Ana, seu tio é o diretor! Mais cedo ou mais tarde ela vai descobrir!

     – Ele acha que minha mãe já viu, Jay. Além do mais, eu não vou! ¬– disse colocando as mãos nos bolsos da minha calça jeans. – Já está decidido.

    – Ana, ele é seu TIO! Mais cedo ou mais tarde ele vai falar com sua mãe e vai descobrir que ela, nem ao menos sabe! – Disse quase gritando.

     – Ok. Eu vou falar com ela hoje – falei levantando as mãos em sinal de rendição – agora não precisava estourado meus tímpanos. Isso doeu– falei passando a mão na minha orelha.

     Ficamos o resto do caminho em silencio, eu ainda estava ignorando ele, realmente só falava o básico. As pessoas mais afastadas de nós, diria que estava em um clima ameno, mas, nos sabíamos que isso não era verdade. Quando chegamos na escola, nos separamos, eu fui para a aula de programação e ele foi para a aula de línguas antigas. Serio que é que quer estudar línguas que estão a mais de mil anos extintas?

     Quando cheguei em casa, minha mãe já havia chegado, coloquei minha mochila no sofá, dei um oi e subi para me trocar. Desci e minha mãe estava na cozinha fazendo, aparentemente pelo cheiro, lasanha.

     – Que cheiro bom! Está fazendo lasanha mãe?

     – Estou sim Ana. Como e que foi a aula hoje? – Perguntou se virando para mim.

     – Foi legal, o mesmo de sempre. Mae, eu preciso falar com você.

     – Pode falar – disse colocando a mesa. Enquanto eu pegava o papel do programa.

     – Eu fui chamada para participar do Programa de Treinamento Estatal. – Falei colocando o papel na sua frente. Ela leu e quando terminou colocou-o na mesa– Eu não vou! – Me pronunciei antes que ela fizesse qualquer coisa.

     – Filha, não é tão simples assim. Tem muito mais além disso. Leia – falou destacando um trecho do texto com as mãos.

     – Com muitas famílias dependem do jovem que participara deste programa para manter uma renda equilibrada, essas famílias não podem ser despejadas por qualquer circunstância; terão serviço de saúde de alta qualidade; e complemento de renda por individuo familiar. Blá, blá, blá. Blá, blá, blá. Não vejo nada aqui para me fazer mudar de ideia. Eu nem trabalho! – Falei jogando o papel na mesa – E não me venha dizer que o que eu faço na empresa é trabalhar, está mais para passatempo.

     – É melhor você se sentar.

     – Mãe você está me deixando preocupada. – Falei me sentando na mesa.

     – A gente perdeu a casa, as ações da empresa, tudo.

     – WHAT? No puede ser!

     – Mas é verdade. Eu não sei como, mas perdemos tudo. Eu não tinha ideia do que fazer até você me mostrar isso. ¬– falou apontando para o papel em cima da mesa.

     Então era isso. Tínhamos perdido tudo. Como isso foi acontecer? A GSB Informática não estava em crise? Minha mãe deve ter inventado tudo isso! Não ela não inventaria algo sério para me convencer a ir para o CTA, isso deve estar acontecendo de verdade. Mas eu ainda vou descobrir como, não sei quando, mas vou. Sai da cozinha e abri a porta, antes de sair minha mãe se pronuncia.

     – Onde está indo?

     – Eu vou sair. Preciso absorver essa bomba atômica.


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Oi! Voltei com um cap enorme para vocês!!!!

Eu espero que gostem desse capitulo, porque foi cheio de revelações, mas ainda tem muitos mistérios por desvendar.

Como prometido, eu estou deixando a imagem das minhas apas desse livro, e o que vocês decidirem será a nova capa desse livro:


Eu espero que tenham gostado, da capa e do livro. Votem e comentem, eu quero ver a opinião de vocês, leitores.

Até a próxima e  beijos de Mim!!!

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