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Capítulo 5 - Aprendendo a usar magia

Porque nós viemos de toda parte
Procurando alguém para se importar 
De alguma forma encontramos isso aqui
Encontramos uma casa

(Cause we come from everywhere
Searching for ones to care
Somehow we found it here
We found us a home - We are Family)

*******

Já fazia uma semana de que Lucy havia chegado, e estava dormindo em um dormitório de uma das meninas em cada noite, já que já conseguia andar. Estava um dia ensolarado, mas fresco com o vento que não estava quente. Na guilda Natsu, Lucy, Erza, Levy e Cana conversavam em uma mesa como sempre.

- Então, Lucy, você não gostaria de entrar na guilda? - Erza perguntou.

- Mas não tenho magia - a loira respondeu baixo.

- Não tem problema, vamos te ensinar alguma - era evidente a animação de Levy diante da situação.

- Qual você gostaria de aprender? - Cana perguntou já exaltada.

- Bem - Lucy tentou não fazer contato visual com ninguém da mesa, tímida.

- Ela me disse que queria aprender magia celestial - Natsu comentou.

- Entendido. Levy ache todos os livros que falem sobre essa magia, Cana e Natsu vão falar com todos da guilda para verem se sabem do assunto, anotem tudo e eu irei com a Lucy para a loja de magia para ver se o vendedor sabe de algo. As três horas nos encontramos no bosque. Agora vamos! - ordenou Erza.

Todos assentiram com a cabeça e trataram logo de ir fazer o que a ruiva havia comandado. Erza pegou Lucy pelo pulso e levou -a até a loja de magia mais próxima.

- Isso é uma loja de magia? - Lucy indagou incrédula quando entraram na mesma.

- Sim, não é demais? Devia ver a loja de bolos - a mais alta quase babou ao lembrar da torta de morango do lugar.

- Tudo aqui é demais! - a loira exclamou depois de sair correndo pela loja olhando e mexendo em tudo.

- Crianças - a ruiva suspirou. - Acho que ela está passando tempo demais com o Natsu.

Ela caminhou até o enorme balcão da loja, que pressupôs que fosse onde ficava o caixa, e encontrou um atendente do lado de trás.

- Olá, no que posso te ajudar?

- Nós queremos saber se aqui vende magia celestial.

- Claro! Só um instante - ele disse e se abaixou, impossibilitando de a ruiva vê-lo.

- Aqui está - ele falou se levantando.

Ele mostrou uma caixa de madeira a Erza, e depois de abri-la revelou uma chave com um símbolo em cima dela.

- Uma chave? - a ruiva perguntou confusa.

- Sim - Lucy disse aproximando-se. - A magia celestial é abrir portais para espíritos celestiais os quais você tem um acordo por meio de uma chave, como esta - ela disse apontando para a chave.

- Ah - Erza pensou. - Queremos uma dessa.

- Só para informar esse espírito celestial é o cão menor, ele não é muito forte - o vendedor explicou.

- Tudo bem. Para o começo está bem - a ruiva respondeu.

O vendedor entrou em um porta deixando as duas sozinhas.

- Mas eu não tenho dinheiro - lamentou Lucy.

- Quem disse que você vai pagar? Quem vai sou eu - Erza falou decidida.

- O que? Não! Não quero que você gaste o seu dinheiro comigo. - Lucy disse abanando as mãos.

- Mas agora vai ter que querer!

- Erza!

- Algum problema? - ela olhou para a loira com uma áurea negra.

- Nenhum - ela respondeu engolindo em seco.

Depois de alguns minutos, o vendedor voltou com uma sacola em suas mãos e entregou o pacote às duas.

- Aqui.

- Está aqui o dinheiro - Erza entregou o dinheiro para ele.

Assim, as duas saíram do recinto e se encaminharam para um terreno plano, cheio de grama e de flores. Como ainda era de tarde, o céu estava azul com várias nuvens e o sol brilhava, juntamente com uma brisa que pairava pelo ar.

- Uau! - Lucy deixou sair por sua boca entre-aberta.

- É lindo não é? É meu lugar preferido de Magnólia - a ruiva sorria.

- Lindo? Aqui é maravilhoso - ela disse.

Lucy saiu correndo pelo campo florido se jogando nele e ficando com os braços e as pernas abertas.

- Isso é tão bom, me sinto tão confortável - ela comentou para si mesma.

Depois de um tempo, Natsu e Cana chegaram com uma garrafa de suco, copos e uma toalha.

- Quem quer? - Natsu gritou.

- Eu - Lucy gritou de volta se levantando da relva e indo ao encontro do amigo.

- Temos que colocar o suco e a toalha em algo plano - a ruiva olhou em volta. - Ali! - ela disse apontando para um toco de tronco provavelmente cortado.

- Perfeito! - a morena exclamou.

Colocaram a toalha em cima dele e começam a servir o suco, se sentando no chão.

- Quando vamos começar? - Lucy perguntou animada.

- Quando a Levy chegar com as informações que ela coletou dos livros. Falando nisso, vocês acharam alguma coisa? - Erza direcionou a pergunta a Cana e Natsu.

- Não, nada além do que é a magia - Cana disse.

- Então nossas esperanças estão com a...

- OI PESSOAL! - Levy gritou de longe interrompendo Erza.

- Falando nela - Erza abriu um sorriso instantâneo.

Levy chegou mais perto dos quatro com alguns papéis nas mãos.

- Consegui achar informações!

- O que achou? - o mago do fogo perguntou.

- Então a primeira coisa foi que, para invocar um espírito você precisa falar certas palavras, chamar o nome dele bem alto e estender a chave no ar, enquanto faz o movimento de destrancar um porta com ela.

- Interessante - Lucy sussurrou tentando decorar cada palavra que a amiga dizia.

- A segunda foi que, para fazer um contrato com um espírito é basicamente fidelidade e confiança, o que quer dizer que ao invocar o seu espírito pela primeira vez você vê que dias e que horários eles estão disponíveis para te ajudar e se chamá-lo fora de hora você quebrará o contrato com o mesmo.

- Só isso? - Erza perguntou.

- Isso aí tá muito complicado. As minhas chamas veem quando eu quiser! - Natsu gritou se levantando e fazendo seus punhos arderem em chamas.

- Muito bem, vamos tentar! - Lucy disse também se levantando.

- Aqui está a sua chave - Erza entregou a sacola para a loira.

- O que preciso dizer? - Lucy indagou pata a azulada.

- Qual espírito é esse?

- O cão menor.

- Então diga estas exatas palavras incluindo o nome do espírito e faça o que eu disse antes - Levy disse mostrando um papel para a loira.

- Tudo bem.

Lucy então andou para a frente de todos e começou a movimentar a sua mão com a chave.

- Estou conectada ao caminho que leva ao mundo dos Espíritos Celestiais! Agora! Ó Espírito, responda ao meu chamado e atravesse o Portão! Portão do Cão Menor, abra-te! Nicolas!

Do gramado apareceu um círculo mágico e de dentro dele apareceu o espírito celestial tão esperado pela loira. Ele era pequeno e branco, tinha um nariz pontudo laranja.

- HAHA! - Natsu começou a rolar na grama de tanto rir. - Isso não parece um cachorro parece um boneco de neve!

- Natsu - Erza repreendeu o amigo batendo nele, mas antes disso ele correu e ela começou a persegui-lo pelo campo.

- Não se preocupe, eu não te acho esquisito - Lucy disse com um sorriso se abaixando para conversar com o espírito celestial.

- Como vai ser o nome dele? - Levy indagou também se abaixando.

- Plue!

- Plue? - a azulada perguntou confusa.

- Sim, Plue! Esse vai ser o nome dele, não é fofo? - a loira disse pegando o seu novo amigo no colo.

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