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Culpa

Capa da Fanfic por: _Makimacts
Essa fanfic ainda não foi revisada!

Teria sido uma noite bem normal e um jantar tranquilo, em algum restaurante da cidade de Tóquio, com Zetsu dando atenção para os baixinhos que mais ama em toda sua vida. Os dois haviam feito um verdadeiro drama para jantarem fora, não queriam pedir pizza como sempre fazem em todas as quintas. Seu filho adotivo, Hyuka, se enchia com besteiras antes do jantar. Obviamente Sasori já havia lhe dito pela décima vez o quanto o excesso de sódio nos salgadinhos e refrigerante faziam mal a saúde, estragava os dentes, além de tirarem o apetite. Zetsu estava tão despreocupado com isso que ficou lendo as mensagens do grupo da família enquanto ouvia um adulto e um garoto de catorze anos discutindo.

Depois de muita briga, Hyuka escutou seu pai e esperou até a comida chegar. Eles estavam jantando, e depois voltariam para casa... tudo iria bem. Porém, Sasori é o tipo de pessoa que finge não se importar com nada, mas "explode" com exatamente tudo. Isso principalmente em relação a Zetsu. O Ōtsutsuki é um amor, gentil e pervertido no momento certo, por isso Sasori se apaixonou por ele quando ainda eram adolescentes. Mas o ruivo diz que não é ciumento, e sempre demonstra ao contrário. Em uma balada; jantares na casa da sogra; ou qualquer outro lugar em que tenha mulher branca, loira, de olhos azuis ou verde, de estatura mediana e magra.

Sasori simplesmente pira, pois esse é o perfil das mulheres que dão em cima de Zetsu (algumas dessas também dão em cima do ruivo, e ele odeia isso). Entretanto, havia uma garota que não conhecia limites. Ela sempre dá em cima de Zetsu, não importa aonde ele esteja, não liga se Sasori está por perto, não interessa se Hyuka está ouvindo as nojeiras dela. O nome da atrevida? Ino Yamanaka. Ou biscate, como o ruivo a chama. Zetsu já deu tantos foras nela, que chegou no seu limite, disse que tem preguiça de gente oferecida, e que por nada no mundo trocaria seu ruivo dos olhos castanhos.

Mesmo assim Ino continua tentando, e passando vergonha sempre. E nesse jantar não foi diferente. Por acaso a loira estava no mesmo restaurante jantando com seus pais, Sasori a viu e logo ficou irritado, tanto que seu companheiro percebeu e perguntou se queria ir embora.

— Claro que não, ela vai ter que me engolir. — disse bebendo mais da sua taça de vinho — Ela não é louca nem cega!

— Você não muda nunca. — Zetsu riu, estava tranquilo mas também atento porque sabia que a qualquer momento um guerra poderia acontecer

— Porque essa garota ainda tenta? Sério, qual é a dela?! — comentou Hyuka enquanto jogava no celular

Ele também ficava incomodado quando a loira estava por perto, pois ela era o motivo de muitas das brigas entre seus pais. Ele dizia que aquela moça tinha idade pra ser sua irmã, por ser apenas três anos mais velha.

Tudo o que aconteceu depois dessa conversa foi apenas caos e mais caos. A loira além de levar um tapa, tão forte que marcou seu rosto, viu sua mãe tomar um banho de suco do Ōtsutsuki mais novo. Isso porque a Sra. Yamanaka não faz nada em relação as atitudes da loira, mas se irritou quando Sasori a "agrediu sem necessidade" — como a senhora disse. Claro que a mãe de Ino iria partir para cima do ruivo e ele não ficou nenhum pouco com medo. Na verdade, permaneceu parado esperando que a Sra. Yamanaka viesse. Entretanto Hyuka não queria que a briga se estendesse, sabia que seu pai só pararia a força. Num impulso, jogou todo seu suco na mulher.

Zetsu se segurou para não rir ao máximo. Antes que os seguranças aparecessem para lhes mandar embora do restaurante, o esverdeado pagou a conta e saiu puxando Sasori, seu filho foi logo em seguida. Isso os levou a uma viagem por muito tempo silenciosa, onde Zetsu sabia que o ruivo teria algo para discutir mais tarde. Hyuka estava bem, apenas olhando o seu celular e tentava não ligar para o que estava acontecendo ali. A música que escutava em seus fones estava alta e não se percebia os sons externos, até que ele ouviu seu pai falando:

— Por quê você não me deixou dar mais uns tapas naquela vadia? — o ruivo disse bravo

— Ah, por favor, você deixou o rosto da moça marcado. — respondeu tranquilo

— Eu iria deixar mais, mas fui interrompido. — disse o óbvio

— Eu não iria esperar nos expulsarem.

— Isso não aconteceria se você tomasse alguma providência. — o ruivo cruzou os braços e encostou a cabeça no vidro da janela do carro

Ele olhava a rua por onde passavam. Zetsu tentava formular a melhor resposta possível, sem soar tão ignorante:

— O quê você quer que eu faça? Não vou matar a garota.

— Mas eu si-...

— Sasori! — disse tentando acabar com o assunto

O ruivo o olhou de canto, começou a balançar as pernas. Ficou inquieto porque esperava outro tipo de resposta.

— Eu não sei o quê pode fazer, mas você já deu vários foras nela e não dá em nada.

— Você também quebra ela sempre, e da mesma forma não adianta nada. — respondeu, já estava cansado dessa conversa

— Escuta aqui...

Sasori virou para o esverdeado e começou a brigar com o marido. Despejou vários xingamentos contra Ino e, enquanto Zetsu tentava se concentrar na estrada:

— Essa garota tem o poder de estragar meus momentos.

— Eu te perguntei se queria ir embora. — retrucou sem olha-lo

— E eu vou deixar de frequentar os lugares por causa dessa cadela filha da puta? — disse um tanto alto

— Quê isso... — seu filho murmurou ao escuta-lo falando daquele jeito

— Poderia pelo menos tentar ficar de boa como você diz que vai fazer, e sim, ela iria "te engolir".

— Pai... — Hyuka chamou e foi praticamente ignorado

Uma grande tempestade estava se formando no carro e Hyuka queria sair.

— Você ainda dá brechas pra cobra.

— Tá defendendo ela? — Sasori disse arqueando uma das sobrancelhas

— Oh pai...

— Olha Zetsu, hum... — fez bico e encostou a cabeça na janela

O esverdeado suspirou e respondeu:

— Não estou. Mas você vê o quanto ela parece se divertir com isso. Você parte pra cima, e tá sempre na ofensiva.

— Zet-...

— Pai, freia! — Hyuka gritou e Zetsu o fez

O garoto abriu a porta, pegou seu fone de ouvido e celular, e desceu. Seus pais estranharam a atitude e Sasori perguntou preocupado:

— Ei, o que foi? O quê houve?

— Nada. — respondeu o garoto fechando a porta e indo até janela do acento da frente — É só que vocês ficam brigando e aí...

— E aí você se achou no direito de dar alarme falso, pro seu pai parar e você descer no meio da rua, e ainda por cima à noite? — gritou e viu seu filho bufar

— Não exagera, a gente parou bem no sinal, e aqui não é perigoso.

— Shiii! — Sasori expressou

— Eu só queria que vocês parassem. — respondeu

Olhou o celular vendo uma mensagem que acabara de chegar.

— Ali é onde a vó Kaguya mora, né? — apontou para um prédio — Ela disse que posso ficar lá.

— Você tem casa, mocinho! — Sasori retrucou, sempre estava na ofensiva

— Eu não quero ouvir vocês brigando.

Ouviram um assobio. Era Indra, seu primo mais velho, parado em frente ao prédio e o chamando.

— Amanhã eu vou pra casa. Amo vocês! — disse e saiu correndo

Deu um abraço e Indra e entrou com ele. Zetsu deu partida no carro novamente e passou o sinal que estava aberto.

— Você não vai falar nada? — Sasori perguntou vendo seu filho ir

— Não!

— Ai, ai! — soltou um riso irônico — Impressionante.

— Você é quem sempre tem o que falar, meu amor. — o alfinetou voltando a se concentrar na estrada

O ruivo o olhou de canto, ficou enfurecido outra vez e começou a falar novamente. Eles chegaram em casa e Sasori não parava de brigar. Fizeram tudo que tinham que fazer antes da hora de dormir e Sasori insistia naquele assunto, queria uma resposta. Ou talvez ele só quisesse falar mesmo. Mas chegou o momento em que Zetsu estava trocando de roupa para se deitar, o ruivo nunca sabia a hora de parar, apenas quando tinha alguma reação. E o esverdeado já estava com dor de cabeça e perdeu a paciência.

— Já te disse isso mil vezes e voc-...

— Sasori, cala a boca! — disse em um tom grosseiro

— Tá... bom então.

— Muito obrigado! — falou indo indo deitar

Sasori sabia o que isso queria dizer. Zetsu estava tão irritado que não iria querer saber de desculpas. Geralmente ele não discutia, mas... depois que houve uma primeira vez, Sasori disse para si mesmo que nunca mais queria vê-lo irritado. Não que Zetsu fosse agredir o próprio marido, mas sabia que Sasori odiava ser ignorado. E o Ōtsutsuki era experiente nessa arte.

[...]

O relógio marcava onze e meia da noite, três horas já haviam se passado. Isso significava três horas em que Sasori estava tentando dormir e não conseguia. Zetsu estava deitado ao seu lado, totalmente mudo e com os olhos vidrados no celular. Era inevitável que Sasori sentisse a necessidade de fazer algo para deixa-lo menos bravo. Então pensou muito, e teve uma ideia.

— Ei, Zet... — virou-se para olha-lo — Vamos brincar um pouco.

— Quê? — Zetsu o olhou e recebeu um beijo

O esverdeado ficou sem reação e acabou deixando o celular cair no chão. Mesmo percebendo que não estava sendo correspondido, Sasori continuou tentando excita-lo até ser empurrado.

— Para com isso, Sasori! — pediu

Sasori o olhou por um segundo e tentou beija-lo novamente, mas Zetsu virou o rosto. O beijo acabou sendo na bochecha e isso deixou o ruivo indignado.

— Por quê? — perguntou

— Nossos problemas não vão se resolver com sexo. — respondeu pegando o celular — E eu ainda tô bravo com você.

— Eu sei. — respondeu desviando o olhar

Ele deslizou sua mão pelo abdome de Zetsu e continuou a falar:

— Mas... Eu poss-

— Não pode, não. — disse tirando a mão do ruivo de perto do seu membro - Porque eu não quero!

Sasori se afastou e encolheu-se no seu canto, enquanto via Zetsu levantando da cama.

- Melhor você dormir. - disse e deu um beijo na mão do ruivo

Depois que saiu, Sasori se agarrou ao travesseiro pensando em como, mesmo estando bravo, Zetsu conseguia ser amável. Isso fazia ele se sentir cada vez mais mal e eram nessas horas que o ruivo enxergava o lado ruim da relação: ele próprio. Era o que pensava. Antes que começasse a chorar, cobriu a cara e se concentrou em dormir. Zetsu havia descido para a sala, ficou deitado no sofá assistindo TV até a hora em que pegou no sono.

No dia seguinte..

Sasori acordou com barulho do despertador que já devia está tocando pela centésima vez, visto que era mais de 10h da manhã. Ele foi preparar o café, antes tentou usar o banheiro do quarto mas Zetsu já estava lá. Então desceu apressado para usar o banheiro de baixo, só depois foi direto para a cozinha. Viu seu filho sentado e jogando no celular, como sempre.

— Bom dia, pai. — disse sem tirar os olhos da tela

— Bom dia, meu bem! — respondeu esfregando os olhos, ainda estava com sono — Como você entrou?

— O papai abriu a porta. Eh... — pausou seu jogo — Vovó mandou pudim pra gente, tá ali em cima do balcão.

— Ah, não sei se eu quero, não. Dizem que a Kaguya é macumbeira. — o ruivo falou essa última parte baixinho

— De qualquer forma ela mandou. Eu já comi um pedaço.

— Hum, certo! - concluiu

O ruivo preparou o café e panquecas, além de esquentar o leite enquanto Hyuka arrumava a mesa, logo depois Zetsu desceu. O mesmo foi para a sala, seu filho foi até ele para conversarem e o ruivo ficou sozinho na cozinha. Depois de um tempo chamou por eles para o café mas foi ignorado, decidiu não ligar, apenas sentou-se e começou a tomar seu café — mesmo estando quase na hora do almoço. Quando terminou, chamou-os novamente, dessa vez foi atendido. Sasori ficou os esperando para lavar a louça, estava mexendo no celular, vez ou outra olhava para Zetsu e suspirava. O esverdeado não falava nada, estava com a cara mais fechada do quê temporal.

   Hyuka também não falava, sabia que se dissesse algo estaria tomando partido de um dos dois, e ele sinceramente não queria se meter nessa briga. Sabia que poderia acontecer algo pior que uma guerra. Sasori estava conversando com seus amigos Konan e Obito no Whatsapp. Eles sempre davam os melhores concelhos para os seus amigos, até quando estavam no fundo do poço, e mesmo não sabendo resolver seus próprios problemas.

Konan: "Sori... é só vocês conversarem!"

Obito: "É tão difícil abrir a porra da boca e pedir desculpa?"

Foi o que eles disseram e estavam certos, mas o ruivo não fazia o tipo que "dava o braço a torcer". Olhou de canto para Zetsu, queria sua atenção mas não sabia como consegui. Pensou:

— "Tenho duas opções: ou tento ficar bem... ou ligo o foda-se!"

O ruivo fechou os olhos e respirou fundo, ele perguntou:

— Amor, sabe o que eu pensei?! A gente podia ir no Ichiraku, dizem que ele está com um cardápio novo. O que você acha?

Zetsu o olhou por um instante, mas não disse nada. Hyuka observava a situação e já previa a tempestade, ele não iria se intrometer dessa vez; preferia tomar seu café em paz, porém sabia que não teria como. Ele logo pôs o fone e pegou o celular. Sasori arqueou as sobrancelhas e uniu as mãos apoiando o queixo nelas.

— Realmente, se você não for falar nada, é melhor não ir. — Zetsu revirou os olhos — Se for pra ficar mudo, vamos ficar em casa que é de graça.

— Ha! Agora eu tenho que falar a hora que você quer? — retrucou o encarando

— Não, então EU tenho que esperar você ter vontade de falar? É isso, é tudo no seu tempo agora? — Sasori disse com a voz um tanto elevada

— Não tem ninguém gritando aqui! — disse fazendo o ruivo ficar com sangue nos olhos

— Não tem mesmo! Mas tem quem me ignora e, que não responde nem o que é necessário. — disse fazendo bico

— Isso não era necessário e você tá perdendo a linha, de novo.

— Não tô, não.

— Tá sim. Tá tremendo de raiva, tá rouco de tanto falar e da mesma forma não cala a boca por um segundo. — o alfinetou enquanto comia mais um pedaço de sua panqueca

— Ha! kami-sama, me dê paciência! - resmungou cruzando os braços

Zetsu tomou o resto do café que havia em seu copo e deu um longo suspiro. Ele até iria tentar ficar de boa, mas...

— Sasori. — chamou e recebeu um olhar chateado

— Não fala comigo. — respondeu virando a cara

— Para com isso, Sori.

— V-você não me dirija a porra da palava. — disse contendo as lágrimas

— É sério isso? — disse cansado daquilo

— Fala com a minha mão, talvez ela te beije.

— "Que infantil. Você não muda nunca." — pensou e resolveu não tentar mais

Hyuka que apenas estava mexendo no celular e tomando o seu café, fingiu não ter visto o que havia acabado de acontecer. O garoto viu o seu celular ser puxado e reclamou:

— Ei, por quê?

— Já disse pra não usar o celular enquanto estiver comendo. — respondeu

— Ah! Que saco! Eu não precisaria disso se vocês não ficassem brigando sempre. — gritou

   Viu seu pai fechar a mão, não achava que ele fosse bater, mas sabia que havia ficado com raiva. O ruivo apenas virou a cara e colocou o celular na gaveta do armário, que estava atrás dele.

— Que saco, que ódio... — resmungou

— Hyu-chan, para com isso. Respeita seu pai! — Zetsu o repreendeu e levantou

Ele levou louça para a pia e lavou, foi até seu filho lhe fazer um cafuné, deu-lhe um pouco de carinho já que ele ficou chateado. E depois seguiu para a sala. O garoto ficou com a cara emburrada e cortou as panquecas em vários pedacinhos, descontou toda sua raiva naquilo, encheu a boca com uma grande quantidade e mastigou estando indignado, e olhando para um canto qualquer na cozinha.

— Come devagar, criatura. — disse Sasori

— E eu não tô? — respondeu de boca cheia

— "Santo cristo. Paciência, Sasori..." — o ruivo pensou

— Você vai acabar se machucando, ou engasg-

Sasori nem terminou de falar e viu o lábio inferior de Hyuka sangrar porque ele foi contrariar seu pai e acabou enfiando o garfo nele. O ruivo não disse nada, de quê adiantaria se estressar com isso? Ele foi até a sala buscar os curativos que haviam numa caixa na estante. Enquanto procurava, pôde ouvir Zetsu falando no celular. Era assunto de trabalho não deveria se importar, mas quando escutou "trabalhar mais tarde" ficou meio chateado. O ruivo iria ficar realmente sozinho no seu dia de folga, pois seu filho iria visitar sua bisa Chyio e agora Zetsu iria para o trabalho. Ele percebeu Zetsu o olhando, o esverdeado havia encerrado a ligação.

Voltou a procurar a caixa de curativos, até ver que estava em uma parte da estante em que ele não alcançava (como é ruim ser baixo). Ficou a olhando até que o Ōtsutsuki fez o favor de pegar.

— Obrigado. — pegou a caixa e virou para ir embora

— Você se machucou por acaso?

— Não, foi o Hyu. Ele enfiou o garfo na boca.

— Hã? Mas como isso foi acontecer? — perguntou preocupado

— É que ele gosta de me contrariar, é impaciente e ignorante. Foi por isso que se machucou.

— Hum. Essa é uma descrição perfeita de você, Sasori. — disse vendo o ruivo entrar na cozinha

[...]

Depois de fazer todos curativos no ferimento e limpar as lágrimas do garoto, Sasori lhe deu um pequeno sermão. Mas mostrou que não havia ficado bravo com o menor.

— Eu espero que não tenha uma próxima vez. Ouviu?

   O garoto acenou com a cabeça e recebeu um beijo no topo dale sua testa.

— Melhor você ir, talvez consiga chegar antes da hora do almoço na casa da Chyio.

— Tá bom. "Ai!" — disse e levantou para ir ao seu quarto

— Hyuka! — pegou o celular na gaveta — Toma aqui.

— Valeu, pai! — o abraçou antes de pegar o aparelho e sair

Sasori amava muito seu filho, e ele sempre se perguntava se era um bom pai, porque Hyuka nunca reclamava das coisas, mas sempre fingia não ver o casal brigando brigando, mesmo que na sua frente. Pequenas coisas que fazem o ruivo se questionar se é uma bia pessoa; se consegue demostrar todo amor que sente por aqueles dois; se consegue passar para o garoto a mesma sensação de segurança que ele sentia quando estava com seus pais. Isso tudo ele lembrava quando estava de mal com Zetsu, e sabia que a culpa era toda sua.

→ CONTINUA...

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