Soneto sem amor (dançando de mãos atadas)
Meu amor, volte algumas casas
Diga que ainda me quer entre mentiras mal contadas
Meu amor, sorria
Entre uma multidão de hipócritas, só você viria
Eu e você, dançando
Eu, rindo; você, chorando
Minha canção mais fúnebre
Tem você como motivo lúgubre
Um passo; você me odeia
Dois; eu lhe juro todo o mal que semeia
Três; você tira tudo que poderia dar-me
Ame-me com suas mãos a enforcar-me
Meu amor, fomos sempre criaturas desalmadas
Eu e você, dançando de mãos atadas
N/A: prestem atenção nas frases e palavras em itálico, há muito por trás desse poema.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro