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Capítulo 2: A grande confusão no reino

Na manhã, do dia seguinte, Luke, o gato sonhador, despertou cedo. Após uma higiene matinal e um banho caprichado, preparou um delicioso leite e o degustou com torradas amanteigadas. Com o café tomado, calçou suas botas de inverno, apanhou o casaco e saiu para desfrutar do dia. Quase tropeçou numa multidão de garotas à porta.

— Opa! — exclamou, saltando sobre duas delas e aterrissando atrás. — O que fazem aqui? — indagou, confuso.

— Feliz Natal! — exclamaram em coro, abraçando-o efusivamente.

Luke, surpreso e feliz, recordou-se do desejo feito ao enigmático Yolo. Com um sorriso radiante, celebrou, percorrendo o reino e encantando as jovens, recebendo mimos, abraços e beijos.

— Este é o dia mais feliz da minha vida! — exclamou Luke, radiante de alegria.

Por todo o reino, muitos cidadãos celebravam, pois seus desejos haviam sido atendidos. No entanto, havia aqueles que, longe de felizes, estavam inquietos com os acontecimentos.

Um fazendeiro de Towton desejava mais gado em sua propriedade para aumentar os lucros. Seu desejo foi atendido, mas trouxe prejuízos em vez de benefícios. O número de gado era tão grande que as cercas não suportaram, romperam-se e os animais escaparam. Eles destruíram a plantação de legumes, danificaram outras cercas, dispersaram vários animais e, estando a fazenda próxima ao vilarejo, invadiram Towton. O pânico se instalou entre os cidadãos, enquanto os bois destruíam lojas, barracas e grandes depósitos de alimentos sem ninguém para contê-los.

Em Kotlas, o vilarejo portuário, um gato pescador desejava que seu trabalho fosse mais fácil e queria que os peixes viessem até ele, em vez de ter que mergulhar no mar. Sem especificar seu desejo corretamente, o nível do mar subiu drasticamente, inundando o vilarejo e trazendo consigo uma invasão de várias espécies de peixes para Kotlas, incluindo não só peixes pequenos, mas também tubarões gigantes, enguias elétricas e barracudas de até três metros, colocando muitos cidadãos em risco. Estes tiveram que se refugiar nos telhados de suas casas, pois era a única forma de salvação; cair na água significaria um grande perigo.

Somente alguns gatos pescadores que estavam em seus barcos conseguiram navegar pelo vilarejo e alcançar a ponte Summerton, que conduz ao vilarejo de Towton. Após se reunirem com alguns moradores de Towton, partiram para a capital real para informar o rei sobre os acontecimentos.

Em Eclin, a capital, uma grande tragédia se desenrolava: não só em Eclin, mas por todo o reino, o único rio que fornecia água potável a todas as terras, cruzando vilarejos e estendendo-se até o mar, amanheceu completamente congelado.

Ao tomar conhecimento do fato, os reis dirigiram-se imediatamente para a ponte de Bluehill, que conduz ao vulcão de Sócrates, o gigante adormecido, e diante do qual se situa o vilarejo de Towton. Diante do rio, os monarcas ficaram atônitos ao ver seus guerreiros lutando para quebrar o gelo, que se mostrava tão espesso que resistia a todos os esforços para ser quebrado ou derretido.

— Que horror! O rio Panthera está completamente congelado! — exclamou a rainha Agnes, levando as patas à boca em choque com a cena.

— Mas isso é impossível! O rio nunca congelou por completo, sempre foi possível obter água através dos encanamentos conectados a ele. — disse o rei, incrédulo.

— Infelizmente majestade, é a mais pura verdade, quando as torneiras são abertas não sai nada além de vento gelado, é como se o rio inteiro tivesse sido congelado, todos do vilarejo estão reclamando da falta de água. — Explicou um guerreiro.

— E quanto á Towton e Kotlas? Já houve reclamações deles? — O rei perguntou.

— Devido ao inverno, os pássaros mensageiros pararam de trabalhar, e ninguém veio dos vilarejos informar nada, caso eles venham a pé, é provável que cheguem só amanhã. — Explicou.

— Entendi. Nesse caso, contate uma coruja da neve, mande-a para os vilarejos e me informe tudo quando ela voltar. Também chame mais guerreiros para ajudar a quebrar o gelo do rio, isso é uma ordem de extrema urgência, sem o rio Panthera todos nós morreremos. — O rei falou seriamente.

— Sim, majestade! — disse o guerreiro, fazendo uma reverência antes de se retirar da presença do rei.

— O que poderia ter causado isso? Uma friagem, talvez? — indagou a rainha ao rei.

— Não posso afirmar, é como se... — o rei hesitou, agachou-se e tocou o gelo. Com sua garra, arranhou a superfície que imediatamente se alisou novamente, como se ele não tivesse tocado. — houvesse magia envolvida.

— E o que faremos para resolver isso? — questionou a rainha Agnes.

O rei suspirou, ergueu-se e pensou por um momento.

— Precisamos primeiro entender a causa disso, só então decidiremos como resolver. E eu sei exatamente quem pode nos ajudar. — declarou o rei, pensativo.

— Você está se referindo à Prime Force? — perguntou a rainha.

O rei confirmou com um aceno, enquanto passava a mão pelo queixo.

(...)

A Prime Force se apresentou perante os reis ajoelhados, que aguardavam não só as ordens, mas também a chegada de um membro que estava ausente.

— Hum, posso começar agora? — indagou o rei Ryan.

— Por favor, meu pai, espere apenas mais um minuto, tenho certeza de que ele está a caminho. — suplicou o príncipe Zyan.

— Está bem. — concedeu o rei, suspirando.

— Por que esperamos por ele? Deveria ser mais responsável, é sabido que não se deve fazer o rei esperar! — sussurrou Jimmy ao príncipe.

— Calma, Jimmy, ele não vai demorar. Todos conhecemos Luke, ele sempre foi um pouco distraído, pode estar ocupado com algo de fato importante. — defendeu Zyan.

O tigre suspirou e silenciou-se, porém algo perturbava o príncipe. Maya, que tanto detesta o gato, ainda não havia se queixado de seu atraso. Ao contrário, ela lançava olhares discretos para trás repetidamente, como se estivesse ansiosa pela chegada do gato. Não era só ela; Pandora e até Ana mantinham um olhar constante nas portas da sala do trono.

Subitamente, as portas se abriram e Luke entrou. Ele parecia cansado, porém ostentava um sorriso amplo.

— Perdão pelo atraso, majestade... — Ele não terminou a frase, pois Maya, Pandora e Ana correram e o abraçaram efusivamente.

— Estávamos tão preocupadas com você, Lukezinho! — Exclamaram as três em uníssono, com vozes cheias de afeto.

— Ha, ha, ha! Que felicidade, nunca pensei que isso fosse acontecer! — Luke falou com grande emoção ao retribuir o abraço das garotas.

— Vocês estão vendo o que eu estou vendo? — perguntou Zyan aos amigos, boquiaberto diante da cena.

— Sim! — responderam Jimmy e Soren juntos, com expressões confusas e queixos caídos.

— Cof! Cof! Cof! — tossiu o rei para chamar a atenção. — Posso começar agora? — questionou, sério.

— Claro, majestade! — disseram em uníssono, ajoelhando-se diante dele.

Enquanto isso, as garotas permaneceram ao lado de Luke, acariciando-o. Zyan revirou os olhos, sentindo ciúmes de Ana por ela acariciar outra pessoa em sua frente, mas disfarçou para não se envergonhar diante dos pais.

— Uma grave ocorrência se deu esta manhã: o rio Panthera congelou completamente. Não importa o que façamos, ele não derrete, deixando toda a capital sem água. Ainda não sabemos se Towton e Kotlas foram afetados da mesma forma. Sua missão é descobrir o que causou o congelamento do rio e...

— Majestade! — Um guerreiro, com uma coruja mensageira em seu ombro, entrou na sala do trono, interrompendo o rei. Ele parecia exausto e seu rosto estava marcado pelo terror.

— O que aconteceu? — indagou o rei ao guerreiro.

— Uma manada de bois está destruindo o vilarejo de Towton, e Kotlas está inundado, invadido por criaturas marinhas. O nível do mar está subindo de forma alarmante; se continuar assim, não só Kotlas, mas todo o reino será submerso! — relatou o guerreiro, desesperado.

— Meu Santo Criador! — exclamou a rainha, chocada.

— Como isso pôde acontecer? — perguntou o rei, atônito.

— Ainda é incerto, majestade, mas corre pelo reino o rumor de que a ira de Yolo se abateu sobre o povo. Por isso, uma grande multidão se reúne diante do palácio, clamando por vossa majestade. — informou o guerreiro.

— O que é essa história de Yolo? Quem ele é? — indagou o rei, confuso.

— É um monstro maior que uma montanha, com dentes enormes e afiados. Todos dizem que ele concede desejos. — explicou Luke.

— Isso é pura fantasia, não existe essa coisa de conceder desejos. — declarou o rei, incrédulo.

— Na verdade, majestade, não é só fantasia. Eu desejei ser popular entre as garotas e agora estou rodeado por elas. Foi difícil chegar ao palácio; tive que escapar delas, e por isso me atrasei. — relatou o gato.

— Você está me dizendo que tudo o que está ocorrendo é resultado dos desejos dos cidadãos? — perguntou o rei, ainda descrente.

— Precisamente, majestade. — afirmou o guerreiro. — A coruja disse que o fazendeiro pediu por mais gado e o pescador, por peixes que viessem até ele. E eu trouxe uma testemunha que viu o rio congelar logo após fazer um pedido.

— Então mande-a entrar, quero ouvir o que ela tem a dizer. — O rei falou de imediato.

O guerreiro acenou com a pata para os guardas da porta, que prontamente a abriram. Uma onça-parda e sua filhote apareceram, apresentando-se diante dos reis, e a onça começou a chorar.

— Perdão, majestade! Me perdoe! — implorou ela, entre lágrimas.

— Acalme-se, cidadã! — disse a rainha Agnes. — Conte-nos primeiro o que aconteceu.

— Minha filha e eu moramos perto da ponte Maryehill. Ontem, saímos para comprar o necessário para a ceia de Natal. Ao passarmos pela praça, ouvimos um leopardo falar sobre o monstro Yolo, que realiza desejos. Minha filha quis fazer um pedido, e eu ri, como qualquer mãe faria. À noite, em casa, ela desejou que o rio congelasse para patinar no gelo. Achei que fosse apenas fantasia e ri novamente. Mas ao acordar na madrugada com um frio intenso, vi que o rio estava congelando. Senti medo, pois não era uma fantasia; o Yolo existe, e minha filha, por minha culpa, desejou algo terrível! — relatou ela, desesperada, com as mãos na cabeça.

— Calma, não devemos entrar em pânico! Ainda não temos certeza se esse Yolo é realmente a causa de toda essa confusão. — disse o rei, tentando acalmá-la.

— Mas eu tenho certeza que é verdade! Se alguém deve ser punido, esse alguém sou eu. Por favor, majestade, tenha misericórdia da minha filha! Punam apenas a mim! — implorou a mulher, chorando com o rosto no chão.

A rainha se levantou e caminhou até ela.

— Shhh! Calma, vai ficar tudo bem, ninguém será punido sem uma explicação. Venha, vamos tomar um chá. — disse a rainha, segurando a mão dela, que a seguiu com sua filha atrás.

— Que complicação. — murmurou o rei após a rainha deixar a sala do trono.

— O senhor deseja que resolvamos essa confusão, meu pai? — perguntou o príncipe.

— Não quero acreditar nessa fantasia, mas é possível que os desejos sejam a causa dessa confusão. Portanto, a Prime Force será encarregada de resolver essa questão com o monstro Yolo. Encontrem-no e façam-no desfazer essa bagunça. Quanto a mim e aos guerreiros, cuidaremos dos vilarejos Towton e Kotlas. Precisamos agir antes que o nível do mar suba mais e inunde o reino. — ordenou o rei Ryan.

— E o que faremos, majestade? — indagou o guerreiro.

— Ergam um muro ao redor da capital, dividam os guerreiros em dois grupos: um deve auxiliar os vilarejos e, se necessário, empregar força bruta contra os animais. O essencial é assegurar a paz no reino. Ordenem que todos os cidadãos dos vilarejos próximos se dirijam imediatamente à capital, trazendo consigo o que conseguirem. O outro grupo focará na construção do muro, pois só assim poderemos nos proteger da enchente. — Comandou o rei.

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